Nesta segunda-feira (25) é a data de aniversário do meia-esquerda Zé Roberto, que atuou no Coritiba de 1971 a 1974. Enquanto vestiu a camisa alviverde, conquistou um tricampeonato Paranaense (1971 a 1973) e o Torneio do Povo, em 1973.
Antes de ser contratado pelo Coxa, o atleta passou pelas categorias de base do Botafogo de Ribeirão Preto, pelo São Paulo, no qual foi considerado “o craque do futuro” pelo técnico Vicente Feola, e ganhou o apelido de “Gazela”, devido as pernas finas. Depois, pela Seleção Brasileira Olímpica , Guarani e até mesmo pelo Atlético- PR.
Depois de sair do tricolor paulista, foi muito cobiçado por torcedores do time rubo-negro paranaense, que chagaram a tentar, sem sucesso, arrecadar fundos para a contratação do craque. Em 1971, Zé Roberto foi emprestado para o Coritiba por seis meses, o que resultou na conquista do estadual daquele ano. Segundo o Grupo Helênicos, no primeiro treino do meia no Coxa, o estádio ficou lotado de torcedores ansiosos por sua estreia.
Em 18 de maio de 1972, foi transferido definitivamente para ao clube verde e branco da capital, quando conquistou o segundo estadual e foi destaque no Campeonato Brasileiro pelo clube: marcou gols em seis jogos consecutivos, ficou em terceiro entre os artilheiros e eleito o melhor ponta-de-lança da competição.
Filho de jogador, que jogou no Corinthians de 1942 a 1955, deixou sua marca como o maior artilheiro dos anos 70, com 73 gols em partidas oficiais de competição. Sua última partida pelo Coritiba foi no dia 13 de julho de 1974, contra o Fortaleza, no estádio Belfort Duarte. Aos 32 anos, parou com o futebol profissional e só voltou aos gramados como amador.
Informações do livro "Eternos Campeões - Coritiba Foot Ball Club e seus atletas inesquecíveis", do Grupo Helênicos.
Nesta segunda-feira (25) é a data de aniversário do meia-esquerda Zé Roberto, que atuou no Coritiba de 1971 a 1974. Enquanto vestiu a camisa alviverde, conquistou um tricampeonato Paranaense (1971 a 1973) e o Torneio do Povo, em 1973.
Antes de ser contratado pelo Coxa, o atleta passou pelas categorias de base do Botafogo de Ribeirão Preto, pelo São Paulo, no qual foi considerado “o craque do futuro” pelo técnico Vicente Feola, e ganhou o apelido de “Gazela”, devido as pernas finas. Depois, pela Seleção Brasileira Olímpica , Guarani e até mesmo pelo Atlético- PR.
Depois de sair do tricolor paulista, foi muito cobiçado por torcedores do time rubo-negro paranaense, que chagaram a tentar, sem sucesso, arrecadar fundos para a contratação do craque. Em 1971, Zé Roberto foi emprestado para o Coritiba por seis meses, o que resultou na conquista do estadual daquele ano. Segundo o Grupo Helênicos, no primeiro treino do meia no Coxa, o estádio ficou lotado de torcedores ansiosos por sua estreia.
Em 18 de maio de 1972, foi transferido definitivamente para ao clube verde e branco da capital, quando conquistou o segundo estadual e foi destaque no Campeonato Brasileiro pelo clube: marcou gols em seis jogos consecutivos, ficou em terceiro entre os artilheiros e eleito o melhor ponta-de-lança da competição.
Filho de jogador, que jogou no Corinthians de 1942 a 1955, deixou sua marca como o maior artilheiro dos anos 70, com 73 gols em partidas oficiais de competição. Sua última partida pelo Coritiba foi no dia 13 de julho de 1974, contra o Fortaleza, no estádio Belfort Duarte. Aos 32 anos, parou com o futebol profissional e só voltou aos gramados como amador.
Informações do livro "Eternos Campeões - Coritiba Foot Ball Club e seus atletas inesquecíveis", do Grupo Helênicos.