Uma das novidades das competições de base para o ano de 2016 é o acréscimo no número de substituições. Agora, de maneira unificada, todos os torneios ligados a formação de atletas no Brasil passam a contar com seis alterações disponíveis para cada equipe. A primeira competição nacional que está trabalhando com a nova medida é a Copa do Brasil Sub-17, em que o Coxa está na fase oitavas-de-final, enfrentando o Corinthians.
A mudança foi implantada pela CBF, após solicitação dos clubes, que entendem ser extremamente importante para que mais atletas possam participar das partidas, tendo em vista que o principal objetivo das categorias de base é a formação dos atletas e que as competições funcionam como uma ferramenta importante dentro desse processo.
O coordenador das categorias de base da CBF, Erasmo Damiani explicou a medida. “Essa conversa já existia há algum tempo entre os clubes. O Departamento de Seleções da CBF, juntamente com a Diretoria de Competições, abraçou o projeto. Além de melhorar tecnicamente a competição, dar mais oportunidade para os times observarem e também desenvolver seus atletas”, comentou Damiani ao site da CBF.
De acordo com a CBF, apesar de permitidas seis substituições na partida, as paralisações seguem limitadas a três vezes. As alterações realizadas no intervalo não entram nessa contagem.
“Nós temos um movimento entre os gestores das categorias de base do país que e dentro desse grupo nós já discutíamos faz um bom tempo essa alteração, que este ano foi acolhida pela CBF, que unificou para todas as competições”, explicou o coordenador das categorias de base do Coritiba, André Leite.
Mantendo as propostas de melhorias nas categorias de base do país, os clubes seguem mantendo conversas constantes com a CBF para que o calendário passe por alterações, evitando que os garotos não possuam agenda de jogos, como os times profissionais, com duelos no meios e fins de semana.
Os clubes defendem que na base é necessário respeitar a semana cheia de trabalho em função da quantidade de conteúdo que as comissões técnicas precisam passar aos atletas. Além disso, outras preocupações em relação aos jogos durante a semana estão sendo levantadas, como a interferência direta causada na vida escolar dos garotos.
Uma das novidades das competições de base para o ano de 2016 é o acréscimo no número de substituições. Agora, de maneira unificada, todos os torneios ligados a formação de atletas no Brasil passam a contar com seis alterações disponíveis para cada equipe. A primeira competição nacional que está trabalhando com a nova medida é a Copa do Brasil Sub-17, em que o Coxa está na fase oitavas-de-final, enfrentando o Corinthians.
A mudança foi implantada pela CBF, após solicitação dos clubes, que entendem ser extremamente importante para que mais atletas possam participar das partidas, tendo em vista que o principal objetivo das categorias de base é a formação dos atletas e que as competições funcionam como uma ferramenta importante dentro desse processo.
O coordenador das categorias de base da CBF, Erasmo Damiani explicou a medida. “Essa conversa já existia há algum tempo entre os clubes. O Departamento de Seleções da CBF, juntamente com a Diretoria de Competições, abraçou o projeto. Além de melhorar tecnicamente a competição, dar mais oportunidade para os times observarem e também desenvolver seus atletas”, comentou Damiani ao site da CBF.
De acordo com a CBF, apesar de permitidas seis substituições na partida, as paralisações seguem limitadas a três vezes. As alterações realizadas no intervalo não entram nessa contagem.
“Nós temos um movimento entre os gestores das categorias de base do país que e dentro desse grupo nós já discutíamos faz um bom tempo essa alteração, que este ano foi acolhida pela CBF, que unificou para todas as competições”, explicou o coordenador das categorias de base do Coritiba, André Leite.
Mantendo as propostas de melhorias nas categorias de base do país, os clubes seguem mantendo conversas constantes com a CBF para que o calendário passe por alterações, evitando que os garotos não possuam agenda de jogos, como os times profissionais, com duelos no meios e fins de semana.
Os clubes defendem que na base é necessário respeitar a semana cheia de trabalho em função da quantidade de conteúdo que as comissões técnicas precisam passar aos atletas. Além disso, outras preocupações em relação aos jogos durante a semana estão sendo levantadas, como a interferência direta causada na vida escolar dos garotos.