A partir das 18h30 deste domingo, Coritiba e Grêmio colocam frente a frente uma história cheia de contos, daquelas que trazem uma boa atmosfera ao futebol. Desde o primeiro jogo entre as duas equipes, em 1960, o duelo já ganhou um leve ar de rivalidade. Um confronto que mexe com duas das principais torcidas do sul do Brasil. A certeza é de que grandes jogos já foram disputados entre os dois clubes.
Jogo da moeda
A mais curiosa história aconteceu logo no primeiro duelo entre as duas equipes, pela Taça Brasil de 1960. Eram dois confrontos. O primeiro em Curitiba no dia 18 de setembro terminou empatado em 1x1, no então estádio Belfort Duarte. O segundo confronto foi recheado de gols e terminou em 3x3, em Porto Alegre, já no dia 25 de setembro. Então, um terceiro encontro definiria a equipe classificada, apenas dois dias após o último duelo. Novamente disputado em Porto Alegre, o confronto ficou empatado em 1x1. A classificação então foi definida no sorteio da moeda. Isso porque na época não era previsto a disputa de pênaltis, como ocorre atualmente. O Coxa escolheu cara, o Grêmio coroa. Deu coroa. E os gaúchos levaram a vaga a segunda fase.
Krüger e a rivalidade contra o Grêmio
Dirceu Krüger, ídolo coxa-branca, estreou com a camisa alviverde justamente diante do Grêmio, pelo Torneio de Verão de 1966. Um novo empate, em 1x1 no então estádio Belfort Duarte. Após sair atrás do placar, coube ao Flecha Loira empatar a partida e começar sua história no Coritiba com o pé direito.
Mas como treinador, o ídolo coxa-branca também relembra confrontos históricos diante dos gaúchos. Em 1996, ano do título de Bicampeão Brasileiro do Grêmio, o Coxa venceu os tricolores no estádio Olímpico, por 2x0. "Eu lembro que estava muito preocupado, porque o Alex havia sido convocado e retornava do torneio de Toulon, com a Seleção. Tinha dúvida se ele começaria jogando e optei pelo Edu Marangon. Levei sorte, pois da bola parada dele saiu os dois gols. O Alex entrou no decorrer do jogo", aponta Krüger. (Confira o vídeo desta partida logo abaixo)
Ídolos das duas equipes
Tcheco. Capitão alviverde, capitão do Grêmio. Ídolo eterno de Coritiba e Grêmio, Anderson Luciano trabalha hoje como auxiliar técnico coxa-branca. E fez história nas duas equipes. Em campo, Tcheco participou da campanha que levou o Coxa à Libertadores de 2004, campeão estadual invicto em 2003 e 2011. E fez parte dos times vitoriosos, que foram finalistas da Copa do Brasil em 2011 e 2012. No Grêmio conquistou o coração dos torcedores tricolores, sempre com a raça e entrega em campo.
Confira o vídeo Grêmio x Coritiba - 1996
A partir das 18h30 deste domingo, Coritiba e Grêmio colocam frente a frente uma história cheia de contos, daquelas que trazem uma boa atmosfera ao futebol. Desde o primeiro jogo entre as duas equipes, em 1960, o duelo já ganhou um leve ar de rivalidade. Um confronto que mexe com duas das principais torcidas do sul do Brasil. A certeza é de que grandes jogos já foram disputados entre os dois clubes.
Jogo da moeda
A mais curiosa história aconteceu logo no primeiro duelo entre as duas equipes, pela Taça Brasil de 1960. Eram dois confrontos. O primeiro em Curitiba no dia 18 de setembro terminou empatado em 1x1, no então estádio Belfort Duarte. O segundo confronto foi recheado de gols e terminou em 3x3, em Porto Alegre, já no dia 25 de setembro. Então, um terceiro encontro definiria a equipe classificada, apenas dois dias após o último duelo. Novamente disputado em Porto Alegre, o confronto ficou empatado em 1x1. A classificação então foi definida no sorteio da moeda. Isso porque na época não era previsto a disputa de pênaltis, como ocorre atualmente. O Coxa escolheu cara, o Grêmio coroa. Deu coroa. E os gaúchos levaram a vaga a segunda fase.
Krüger e a rivalidade contra o Grêmio
Dirceu Krüger, ídolo coxa-branca, estreou com a camisa alviverde justamente diante do Grêmio, pelo Torneio de Verão de 1966. Um novo empate, em 1x1 no então estádio Belfort Duarte. Após sair atrás do placar, coube ao Flecha Loira empatar a partida e começar sua história no Coritiba com o pé direito.
Mas como treinador, o ídolo coxa-branca também relembra confrontos históricos diante dos gaúchos. Em 1996, ano do título de Bicampeão Brasileiro do Grêmio, o Coxa venceu os tricolores no estádio Olímpico, por 2x0. "Eu lembro que estava muito preocupado, porque o Alex havia sido convocado e retornava do torneio de Toulon, com a Seleção. Tinha dúvida se ele começaria jogando e optei pelo Edu Marangon. Levei sorte, pois da bola parada dele saiu os dois gols. O Alex entrou no decorrer do jogo", aponta Krüger. (Confira o vídeo desta partida logo abaixo)
Ídolos das duas equipes
Tcheco. Capitão alviverde, capitão do Grêmio. Ídolo eterno de Coritiba e Grêmio, Anderson Luciano trabalha hoje como auxiliar técnico coxa-branca. E fez história nas duas equipes. Em campo, Tcheco participou da campanha que levou o Coxa à Libertadores de 2004, campeão estadual invicto em 2003 e 2011. E fez parte dos times vitoriosos, que foram finalistas da Copa do Brasil em 2011 e 2012. No Grêmio conquistou o coração dos torcedores tricolores, sempre com a raça e entrega em campo.
Confira o vídeo Grêmio x Coritiba - 1996