Nada melhor do que contar com o conhecimento de grandes profissionais para buscar grandes objetivos. Após conquistar o tetracampeonato da Copa das Confederações com a Seleção Brasileira, Carlos Pracidelli retornou ao Coritiba e já deu sequência aos trabalhos no Centro de Treinamento da Graciosa, trazendo não apenas o conhecimento técnico do dia a dia, mas também a experiência vitoriosa da conquista. Ele não tem dúvida que a sinergia entre a equipe e torcida canarinho pode ser um estímulo para que o Coritiba também alcance seus objetivos e para manter o embalo alviverde neste brasileirão, o apoio que a equipe vem recebendo é fundamental.
“Fui um coxa-branca representando o futebol do Paraná nessa conquista que nos deu muito orgulho e resgatou a confiança da torcida brasileira”, relembra.
De volta aos trabalhos no CT da Graciosa desde o dia seguinte após a conquista, Pracidelli traz exemplos positivos para dividir com a nação alviverde. “Quando você vê um grupo que se dedica e compra uma causa e vai com todas as forças em busca de alcançar os seus objetivos, o resultado acaba acontecendo. E temos aqui um objetivo, que é chegar a Libertadores, não interessa sendo campeão brasileiro, ou da Sul-Americana, temos que alcançar isso”, aponta.
Mas Pracidelli sabe que para se buscar algo a mais, é preciso uma mobilização coletiva. “Precisa uma mobilização total, do nosso grupo de jogadores, da diretoria, da comissão técnica e principalmente da torcida. O que a torcida brasileira deu de carinho e de confiança para a comissão e os atletas da seleção foi fundamental para que eles entrassem em campo sem medo de errar, porque sabiam que a torcida daria o respaldo a qualquer situação”.
“E queremos transferir isso para cá, porque já disputei o campeonato inglês e italiano e não tenho dúvida que o Campeonato Brasileiro é o mais difícil do mundo, porque as 20 equipes tem condições. Então a importância da torcida será fundamental, principalmente quando o momento não for bom”, reforça.
Sem dúvida, embora existam semelhanças, a Copa das Confederações traz um sistema de competição diferente,de curto prazo, diferente do Brasileiro, que é longo e ainda terá 33 rodadas pela frente. Mas o foco a cada partida é fundamental para manter-se entre os primeiros.
“É um campeonato longo, que se decide sempre no próximo jogo e é dessa maneira que a gente vem trabalhando. Cada jogo precisa ser encarado como uma final”, finaliza Pracidelli.
Nada melhor do que contar com o conhecimento de grandes profissionais para buscar grandes objetivos. Após conquistar o tetracampeonato da Copa das Confederações com a Seleção Brasileira, Carlos Pracidelli retornou ao Coritiba e já deu sequência aos trabalhos no Centro de Treinamento da Graciosa, trazendo não apenas o conhecimento técnico do dia a dia, mas também a experiência vitoriosa da conquista. Ele não tem dúvida que a sinergia entre a equipe e torcida canarinho pode ser um estímulo para que o Coritiba também alcance seus objetivos e para manter o embalo alviverde neste brasileirão, o apoio que a equipe vem recebendo é fundamental.
“Fui um coxa-branca representando o futebol do Paraná nessa conquista que nos deu muito orgulho e resgatou a confiança da torcida brasileira”, relembra.
De volta aos trabalhos no CT da Graciosa desde o dia seguinte após a conquista, Pracidelli traz exemplos positivos para dividir com a nação alviverde. “Quando você vê um grupo que se dedica e compra uma causa e vai com todas as forças em busca de alcançar os seus objetivos, o resultado acaba acontecendo. E temos aqui um objetivo, que é chegar a Libertadores, não interessa sendo campeão brasileiro, ou da Sul-Americana, temos que alcançar isso”, aponta.
Mas Pracidelli sabe que para se buscar algo a mais, é preciso uma mobilização coletiva. “Precisa uma mobilização total, do nosso grupo de jogadores, da diretoria, da comissão técnica e principalmente da torcida. O que a torcida brasileira deu de carinho e de confiança para a comissão e os atletas da seleção foi fundamental para que eles entrassem em campo sem medo de errar, porque sabiam que a torcida daria o respaldo a qualquer situação”.
“E queremos transferir isso para cá, porque já disputei o campeonato inglês e italiano e não tenho dúvida que o Campeonato Brasileiro é o mais difícil do mundo, porque as 20 equipes tem condições. Então a importância da torcida será fundamental, principalmente quando o momento não for bom”, reforça.
Sem dúvida, embora existam semelhanças, a Copa das Confederações traz um sistema de competição diferente,de curto prazo, diferente do Brasileiro, que é longo e ainda terá 33 rodadas pela frente. Mas o foco a cada partida é fundamental para manter-se entre os primeiros.
“É um campeonato longo, que se decide sempre no próximo jogo e é dessa maneira que a gente vem trabalhando. Cada jogo precisa ser encarado como uma final”, finaliza Pracidelli.