O Coritiba tem em sua torcida perfis mais que diferentes e nesta semana, em que o Dia Internacional da Mulher é comemorado, o coritiba.com.br entrevista as sócias que vão estampar a imagem que será usada na homenagem deste dia tão importante no mundo. Uma delas é Carmen Krueger Geuss, de 60 anos e que a cinco frequenta o Couto Pereira.
Carmem é cobradora de ônibus e uma das sócias Alma Guerreira, que compareceram em todos os jogos do Coxa em 2014 e lembra bem da primeira vez que veio ao Alto da Glória. "Foi meio estranha a primeira vez que eu vim no Couto Pereira. Os meus filhos que me trouxeram, aí eu estava meio curiosa para saber como que era e acabou criando esse vínculo, que eu não saio mais daqui", recordou.
Mas quando se fala de um jogo inesquecível, Carmem tem na memória um jogo fora de Curitiba. Isso porque ela fez questão de ir junto ao seu filho assistir à partida diante da Chapecoense. "Nós dois trabalhamos no sábado até três horas da tarde e fomos para Chapecó onde o jogo era as nove. Nos perdemos, passamos fome, frio, chuva... Chegamos lá em cima da hora, mas tudo bem. Na volta nós pedimos informações para voltar, o rapaz que nos ajudou entendeu que nós queríamos ir para Curitibanos, fomos até lá, fizemos um tour por Santa Catarina. Mas não me arrependi nem um pouco. Foi uma aventura!", disse ela bem humorada.
A sócia faz questão de ser mais uma das vozes no estádio e lembra que é essencial a presença feminina nas arquibancadas. "Eu acho que a mulher no estádio é a força total da torcida. Se não fosse isso, eu acho que eu estaria mais velha agora. Eu chego aqui às vezes nervosa, estressada, aqui eu grito, berro, coloco tudo para fora e acabo voltando zen para casa", finalizou.
O Coritiba tem em sua torcida perfis mais que diferentes e nesta semana, em que o Dia Internacional da Mulher é comemorado, o coritiba.com.br entrevista as sócias que vão estampar a imagem que será usada na homenagem deste dia tão importante no mundo. Uma delas é Carmen Krueger Geuss, de 60 anos e que a cinco frequenta o Couto Pereira.
Carmem é cobradora de ônibus e uma das sócias Alma Guerreira, que compareceram em todos os jogos do Coxa em 2014 e lembra bem da primeira vez que veio ao Alto da Glória. "Foi meio estranha a primeira vez que eu vim no Couto Pereira. Os meus filhos que me trouxeram, aí eu estava meio curiosa para saber como que era e acabou criando esse vínculo, que eu não saio mais daqui", recordou.
Mas quando se fala de um jogo inesquecível, Carmem tem na memória um jogo fora de Curitiba. Isso porque ela fez questão de ir junto ao seu filho assistir à partida diante da Chapecoense. "Nós dois trabalhamos no sábado até três horas da tarde e fomos para Chapecó onde o jogo era as nove. Nos perdemos, passamos fome, frio, chuva... Chegamos lá em cima da hora, mas tudo bem. Na volta nós pedimos informações para voltar, o rapaz que nos ajudou entendeu que nós queríamos ir para Curitibanos, fomos até lá, fizemos um tour por Santa Catarina. Mas não me arrependi nem um pouco. Foi uma aventura!", disse ela bem humorada.
A sócia faz questão de ser mais uma das vozes no estádio e lembra que é essencial a presença feminina nas arquibancadas. "Eu acho que a mulher no estádio é a força total da torcida. Se não fosse isso, eu acho que eu estaria mais velha agora. Eu chego aqui às vezes nervosa, estressada, aqui eu grito, berro, coloco tudo para fora e acabo voltando zen para casa", finalizou.