O cronômetro já marcava os 46 do segundo tempo entre Coritiba e Bahia e a partida se encaminhava para um final ruim para o time alviverde. Mas aí veio ele, o camisa 10 do Coxa e foi certeiro, girou o corpo no ar e de bicicleta deixou o placar igual no Alto da Glória. Foi assim o 57º gol de Alex em jogos oficiais vestindo a camisa do Coritiba. Ao todo, somando o gol marcado no amistoso contra o Figueirense, Alex marcou 58 vezes.
Mais que um gol bonito, foi com este que Alex alcançou uma marca de outro ídolo coxa-branca. Dirceu Krüger, o “Flecha Loira”, também fez em sua carreira como atleta coritibano 57 gols. Os dois estão entre os 20 maiores goleadores da história do Coxa.
Alex valoriza a importância histórica. Nada melhor do que chegar a esse número com um golaço. “Foi um gol bonito e importante pela reação no jogo. Acredito que a história de um clube precisa ser resgatada dia-a-dia. E chegar a marca do Krüger é um número significativo justamente por esse resgate histórico, que me deixa feliz. Acho que um atleta deve procurar passar por um clube e deixar um legado, seja com conquistas ou títulos”, disse o craque, sobre o feito.
E quando passado e presente se encontram, Krüger lembra que é muito importante o jogador comemorar muitos gols com o time do coração e contar com o apoio dos atletas colegas em campo para conseguir acertar e ter a firmeza para chegar ao gol. “O gol de ontem foi importantíssimo, pelo momento da partida e também pela beleza”, recordou o ídolo alviverde.
Na carreira de Krüger, muitos foram os gols marcantes, como o do título de 1972. “O gol marcante é aquele importante mais para o clube do que mesmo para o atleta. Nesse jogo, o cruzamento veio da linha de fundo, com Helio Pires e eu entrei na área e mandei uma bomba. O goleiro nem esboçou reação”, narrou Krüger.
Outra lembrança do Flecha Loira foi um gol fora do Brasil, numa excursão para a Argélia. “Eu driblei toda a defensiva do adversário, o goleiro deu um toque e a bola foi quase pela linha de fundo. Eu parei, olhei para o gol e chutei, pegando em baixo da bola. Ela fez uma curva e morreu no gol”, lembrou e ainda complementou: “Foi o gol mais bonito que eu fiz”.
Confira o Câmera Coxa com o gol de Alex:
O cronômetro já marcava os 46 do segundo tempo entre Coritiba e Bahia e a partida se encaminhava para um final ruim para o time alviverde. Mas aí veio ele, o camisa 10 do Coxa e foi certeiro, girou o corpo no ar e de bicicleta deixou o placar igual no Alto da Glória. Foi assim o 57º gol de Alex em jogos oficiais vestindo a camisa do Coritiba. Ao todo, somando o gol marcado no amistoso contra o Figueirense, Alex marcou 58 vezes.
Mais que um gol bonito, foi com este que Alex alcançou uma marca de outro ídolo coxa-branca. Dirceu Krüger, o “Flecha Loira”, também fez em sua carreira como atleta coritibano 57 gols. Os dois estão entre os 20 maiores goleadores da história do Coxa.
Alex valoriza a importância histórica. Nada melhor do que chegar a esse número com um golaço. “Foi um gol bonito e importante pela reação no jogo. Acredito que a história de um clube precisa ser resgatada dia-a-dia. E chegar a marca do Krüger é um número significativo justamente por esse resgate histórico, que me deixa feliz. Acho que um atleta deve procurar passar por um clube e deixar um legado, seja com conquistas ou títulos”, disse o craque, sobre o feito.
E quando passado e presente se encontram, Krüger lembra que é muito importante o jogador comemorar muitos gols com o time do coração e contar com o apoio dos atletas colegas em campo para conseguir acertar e ter a firmeza para chegar ao gol. “O gol de ontem foi importantíssimo, pelo momento da partida e também pela beleza”, recordou o ídolo alviverde.
Na carreira de Krüger, muitos foram os gols marcantes, como o do título de 1972. “O gol marcante é aquele importante mais para o clube do que mesmo para o atleta. Nesse jogo, o cruzamento veio da linha de fundo, com Helio Pires e eu entrei na área e mandei uma bomba. O goleiro nem esboçou reação”, narrou Krüger.
Outra lembrança do Flecha Loira foi um gol fora do Brasil, numa excursão para a Argélia. “Eu driblei toda a defensiva do adversário, o goleiro deu um toque e a bola foi quase pela linha de fundo. Eu parei, olhei para o gol e chutei, pegando em baixo da bola. Ela fez uma curva e morreu no gol”, lembrou e ainda complementou: “Foi o gol mais bonito que eu fiz”.
Confira o Câmera Coxa com o gol de Alex: