Antes de a bola rolar entre Coritiba e Atlético-MG, neste sábado (03), estavam em campo, posicionados para a execução dos hinos nacional e estadual, 12 jogadores. Onze compunham a escalação que defenderia as cores verde e branca contra o Galo. O outro, era Tião Abatiá, atacante que brilhou vestindo a camisa do Coritiba de 1971 a 1975. Juntamente com o neto, ele acompanhou o elenco na entrada em campo como parte das comemorações referentes ao Dia do Idoso, considerado dia 01 de outubro.
Há 44 anos, no dia 03 de outubro de 1971, contra o mesmo adversário, ele fez sucesso com a sequência de dribles no goleiro e zagueiro do time mineiro da época. (veja a matéria aqui) O palco era o mesmo, porém, um pouco diferente. "Naquela época, o Coritiba já era grande. Hoje, está maior ainda! E o estádio está mais remodelado, mais fino", elogiou. Na década de 1970, juntamente com Paquito, ele era conhecido como a imbatível "dupla caipira", vinda do interior do estado, a qual estampava sorrisos na torcida coxa-branca pela atuação nos jogos.
Antes de entrar em campo e matar a saudade da sensação de estar nos gramados, rodeado pela torcida que nunca abandona, ele elogiou o clube pela homenagem aos torcedores mais experientes. "Eu estou achando muito bacana. Isto valoriza o torcedor. Eles fazem parte da história do Coritiba", disse. Mesmo não morando na capital paranaense, Tião ainda acompanha e torce pelo Verdão. O amor pelo Alviverde foi transmitido para seus filhos e netos, os quais, vestidos com a camisa do Coxa, reconhecem que Tião Abatiá é um verdadeiro ídolo coritibano.
Antes de a bola rolar entre Coritiba e Atlético-MG, neste sábado (03), estavam em campo, posicionados para a execução dos hinos nacional e estadual, 12 jogadores. Onze compunham a escalação que defenderia as cores verde e branca contra o Galo. O outro, era Tião Abatiá, atacante que brilhou vestindo a camisa do Coritiba de 1971 a 1975. Juntamente com o neto, ele acompanhou o elenco na entrada em campo como parte das comemorações referentes ao Dia do Idoso, considerado dia 01 de outubro.
Há 44 anos, no dia 03 de outubro de 1971, contra o mesmo adversário, ele fez sucesso com a sequência de dribles no goleiro e zagueiro do time mineiro da época. (veja a matéria aqui) O palco era o mesmo, porém, um pouco diferente. "Naquela época, o Coritiba já era grande. Hoje, está maior ainda! E o estádio está mais remodelado, mais fino", elogiou. Na década de 1970, juntamente com Paquito, ele era conhecido como a imbatível "dupla caipira", vinda do interior do estado, a qual estampava sorrisos na torcida coxa-branca pela atuação nos jogos.
Antes de entrar em campo e matar a saudade da sensação de estar nos gramados, rodeado pela torcida que nunca abandona, ele elogiou o clube pela homenagem aos torcedores mais experientes. "Eu estou achando muito bacana. Isto valoriza o torcedor. Eles fazem parte da história do Coritiba", disse. Mesmo não morando na capital paranaense, Tião ainda acompanha e torce pelo Verdão. O amor pelo Alviverde foi transmitido para seus filhos e netos, os quais, vestidos com a camisa do Coxa, reconhecem que Tião Abatiá é um verdadeiro ídolo coritibano.