"Eu sou coxa-branca desde quando eu abri os olhos", diz Frederico de Almeida Torres, nascido em seis de dezembro de 1941, com os olhos marejados de lembranças e alegrias com o Coritiba. Suas lembranças são divididas em capítulos em verde e branco, trazendo memórias e bons momentos que foram vividos junto ao clube alviverde e que demonstram o amor incondicional de um torcedor coxa-branca.
Professor municipal aposentado, casado com a professora Ginilda Maggi Torres, pai de dois filhos, Elton e Elison Torres, avô do pequeno Matheus, que já é coxa-branca desde que nasceu. A torcida pelo Coritiba já está passando de geração em geração na família Torres, liderada por Frederico. Os vínculos do Coxa com esta família curitibana não param por aí.
O professor já até treinou no Coritiba quando era jovem e confessa que assim o amor pelo clube aumentou e se consolidou. No entanto, por influência de seu pai, se focou nos estudos e foi para o Exército. "Nos dias de folga, eu vinha aqui. É claro que não entrava no campo. Aí o pessoal vinha do campo para o alambrado conversar comigo. Às vezes eu vinha de farda e eles tiravam sarro 'Ê, soldado Brasileiro!'", emociona-se.
E sua família já sabe muito bem que o amor coxa-branca é um dos valores passados de geração a geração. "Com o tempo, vai acontecendo o seguinte na cabeça da gente: se o Coritiba estiver na terceira divisão, eu vou torcer com o mesmo fervor, com o mesmo amor", é assim que seu Frederico define seu amor pelo clube, incondicional. E esse sentimento foi passado para seus filhos, dividido com a sua esposa e agora já chegou também em seu primeiro neto.
"Eu sou coxa-branca desde quando eu abri os olhos", diz Frederico de Almeida Torres, nascido em seis de dezembro de 1941, com os olhos marejados de lembranças e alegrias com o Coritiba. Suas lembranças são divididas em capítulos em verde e branco, trazendo memórias e bons momentos que foram vividos junto ao clube alviverde e que demonstram o amor incondicional de um torcedor coxa-branca.
Professor municipal aposentado, casado com a professora Ginilda Maggi Torres, pai de dois filhos, Elton e Elison Torres, avô do pequeno Matheus, que já é coxa-branca desde que nasceu. A torcida pelo Coritiba já está passando de geração em geração na família Torres, liderada por Frederico. Os vínculos do Coxa com esta família curitibana não param por aí.
O professor já até treinou no Coritiba quando era jovem e confessa que assim o amor pelo clube aumentou e se consolidou. No entanto, por influência de seu pai, se focou nos estudos e foi para o Exército. "Nos dias de folga, eu vinha aqui. É claro que não entrava no campo. Aí o pessoal vinha do campo para o alambrado conversar comigo. Às vezes eu vinha de farda e eles tiravam sarro 'Ê, soldado Brasileiro!'", emociona-se.
E sua família já sabe muito bem que o amor coxa-branca é um dos valores passados de geração a geração. "Com o tempo, vai acontecendo o seguinte na cabeça da gente: se o Coritiba estiver na terceira divisão, eu vou torcer com o mesmo fervor, com o mesmo amor", é assim que seu Frederico define seu amor pelo clube, incondicional. E esse sentimento foi passado para seus filhos, dividido com a sua esposa e agora já chegou também em seu primeiro neto.