Há exatos dez dias trabalhando no Coritiba, o atacante turco Kazim segue treinando forte no clube, na maioria dos dias em dois períodos. Além de buscar diariamente sua melhor forma física, o jogador aguarda também o andamento das questões burocráticas, que envolvem sua transferência internacional, regularização e visto de trabalho, emissão de identidade estrangeira e inscrição na CBF.
Nesta segunda-feira, dia 20 de junho, inicia-se a janela de transferências internacionais, período em que os clubes podem realizar transações envolvendo a troca de país. O Coritiba se adiantou e na semana passada fez a solicitação junto ao Ministério do Trabalho uma autorização. Esse processo já foi deferido e deve ser publicado no Diário Oficial da União nos próximos dias.
Após a publicação no Diário Oficial da União, o clube dará andamento no processo e fará a solicitação do visto de trabalho, que precisa ser retirado em um consulado do Brasil, localizado fora do território nacional. Por isso, obrigatoriamente, Kazim precisará comparecer a alguma dessas instituições em algum país vizinho, como a Argentina, por exemplo.
Na sequência dos trâmites, após retirar o visto de trabalho fora do país, o clube dará entrada a solicitação na Polícia Federal em Curitiba a carteira de identidade de estrangeiros, para depois realizar a emissão definitiva do contrato que será enviado posteriormente a CBF.
Por fim, após enviar o contrato final junto a CBF, o clube aguarda a liberação oficial e o nome do atacante Kazim ser publicado no Boletim Informativo Diário (BID). O coordenador do Departamento de Contratos e Registros no clube, Lucas Pedrozo, lembra que o processo de transferência envolvendo atletas oriundos de países que não estão no Mercosul e não possuem o acordo de trabalho possui trâmites que demandam mais tempo, pela necessidade de respeitar a janela de transferências e também por passar por diversos órgãos responsáveis.
“Quando não faz parte do país do acordo, como é o caso dos europeus, é muito mais demorado porque exige a necessidade do visto de trabalho, que demanda um tempo maior ”, exemplifica.
Há exatos dez dias trabalhando no Coritiba, o atacante turco Kazim segue treinando forte no clube, na maioria dos dias em dois períodos. Além de buscar diariamente sua melhor forma física, o jogador aguarda também o andamento das questões burocráticas, que envolvem sua transferência internacional, regularização e visto de trabalho, emissão de identidade estrangeira e inscrição na CBF.
Nesta segunda-feira, dia 20 de junho, inicia-se a janela de transferências internacionais, período em que os clubes podem realizar transações envolvendo a troca de país. O Coritiba se adiantou e na semana passada fez a solicitação junto ao Ministério do Trabalho uma autorização. Esse processo já foi deferido e deve ser publicado no Diário Oficial da União nos próximos dias.
Após a publicação no Diário Oficial da União, o clube dará andamento no processo e fará a solicitação do visto de trabalho, que precisa ser retirado em um consulado do Brasil, localizado fora do território nacional. Por isso, obrigatoriamente, Kazim precisará comparecer a alguma dessas instituições em algum país vizinho, como a Argentina, por exemplo.
Na sequência dos trâmites, após retirar o visto de trabalho fora do país, o clube dará entrada a solicitação na Polícia Federal em Curitiba a carteira de identidade de estrangeiros, para depois realizar a emissão definitiva do contrato que será enviado posteriormente a CBF.
Por fim, após enviar o contrato final junto a CBF, o clube aguarda a liberação oficial e o nome do atacante Kazim ser publicado no Boletim Informativo Diário (BID). O coordenador do Departamento de Contratos e Registros no clube, Lucas Pedrozo, lembra que o processo de transferência envolvendo atletas oriundos de países que não estão no Mercosul e não possuem o acordo de trabalho possui trâmites que demandam mais tempo, pela necessidade de respeitar a janela de transferências e também por passar por diversos órgãos responsáveis.
“Quando não faz parte do país do acordo, como é o caso dos europeus, é muito mais demorado porque exige a necessidade do visto de trabalho, que demanda um tempo maior ”, exemplifica.