Este sábado (07) foi dia de comemoração para mais de 200 sócios coxas-brancas que vieram em todas as partidas no ano de 2014. Eles receberam uma homenagem especial do clube antes da partida contra o Operário e se tornaram Torcedores Alma Guerreira. Marca obtida somente por aqueles que vieram ao Couto nos 29 jogos em casa da temporada passada.
“A gente é a torcida que nunca abandona. Quem está aqui nesta festa é a torcida que nunca abandona. Então, a gente vem, não importa o momento, nos momentos difíceis, dias de chuva, não importa, a gente vem torcer pro Coxa”, disse a sócia Samira Raid, que deixa tudo de lado pra frequentar o Alto da Glória. “Às vezes tem alguma festinha alguma coisa, mas a gente concilia. Vai depois ou antes, mas a festa maior é no Couto!”, destacou.
Dia de Couto é dia sagrado para estes torcedores. “Até hoje nunca existiu motivo e não sei se vai existir um pra não vir pro Couto. Acho que só a morte de um parente muito próximo mesmo”, disse o sócio Gean Moisés Tracz, que sabe muito bem a importância da torcida em um jogo de futebol.
“O Coxa é a nossa vida, a gente é o Coritiba. A gente não entra em campo, mas somos a voz do campo, que chama a atenção do juiz, faz o adversário tremer, faz o time ir pra frente”, disse. Além disso, a presença no estádio, segundo o sócio Carlos Batista, é a possibilidade de fazer novas amizades. “Quando comecei a vir ao Couto, fiz muitas amizades com o pessoal. A gente faz amizade muito boa aqui”, ressaltou.
Nos dois últimos anos, ele só faltou em um jogo. “Só faltei porque estava no hospital”, explicou. Para ele, vir acompanhar o Coritiba pelas arquibancadas, já virou rotina. E nada de assistir ao jogo pela TV. “Na TV não é a mesma coisa. Tem Replay, você pode ver o gol de novo, mas não é a mesma coisa, não tem aquela emoção, não tem aquele grupo de pessoas que você encontra no estádio. Ao vivo é bem melhor”, opinou o torcedor que acompanha o Coxa até em outras cidades. “Sempre viajo pra apoiar o Coxa. Terça-feira estou indo pra Foz do Iguaçu pra assistir ao jogo”, contou.
“O Coritiba entrou na minha vida quando eu tinha oito anos. O professor Miro (ex-técnico do Coritiba) treinava a equipe do Coxa lá na Rua da Trindade. Vesti a camisa pra jogar junto, mas não tive sucesso na carreira. O amor pelo Coxa continua até hoje, na arquibancada”, disse Tracz, enquanto rolava a festa em homenagem as “almas guerreiras” do Coritiba. “Hoje a gente está tendo o reconhecimento do Clube. O clube está vendo a gente, que tanto apoia o time”, disse.
“É um incentivo ao torcedor. O que interessa para o clube é a presença do torcedor. É ele que traz a emoção pro jogador. O jogador, com torcida, joga motivado”, opinou Batista.
Confira algumas fotos da ação:
Este sábado (07) foi dia de comemoração para mais de 200 sócios coxas-brancas que vieram em todas as partidas no ano de 2014. Eles receberam uma homenagem especial do clube antes da partida contra o Operário e se tornaram Torcedores Alma Guerreira. Marca obtida somente por aqueles que vieram ao Couto nos 29 jogos em casa da temporada passada.
“A gente é a torcida que nunca abandona. Quem está aqui nesta festa é a torcida que nunca abandona. Então, a gente vem, não importa o momento, nos momentos difíceis, dias de chuva, não importa, a gente vem torcer pro Coxa”, disse a sócia Samira Raid, que deixa tudo de lado pra frequentar o Alto da Glória. “Às vezes tem alguma festinha alguma coisa, mas a gente concilia. Vai depois ou antes, mas a festa maior é no Couto!”, destacou.
Dia de Couto é dia sagrado para estes torcedores. “Até hoje nunca existiu motivo e não sei se vai existir um pra não vir pro Couto. Acho que só a morte de um parente muito próximo mesmo”, disse o sócio Gean Moisés Tracz, que sabe muito bem a importância da torcida em um jogo de futebol.
“O Coxa é a nossa vida, a gente é o Coritiba. A gente não entra em campo, mas somos a voz do campo, que chama a atenção do juiz, faz o adversário tremer, faz o time ir pra frente”, disse. Além disso, a presença no estádio, segundo o sócio Carlos Batista, é a possibilidade de fazer novas amizades. “Quando comecei a vir ao Couto, fiz muitas amizades com o pessoal. A gente faz amizade muito boa aqui”, ressaltou.
Nos dois últimos anos, ele só faltou em um jogo. “Só faltei porque estava no hospital”, explicou. Para ele, vir acompanhar o Coritiba pelas arquibancadas, já virou rotina. E nada de assistir ao jogo pela TV. “Na TV não é a mesma coisa. Tem Replay, você pode ver o gol de novo, mas não é a mesma coisa, não tem aquela emoção, não tem aquele grupo de pessoas que você encontra no estádio. Ao vivo é bem melhor”, opinou o torcedor que acompanha o Coxa até em outras cidades. “Sempre viajo pra apoiar o Coxa. Terça-feira estou indo pra Foz do Iguaçu pra assistir ao jogo”, contou.
“O Coritiba entrou na minha vida quando eu tinha oito anos. O professor Miro (ex-técnico do Coritiba) treinava a equipe do Coxa lá na Rua da Trindade. Vesti a camisa pra jogar junto, mas não tive sucesso na carreira. O amor pelo Coxa continua até hoje, na arquibancada”, disse Tracz, enquanto rolava a festa em homenagem as “almas guerreiras” do Coritiba. “Hoje a gente está tendo o reconhecimento do Clube. O clube está vendo a gente, que tanto apoia o time”, disse.
“É um incentivo ao torcedor. O que interessa para o clube é a presença do torcedor. É ele que traz a emoção pro jogador. O jogador, com torcida, joga motivado”, opinou Batista.
Confira algumas fotos da ação: