O elenco alviverde recebeu um apoio pra lá de especial na manhã deste sábado (22), no estádio Couto Pereira. Cinco crianças que moram em um orfanato, na Associação Acácias, em Curitiba, puderam acompanhar e dar o último apoio à equipe que encara o Palmeiras, neste domingo, a partir das 19h30, na capital paranaense.
Um gás a mais na reta final do Brasileirão, já que o Coxa busca pontos preciosos para permanecer na Série A. "Eles sempre que podem vêm aos jogos e são bastante empolgados com o futebol. Todos fazem escolinha e adoram! Mas essa é a primeira vez que eles têm o contato com os jogadores", disse Ana Paula Jesus da Silva.
A Associação Acácias atende crianças em situação de risco que foram por algum motivo destuídas do poder familiar, ou por violência, negligência ou abuso sexual. Os menores ficam na instituição por um período, a princípio, de dois anos, quando devem ser adotados. Agora são crianças de 10 e 17 anos, que estudam e no contraturno fazem atividades diversas, como reforço escolar e escolinha de futebol.
"A ideia partiu das crianças, que são apaixonadas pelo clube. Eu entrei em contato com o clube e nós viemos no Couto conhecer os jogadores", explicou a psicóloga. "Eles estão esperando por isso por muito tempo. Eles têm os jogadores como ídolos, então vir para cá e ter essa oportunidade é muito importante, pois eles têm uma baixa autoestima, e isso ajuda muito", complementou.
E entre as crianças, era possível ver o sorriso no rosto de cada uma, que resumiram de forma única o que tiveram de vivência nesta manhã. "Foi um sonho realizado", disse Jair, o que mais insistiu em conhecer os atletas.
Confira algumas fotos:
O elenco alviverde recebeu um apoio pra lá de especial na manhã deste sábado (22), no estádio Couto Pereira. Cinco crianças que moram em um orfanato, na Associação Acácias, em Curitiba, puderam acompanhar e dar o último apoio à equipe que encara o Palmeiras, neste domingo, a partir das 19h30, na capital paranaense.
Um gás a mais na reta final do Brasileirão, já que o Coxa busca pontos preciosos para permanecer na Série A. "Eles sempre que podem vêm aos jogos e são bastante empolgados com o futebol. Todos fazem escolinha e adoram! Mas essa é a primeira vez que eles têm o contato com os jogadores", disse Ana Paula Jesus da Silva.
A Associação Acácias atende crianças em situação de risco que foram por algum motivo destuídas do poder familiar, ou por violência, negligência ou abuso sexual. Os menores ficam na instituição por um período, a princípio, de dois anos, quando devem ser adotados. Agora são crianças de 10 e 17 anos, que estudam e no contraturno fazem atividades diversas, como reforço escolar e escolinha de futebol.
"A ideia partiu das crianças, que são apaixonadas pelo clube. Eu entrei em contato com o clube e nós viemos no Couto conhecer os jogadores", explicou a psicóloga. "Eles estão esperando por isso por muito tempo. Eles têm os jogadores como ídolos, então vir para cá e ter essa oportunidade é muito importante, pois eles têm uma baixa autoestima, e isso ajuda muito", complementou.
E entre as crianças, era possível ver o sorriso no rosto de cada uma, que resumiram de forma única o que tiveram de vivência nesta manhã. "Foi um sonho realizado", disse Jair, o que mais insistiu em conhecer os atletas.
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