A formação do staff coxa-branca ligado ao futebol vai muito além do que somente um grupo de atletas. O clube conta com profissionais que trabalham nas mais diferentes áreas, como auxiliares, preparadores e observadores técnicos, roupeiros, massagistas, analistas de desempenho e preparadores de goleiros, além do próprio treinador. Alguns desses profissionais são considerados membros da chamada “comissão técnica permanente do Coritiba”.
A necessidade desta formatação, com profissionais fixos em funções específicas, se dá pela própria evolução do futebol. Com a ida e a vinda de técnicos e demais profissionais de acordo com a necessidade dos clubes, é cada vez mais comum ver comissões permanentes em times de alto rendimento.
O vice-presidente do Coritiba, José Fernando Macedo, explicou ao Coritiba.com.br, como se dá a necessidade desta formatação. “Isso é conceitual, não podemos depender de resultados, perder um jogo não significa que temos que temos que trocar um treinador. Nós estamos formando um time a médio prazo para que no ano que vem nós tenhamos uma base”, destacou.
No Coxa, alguns destes profissionais têm história com o clube. Casos do treinador interino, Pachequinho, que atualmente está nesta função. Como jogador, ele chegou com 12 anos no Coritiba nas categorias de base e foi evoluindo até o time profissional. Depois de atuar em outros clubes e encerrar sua carreira como atleta, ele foi convidado para ser treinador das categorias de formação do clube e seguiu no Verdão.
“Depois eu me tornei observador técnico do clube, da categoria profissional. Atuei nessa função por quatro ou cinco anos, analisando adversários e jogadores, e passando as informações para a comissão técnica e atletas. Depois disso, houve a oportunidade de assumir a equipe interinamente em 2015. Eu faço parte da comissão técnica permanente do clube, sou auxiliar técnico, porém assumindo a função interina de técnico momentaneamente”, explicou Pachequinho.
No entanto, no jogo desta quarta-feira (29), que será um clássico Atle-Tiba, quem ficará à frente da equipe será Marcio Goiano, que também foi atleta coxa-branca e é membro da comissão permanente. Isso acontecerá porque Pachequinho foi expulso do último jogo e não poderá dar as instruções aos atletas do Verdão.
“Hoje eu estou feliz por estar aqui. Eu comecei a trabalhar no clube em 2011, nas categorias de base, como observador técnico, e no mesmo ano, a gente começou a fazer a observação dos adversários. Eu vinha exercendo essa função desde então. Ano passado, o Pachequinho assumiu o comando da equipe e eu fui convidado para ser o auxiliar dele. No fim do ano, voltei para a minha função de observador técnico e agora estou como auxiliar novamente”, disse Goiano.
Esses profissionais são considerados como uma “base” da comissão técnica do clube e levam os conceitos fundamentais propostos pelo clube em relação ao futebol.
Com esta formação atual, há também outros profissionais que acabam ganhando oportunidade. Este é o caso de César Bueno, que é técnico do sub-17 coxa-branca, mas está interinamente junto com a comissão técnica do profissional como segundo auxiliar.
“Nós atuamos nos treinamentos, nas discussões das equipes, nas estratégias, como a gente vai atuar, e ajuda também na observação dos adversários. No momento do jogo, eu assisto de uma posição superior ao campo, para ter uma visão privilegiada, e no intervalo, a gente desce para conversar com o Pacheco fazer nossas análises e interferências, passa para ele as informações para que ele tenha uma outra visão”, exemplificou César Bueno.
Confira o vídeo:
A formação do staff coxa-branca ligado ao futebol vai muito além do que somente um grupo de atletas. O clube conta com profissionais que trabalham nas mais diferentes áreas, como auxiliares, preparadores e observadores técnicos, roupeiros, massagistas, analistas de desempenho e preparadores de goleiros, além do próprio treinador. Alguns desses profissionais são considerados membros da chamada “comissão técnica permanente do Coritiba”.
A necessidade desta formatação, com profissionais fixos em funções específicas, se dá pela própria evolução do futebol. Com a ida e a vinda de técnicos e demais profissionais de acordo com a necessidade dos clubes, é cada vez mais comum ver comissões permanentes em times de alto rendimento.
O vice-presidente do Coritiba, José Fernando Macedo, explicou ao Coritiba.com.br, como se dá a necessidade desta formatação. “Isso é conceitual, não podemos depender de resultados, perder um jogo não significa que temos que temos que trocar um treinador. Nós estamos formando um time a médio prazo para que no ano que vem nós tenhamos uma base”, destacou.
No Coxa, alguns destes profissionais têm história com o clube. Casos do treinador interino, Pachequinho, que atualmente está nesta função. Como jogador, ele chegou com 12 anos no Coritiba nas categorias de base e foi evoluindo até o time profissional. Depois de atuar em outros clubes e encerrar sua carreira como atleta, ele foi convidado para ser treinador das categorias de formação do clube e seguiu no Verdão.
“Depois eu me tornei observador técnico do clube, da categoria profissional. Atuei nessa função por quatro ou cinco anos, analisando adversários e jogadores, e passando as informações para a comissão técnica e atletas. Depois disso, houve a oportunidade de assumir a equipe interinamente em 2015. Eu faço parte da comissão técnica permanente do clube, sou auxiliar técnico, porém assumindo a função interina de técnico momentaneamente”, explicou Pachequinho.
No entanto, no jogo desta quarta-feira (29), que será um clássico Atle-Tiba, quem ficará à frente da equipe será Marcio Goiano, que também foi atleta coxa-branca e é membro da comissão permanente. Isso acontecerá porque Pachequinho foi expulso do último jogo e não poderá dar as instruções aos atletas do Verdão.
“Hoje eu estou feliz por estar aqui. Eu comecei a trabalhar no clube em 2011, nas categorias de base, como observador técnico, e no mesmo ano, a gente começou a fazer a observação dos adversários. Eu vinha exercendo essa função desde então. Ano passado, o Pachequinho assumiu o comando da equipe e eu fui convidado para ser o auxiliar dele. No fim do ano, voltei para a minha função de observador técnico e agora estou como auxiliar novamente”, disse Goiano.
Esses profissionais são considerados como uma “base” da comissão técnica do clube e levam os conceitos fundamentais propostos pelo clube em relação ao futebol.
Com esta formação atual, há também outros profissionais que acabam ganhando oportunidade. Este é o caso de César Bueno, que é técnico do sub-17 coxa-branca, mas está interinamente junto com a comissão técnica do profissional como segundo auxiliar.
“Nós atuamos nos treinamentos, nas discussões das equipes, nas estratégias, como a gente vai atuar, e ajuda também na observação dos adversários. No momento do jogo, eu assisto de uma posição superior ao campo, para ter uma visão privilegiada, e no intervalo, a gente desce para conversar com o Pacheco fazer nossas análises e interferências, passa para ele as informações para que ele tenha uma outra visão”, exemplificou César Bueno.
Confira o vídeo: