“Do goleiro ao ponta esquerda” ou “o time na ponta da língua”. Essas são duas de algumas expressões que o torcedor está acostumado a ouvir a cada temporada. Máximas do futebol, mas que não se justificam ao analisar os números da história do Coritiba. Por exemplo, no jogo desta quinta-feira, o técnico Ney Franco viverá uma realidade com seis desfalques certos na Copa do Brasil. Números de fácil compreensão no futebol moderno.
Você saberia, por exemplo, apontar o time do Coritiba que mais foi a campo história? Hamílton, Julinho, Nico, Bequinha e Carazzai; Miltinho e Guimarães; Chico, Oda, Duílio e Ronald defenderam juntos a camisa alviverde em 10 partidas, no período entre 27 de março de 1960 e 14 de janeiro de 1961, sob comando de Hortêncio de Souza.
Mas eles contrariaram os números pesquisados ao longo dos 105 anos do clube. Nos 3.652 jogos que o Coritiba fez desde 1909, a equipe se repetiu por apenas 450 vezes. Ou seja, em apenas 12% do total de jogos que o clube já fez, a equipe de um jogo para o outro foi a mesma.
Foi justamente na década de 1960 que o Coxa mais repetiu o time ao longo dos anos. Uma média de quase 20%, que contabilizam 62 times repetidos em 323 jogos no período. Ao longo das décadas algumas curiosidades na regra do jogo influenciavam diretamente esse aproveitamento. Critérios de expulsão e suspensão sofreram alterações com o passar dos anos e em cada campeonato.
Quando contabilizamos apenas jogos em sequência, Célio, Hermes, Nico, Oberdan e Nilo; Hidalgo e Bidon; Passarinho, Krüger, Werneck e Rinaldo marcaram oito partidas consecutivas pelo Coritiba, entre 01 de fevereiro e 22 de março do ano de 1970.
“São números curiosos, e vejo que o futebol hoje conta com essa necessidade. É importante que os clubes tenham um elenco forte, pois as competições exigem isso. É um esporte de choque, lesões e onde muitas vezes os atletas acabam suspensos. Por isso, variações são necessárias em bons elencos e bons times”, revela o técnico Ney Franco.
De acordo com o levantamento realizado pelo Grupo Helênicos, a década de 60 foi a que mais vezes o Coxa repetiu o time. Dos anos 90 em diante o percentual despencou, o que vai ao encontro da nova perspectiva do futebol, na qual os elencos mudam mais ano a ano e até mesmo no decorrer das temporadas.
Confira na tabela abaixo os períodos diferentes da história do clube a porcentagem de vezes que as equipes do Verdão se repetiram:
Também com o apoio dos Helênicos, o coritiba.com.br traz quais os times se repetiram consecutivamente, além de apontar o time de 2011 do Verdão como a equipe mais recente que conseguiu se repetir.
“Do goleiro ao ponta esquerda” ou “o time na ponta da língua”. Essas são duas de algumas expressões que o torcedor está acostumado a ouvir a cada temporada. Máximas do futebol, mas que não se justificam ao analisar os números da história do Coritiba. Por exemplo, no jogo desta quinta-feira, o técnico Ney Franco viverá uma realidade com seis desfalques certos na Copa do Brasil. Números de fácil compreensão no futebol moderno.
Você saberia, por exemplo, apontar o time do Coritiba que mais foi a campo história? Hamílton, Julinho, Nico, Bequinha e Carazzai; Miltinho e Guimarães; Chico, Oda, Duílio e Ronald defenderam juntos a camisa alviverde em 10 partidas, no período entre 27 de março de 1960 e 14 de janeiro de 1961, sob comando de Hortêncio de Souza.
Mas eles contrariaram os números pesquisados ao longo dos 105 anos do clube. Nos 3.652 jogos que o Coritiba fez desde 1909, a equipe se repetiu por apenas 450 vezes. Ou seja, em apenas 12% do total de jogos que o clube já fez, a equipe de um jogo para o outro foi a mesma.
Foi justamente na década de 1960 que o Coxa mais repetiu o time ao longo dos anos. Uma média de quase 20%, que contabilizam 62 times repetidos em 323 jogos no período. Ao longo das décadas algumas curiosidades na regra do jogo influenciavam diretamente esse aproveitamento. Critérios de expulsão e suspensão sofreram alterações com o passar dos anos e em cada campeonato.
Quando contabilizamos apenas jogos em sequência, Célio, Hermes, Nico, Oberdan e Nilo; Hidalgo e Bidon; Passarinho, Krüger, Werneck e Rinaldo marcaram oito partidas consecutivas pelo Coritiba, entre 01 de fevereiro e 22 de março do ano de 1970.
“São números curiosos, e vejo que o futebol hoje conta com essa necessidade. É importante que os clubes tenham um elenco forte, pois as competições exigem isso. É um esporte de choque, lesões e onde muitas vezes os atletas acabam suspensos. Por isso, variações são necessárias em bons elencos e bons times”, revela o técnico Ney Franco.
De acordo com o levantamento realizado pelo Grupo Helênicos, a década de 60 foi a que mais vezes o Coxa repetiu o time. Dos anos 90 em diante o percentual despencou, o que vai ao encontro da nova perspectiva do futebol, na qual os elencos mudam mais ano a ano e até mesmo no decorrer das temporadas.
Confira na tabela abaixo os períodos diferentes da história do clube a porcentagem de vezes que as equipes do Verdão se repetiram:
Também com o apoio dos Helênicos, o coritiba.com.br traz quais os times se repetiram consecutivamente, além de apontar o time de 2011 do Verdão como a equipe mais recente que conseguiu se repetir.