A bola estava prestes a rolar no Couto Pereira, os times do Coritiba e do Botafogo já aqueciam no gramado, enquanto dois filhotes de quero-queros habitavam junto de seus “pais” a grande área de um dos lados do campo.
Em uma atitude gentil, o árbitro da partida Anderson Daronco solicitou a retirada das aves do gramado, a fim de evitar danos aos animais e não atrapalhar o andamento da partida. Foi neste momento que funcionários do clube entraram em campo rapidamente. Com muita calma e coragem, eles afastaram os filhotes, em meio a vários “corridões” e resolveram prontamente o problema. “Tinha que ter calma, mas foi tudo tranquilo e consegui contribuir para o jogo começar rapidamente”, brincou Marcelo Araújo, um dos funcionários que auxiliaram na retirada dos quero-queros.
A cena da noite desta quarta-feira é de certa maneira comum nos estádios de futebol, principalmente no Couto Pereira. O motivo é o fato da espécie preferir locais onde predominam a vegetação rasteira, como explica o doutor em biologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Mario Guedes.
“O gramado é uma superfície ideal para a espécie construir seu ninho, longe de seus possíveis predadores, o que torna o Couto Pereira propício para o aparecimento deste tipo de ave”, explicou o doutor.
A partida logo começou e parece que os pequenos torcedores coxas-brancas deram sorte ao time, que venceu com o placar de 2x0.
A bola estava prestes a rolar no Couto Pereira, os times do Coritiba e do Botafogo já aqueciam no gramado, enquanto dois filhotes de quero-queros habitavam junto de seus “pais” a grande área de um dos lados do campo.
Em uma atitude gentil, o árbitro da partida Anderson Daronco solicitou a retirada das aves do gramado, a fim de evitar danos aos animais e não atrapalhar o andamento da partida. Foi neste momento que funcionários do clube entraram em campo rapidamente. Com muita calma e coragem, eles afastaram os filhotes, em meio a vários “corridões” e resolveram prontamente o problema. “Tinha que ter calma, mas foi tudo tranquilo e consegui contribuir para o jogo começar rapidamente”, brincou Marcelo Araújo, um dos funcionários que auxiliaram na retirada dos quero-queros.
A cena da noite desta quarta-feira é de certa maneira comum nos estádios de futebol, principalmente no Couto Pereira. O motivo é o fato da espécie preferir locais onde predominam a vegetação rasteira, como explica o doutor em biologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Mario Guedes.
“O gramado é uma superfície ideal para a espécie construir seu ninho, longe de seus possíveis predadores, o que torna o Couto Pereira propício para o aparecimento deste tipo de ave”, explicou o doutor.
A partida logo começou e parece que os pequenos torcedores coxas-brancas deram sorte ao time, que venceu com o placar de 2x0.