O Coritiba celebra nesta semana 29 anos da conquista do título do Campeonato Brasileiro de 1985. A noite do dia 31 de julho daquele ano, que invadiu a madrugada do dia primeiro de agosto, está na memória de todos os coxas-brancas. Os mais novos têm nas imagens de arquivo a sensação de que também vivenciaram o dia mais especial da história coritibana.
O roteiro da partida que deu ao Coritiba o título de campeão brasileiro todos sabem. O Alviverde entrou em campo com um Maracanã lotado, vestindo a #jogadeira e fez um jogo intenso. Após um empate de 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação o confronto foi decidido nos pênaltis.
Coube ao zagueiro Gomes cobrar a penalidade e dar ao Coxa o título nacional. “Não tínhamos noção da dimensão da importância do título. A ficha caiu apenas quando chegamos à cidade e fizemos o trajeto em carro aberto do aeroporto ao Couto Pereira, cercado de milhares de pessoas”, disse Gomes com exclusividade ao coritiba.com.br.
O zagueiro Gomes era o único atleta em campo que já tinha no currículo o título de campeão brasileiro, pois já havia erguido a taça em 1978. O ex-defensor coxa-branca abriu a série de desempate nas cobranças de pênalti na grande decisão. Apesar de saber que o gol garantiria a conquista ao Coritiba, o ex-jogador contou que foi para bola decidido e não pensou em muita coisa antes de chutar.
“É um momento muito tenso, mas eu preferi não ficar pensando em muitas coisas para não titubear. Já fui para bola sabendo onde chutar, se você pensa em esperar o goleiro sair, às vezes pode ser enganado. Graças a Deus deu tudo certo e conquistamos esse título”, lembrou emocionado Gomes.
Dois pontos emocionam o ex-atleta ao falar do Coritiba. O carinho que recebe dos coxa-brancas quando visita a cidade, já que atualmente está morando em Paulínia no interior de São Paulo, e a lembrança dos companheiros de equipe e do treinador Ênio de Andrade.
“Seu Ênio foi o melhor treinador que eu tive, era uma pessoa fantástica. Ele enxergava o jogo como poucos, tinha uma percepção muito boa, conseguia se antecipar e cantava as jogadas antes para todos nós. Foi uma honra ter trabalhado com ele e ter conquistado esse título”, finalizou Gomes.
O Coritiba celebra nesta semana 29 anos da conquista do título do Campeonato Brasileiro de 1985. A noite do dia 31 de julho daquele ano, que invadiu a madrugada do dia primeiro de agosto, está na memória de todos os coxas-brancas. Os mais novos têm nas imagens de arquivo a sensação de que também vivenciaram o dia mais especial da história coritibana.
O roteiro da partida que deu ao Coritiba o título de campeão brasileiro todos sabem. O Alviverde entrou em campo com um Maracanã lotado, vestindo a #jogadeira e fez um jogo intenso. Após um empate de 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação o confronto foi decidido nos pênaltis.
Coube ao zagueiro Gomes cobrar a penalidade e dar ao Coxa o título nacional. “Não tínhamos noção da dimensão da importância do título. A ficha caiu apenas quando chegamos à cidade e fizemos o trajeto em carro aberto do aeroporto ao Couto Pereira, cercado de milhares de pessoas”, disse Gomes com exclusividade ao coritiba.com.br.
O zagueiro Gomes era o único atleta em campo que já tinha no currículo o título de campeão brasileiro, pois já havia erguido a taça em 1978. O ex-defensor coxa-branca abriu a série de desempate nas cobranças de pênalti na grande decisão. Apesar de saber que o gol garantiria a conquista ao Coritiba, o ex-jogador contou que foi para bola decidido e não pensou em muita coisa antes de chutar.
“É um momento muito tenso, mas eu preferi não ficar pensando em muitas coisas para não titubear. Já fui para bola sabendo onde chutar, se você pensa em esperar o goleiro sair, às vezes pode ser enganado. Graças a Deus deu tudo certo e conquistamos esse título”, lembrou emocionado Gomes.
Dois pontos emocionam o ex-atleta ao falar do Coritiba. O carinho que recebe dos coxa-brancas quando visita a cidade, já que atualmente está morando em Paulínia no interior de São Paulo, e a lembrança dos companheiros de equipe e do treinador Ênio de Andrade.
“Seu Ênio foi o melhor treinador que eu tive, era uma pessoa fantástica. Ele enxergava o jogo como poucos, tinha uma percepção muito boa, conseguia se antecipar e cantava as jogadas antes para todos nós. Foi uma honra ter trabalhado com ele e ter conquistado esse título”, finalizou Gomes.