O Coritiba embarcou no início da tarde desta sexta-feira (20) para o Rio de Janeiro, onde amanhã enfrenta o Fluminense, em partida válida pela 23a rodada do Campeonato Brasileiro de 2013. A delegação composta por 20 atletas conta nada mais nada menos sete jogadores formados nas categorias de base do clube.
Alguns desses jogadores oriundos das categorias de base ainda vivem o chamado processo de transição, que consiste no período em que o atleta ainda possui idade para atuar nas equipes mais novas, no entanto, já passa a participar das atividades do time profissional.
Nesse período de transição as mudanças na rotina do atleta que passa a viver o dia a dia do futebol profissional são inúmeras. Nas equipes de formação o número de jogos disputados é bem menor se comparados aos do time principal. Até aqui, a equipe Sub-20 do Coxa entrou em campo 24 vezes em partidas oficias, contra 51 atuações do profissional.
“O que nós fazemos por meio de um programa de integração, de um sistema, é de acompanhar os atletas, em número de jogos. Fazemos isso inclusive com os jogadores que são do clube, mas estão emprestados”, disse o preparador físico do Coritiba, Glydiston Ananias.
A equipe de base do Coritiba que mais atuou na temporada foi a Sub-17. O time que conquistou o Torneio Internacional de Gradisca, na Itália e o Paranaense da categoria entrou em campo 39 vezes no ano, 12 a menos que o profissional até aqui.
“Normalmente nós trabalhamos de maneira mais tranquila, até porque o número de jogos é menor que o profissional, quase sempre com uma partida por semana. Mesmo assim neste ano enfrentamos em agosto uma sequência de vários jogos seguidos, com os Atle-Tibas das semifinais e jogos eliminatórios da Copa do Brasil, percebemos o quanto é difícil manter os atletas atuando da mesma maneira”, disse o preparador da equipe Sub-17 do Coritiba, Tiago Ferreira.
Maratona de jogos não para
A sequência de jogos do Coxa na temporada segue pesada. Nos próximos oito dias, o Alviverde tem três partidas (Fluminense, Itagui e Náutico). Contando com o duelo contra o Flamengo, marcado para o dia 02 de outubro serão 10 partidas no período de 30 dias, média um jogo a cada três dias.
Para que os garotos que vieram da categoria de base não sintam de maneira intensa o grande número de jogos, a comissão técnica realiza um trabalho diferenciado junto a esses atletas.
“Temos um trabalho integrado de musculação, claro respeitando o desenvolvimento de cada categoria. Quando eles chegam na categoria profissional, nós adaptamos as cargas de treino, as de jogos, porque é muito diferente o ritmo do profissional. A suplementação é um fator importante nesse sentido”, finalizou Ananias.
O Coritiba embarcou no início da tarde desta sexta-feira (20) para o Rio de Janeiro, onde amanhã enfrenta o Fluminense, em partida válida pela 23a rodada do Campeonato Brasileiro de 2013. A delegação composta por 20 atletas conta nada mais nada menos sete jogadores formados nas categorias de base do clube.
Alguns desses jogadores oriundos das categorias de base ainda vivem o chamado processo de transição, que consiste no período em que o atleta ainda possui idade para atuar nas equipes mais novas, no entanto, já passa a participar das atividades do time profissional.
Nesse período de transição as mudanças na rotina do atleta que passa a viver o dia a dia do futebol profissional são inúmeras. Nas equipes de formação o número de jogos disputados é bem menor se comparados aos do time principal. Até aqui, a equipe Sub-20 do Coxa entrou em campo 24 vezes em partidas oficias, contra 51 atuações do profissional.
“O que nós fazemos por meio de um programa de integração, de um sistema, é de acompanhar os atletas, em número de jogos. Fazemos isso inclusive com os jogadores que são do clube, mas estão emprestados”, disse o preparador físico do Coritiba, Glydiston Ananias.
A equipe de base do Coritiba que mais atuou na temporada foi a Sub-17. O time que conquistou o Torneio Internacional de Gradisca, na Itália e o Paranaense da categoria entrou em campo 39 vezes no ano, 12 a menos que o profissional até aqui.
“Normalmente nós trabalhamos de maneira mais tranquila, até porque o número de jogos é menor que o profissional, quase sempre com uma partida por semana. Mesmo assim neste ano enfrentamos em agosto uma sequência de vários jogos seguidos, com os Atle-Tibas das semifinais e jogos eliminatórios da Copa do Brasil, percebemos o quanto é difícil manter os atletas atuando da mesma maneira”, disse o preparador da equipe Sub-17 do Coritiba, Tiago Ferreira.
Maratona de jogos não para
A sequência de jogos do Coxa na temporada segue pesada. Nos próximos oito dias, o Alviverde tem três partidas (Fluminense, Itagui e Náutico). Contando com o duelo contra o Flamengo, marcado para o dia 02 de outubro serão 10 partidas no período de 30 dias, média um jogo a cada três dias.
Para que os garotos que vieram da categoria de base não sintam de maneira intensa o grande número de jogos, a comissão técnica realiza um trabalho diferenciado junto a esses atletas.
“Temos um trabalho integrado de musculação, claro respeitando o desenvolvimento de cada categoria. Quando eles chegam na categoria profissional, nós adaptamos as cargas de treino, as de jogos, porque é muito diferente o ritmo do profissional. A suplementação é um fator importante nesse sentido”, finalizou Ananias.