A páscoa já passou, mas as ações do Coritiba Retribui continuam. Nessa sexta-feira (25), os chocolates arrecadados para a campanha Páscoa Solidária, realizada em parceria com o Instituto Pró-Cidadania de Curitiba (IPCC), foram entregues a uma das instituições atendidas pelo programa.
O Vovô Coxa marcou presença, entregando as guloseimas e fazendo a alegria da criançada. A entrega dos bombons aconteceu no projeto social Construindo o Futuro, das Irmãs Guadalupanas de La Salle.
O projeto, que atende 95 crianças, de 6 a 15 anos, da região do Pinheirinho, realiza trabalhos voltados para a convivência e o fortalecimento de vínculos. Entre as atividades oferecidas às crianças estão a formação humana, valores e cidadania, capoeira e inclusão digital.
“Um dos objetivos é responder: que tipo de adultos queremos amanhã?”, conta a assistente social Virgínia Andolfato Coelho sobre a iniciativa. Virgínia ainda deu a sua opinião sobre ações como a entrega de chocolates com a presença do Vovô Coxa. “As crianças se sentem importantes. Ao receber a visita de um clube do porte do Coritiba, elas se sentem olhadas”, afirmou.
A irmã Carla Andréia Antonello, que faz parte do Construindo o Futuro e é coxa-branca, também ressaltou a relevância das ações da campanha Páscoa Solidária. “É muito importante. Serve como um meio de socialização para as crianças”, disse. Mas para ela, os pequenos não foram os únicos beneficiados. “É importante para os educadores, para reconhecer a importância do trabalho que eles desenvolvem”, acrescentou.
Nesse ano, a meta do IPCC e da Fundação de Ação Social (FAS) era atender a 80 mil crianças na Páscoa. Graças às parcerias com instituições, como o Coritiba, e com a sociedade, o número de crianças alcançadas foi de aproximadamente 96 mil. “É uma alegria enorme saber que superamos a expectativa inicial de atendimento, que era de 80 mil, antes mesmo da Páscoa. Uma caixa ou ovo de chocolate acabam tendo um significado muito maior para estes meninos e meninas, que muitas vezes acabam não comemorando esta data por diversos fatores”, comentou a presidente da FAS, Marcia Oleskovicz Fruet.
A páscoa já passou, mas as ações do Coritiba Retribui continuam. Nessa sexta-feira (25), os chocolates arrecadados para a campanha Páscoa Solidária, realizada em parceria com o Instituto Pró-Cidadania de Curitiba (IPCC), foram entregues a uma das instituições atendidas pelo programa.
O Vovô Coxa marcou presença, entregando as guloseimas e fazendo a alegria da criançada. A entrega dos bombons aconteceu no projeto social Construindo o Futuro, das Irmãs Guadalupanas de La Salle.
O projeto, que atende 95 crianças, de 6 a 15 anos, da região do Pinheirinho, realiza trabalhos voltados para a convivência e o fortalecimento de vínculos. Entre as atividades oferecidas às crianças estão a formação humana, valores e cidadania, capoeira e inclusão digital.
“Um dos objetivos é responder: que tipo de adultos queremos amanhã?”, conta a assistente social Virgínia Andolfato Coelho sobre a iniciativa. Virgínia ainda deu a sua opinião sobre ações como a entrega de chocolates com a presença do Vovô Coxa. “As crianças se sentem importantes. Ao receber a visita de um clube do porte do Coritiba, elas se sentem olhadas”, afirmou.
A irmã Carla Andréia Antonello, que faz parte do Construindo o Futuro e é coxa-branca, também ressaltou a relevância das ações da campanha Páscoa Solidária. “É muito importante. Serve como um meio de socialização para as crianças”, disse. Mas para ela, os pequenos não foram os únicos beneficiados. “É importante para os educadores, para reconhecer a importância do trabalho que eles desenvolvem”, acrescentou.
Nesse ano, a meta do IPCC e da Fundação de Ação Social (FAS) era atender a 80 mil crianças na Páscoa. Graças às parcerias com instituições, como o Coritiba, e com a sociedade, o número de crianças alcançadas foi de aproximadamente 96 mil. “É uma alegria enorme saber que superamos a expectativa inicial de atendimento, que era de 80 mil, antes mesmo da Páscoa. Uma caixa ou ovo de chocolate acabam tendo um significado muito maior para estes meninos e meninas, que muitas vezes acabam não comemorando esta data por diversos fatores”, comentou a presidente da FAS, Marcia Oleskovicz Fruet.