O Coritiba encara o Joinville, neste sábado (04), no estádio Couto Pereira, a partir das 15h, em uma partida cheia de memórias, dentro e fora de campo. O último jogo entre as equipes pelo Brasileirão foi em 1985, mas o encontro envolve muito mais do que uma partida de futebol. Afinal, não há como se esquecer da cidade que fez parte de um dos momentos mais difíceis da história coxa-branca.
Na disputa da Série B de 2010, impossibilitado de jogar no estádio Couto Pereira devido a punição de dez partidas, o Coxa escolheu a cidade catarinense como sua casa. E Joinville nos acolheu muito bem. Personagens daquela época, como o técnico Ney Franco e o atacante Marcos Aurélio relembram da difícil caminhada longe de casa.
“Foi uma cidade que nos acolheu muito bem, seja seu povo, a prefeitura, e pudemos sentir durante toda a trajetória um carinho muito grande vindo de todos de Joinville. Foi uma punição dura, mas que deu muito certo naquele momento e que foi muito importante para o retorno do Coritiba”, lembra o técnico Ney Franco, o atual treinador comandava o Verdão na época.
Foram dez partidas, seis vitórias, dois empates e duas derrotas, com 16 gols marcados e sete gols sofridos e um aproveitamento de quase 70%. E na passagem por Joinville, o Coxa levou 33.156 no estádio nesses dez jogos, mantendo uma média de 3.315 torcedores por jogo.
“Acho que foi um período que ficou marcado de maneira positiva. O nosso torcedor, também compareceu mesmo com a distância, nos empurrou em jogos importantes. Foi uma passagem que fica marcado na história do clube”, emenda o atacante Marcos Aurélio, que ao lado de Rafinha foi um dos artilheiros do Coxa na passagem pela cidade catarinense, com três gols marcados.
Coxa ganhou praça na cidade
A passagem do Coxa pela cidade marcou não só dentro, como também fora de campo. Após a participação no Campeonato Brasileiro, o Coxa recebeu como homenagem uma praça na cidade.
Chamada de praça do Vovô Coxa, o local conta com uma academia da Melhor Idade, na Rua dos Capuchinhos, ao lado da Paróquia São Francisco de Assis, no bairro Saguaçu.
Veja aqui.
O Coritiba encara o Joinville, neste sábado (04), no estádio Couto Pereira, a partir das 15h, em uma partida cheia de memórias, dentro e fora de campo. O último jogo entre as equipes pelo Brasileirão foi em 1985, mas o encontro envolve muito mais do que uma partida de futebol. Afinal, não há como se esquecer da cidade que fez parte de um dos momentos mais difíceis da história coxa-branca.
Na disputa da Série B de 2010, impossibilitado de jogar no estádio Couto Pereira devido a punição de dez partidas, o Coxa escolheu a cidade catarinense como sua casa. E Joinville nos acolheu muito bem. Personagens daquela época, como o técnico Ney Franco e o atacante Marcos Aurélio relembram da difícil caminhada longe de casa.
“Foi uma cidade que nos acolheu muito bem, seja seu povo, a prefeitura, e pudemos sentir durante toda a trajetória um carinho muito grande vindo de todos de Joinville. Foi uma punição dura, mas que deu muito certo naquele momento e que foi muito importante para o retorno do Coritiba”, lembra o técnico Ney Franco, o atual treinador comandava o Verdão na época.
Foram dez partidas, seis vitórias, dois empates e duas derrotas, com 16 gols marcados e sete gols sofridos e um aproveitamento de quase 70%. E na passagem por Joinville, o Coxa levou 33.156 no estádio nesses dez jogos, mantendo uma média de 3.315 torcedores por jogo.
“Acho que foi um período que ficou marcado de maneira positiva. O nosso torcedor, também compareceu mesmo com a distância, nos empurrou em jogos importantes. Foi uma passagem que fica marcado na história do clube”, emenda o atacante Marcos Aurélio, que ao lado de Rafinha foi um dos artilheiros do Coxa na passagem pela cidade catarinense, com três gols marcados.
Coxa ganhou praça na cidade
A passagem do Coxa pela cidade marcou não só dentro, como também fora de campo. Após a participação no Campeonato Brasileiro, o Coxa recebeu como homenagem uma praça na cidade.
Chamada de praça do Vovô Coxa, o local conta com uma academia da Melhor Idade, na Rua dos Capuchinhos, ao lado da Paróquia São Francisco de Assis, no bairro Saguaçu.
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