26 de julho é considerado como sendo o Dia dos Avós. Para comemorar a data, o Coritiba.com.br conta a história da sócia torcedora Camila Fernanda Pinto da Silva que, assim como muitos coxas-brancas, tem como companheira de Couto Pereira, sua avó.
Cleia Solange Pinto Da Silva, de 67 anos, percorre uma distância de cerca de 100 km para acompanhar a neta durante as partidas do Coritiba, no Alto da Glória. Por vezes, de ônibus – que são cinco, no total – outras de caminhão. Ao ser questionada sobre o porquê de tanto empenho para estar no estádio, ela é objetiva: "É o amor pelo Coxa!", diz.
Juntas, as duas fazem parte do coro de vozes que não para de cantar durante os jogos do Verdão. Estar no Couto hoje, nesta data, para dar entrevista, foi especial para Cléia. Ainda mais ouvindo elogios da neta querida. "Ela é guerreira! Como todos os coxas-brancas", elogiou Camila.
Saiba mais sobre o mascote do Coritiba, Vovô Coxa.
Confira o Vídeo:
O Coritiba parabeniza a todos os vovôs e vovós coxas-brancas!
Vovô Coxa
Poucos sabem que o mascote do Coritiba, o Vovô Coxa, representa um personagem real, o velho Max Kopf, torcedor-símbolo da equipe alviverde na primeira metade de sua gloriosa história. Nascido na Alemanha em 3 de março de 1875, Kopf era fotógrafo profissional e acompanhou o Coritiba desde a sua fundação, em 1909, sempre estava presente nos jogos, incentivando os atletas.
De suas três filhas, uma decidiu viver no país de origem do pai, mas, as outras duas, Elvira e Erna, permaneceram no Brasil e fizeram parte do Grêmio Coritiba, um grupo de torcedoras que eram conhecidas pela dedicação ao clube e, entre outras coisas, confeccionaram a primeira bandeira alviverde.
Elvira casou-se com Juan Luís Bermudes, centromédio coxa-branca mais conhecido pelo apelido Ninho e considerado um dos mais completos atletas da história do Coritiba. Este casamento deu a Max Kopf os netos Osny e Marli Bermudes.
Figura carismática, extremamente simpático, alegre e comunicativo, Max Kopf morava na Rua Mauá e era considerado como uma espécie de amuleto do time alviverde. Quando a equipe viajava, os atletas pediam que Max fosse levado junto no ônibus.
Vítima de um câncer na garganta, Max Kopf faleceu em 2 de setembro de 1956. No mesmo mês, o então presidente do Coritiba, Aryon Cornelsen, promoveu um concurso de desenhos para eleger o que melhor representasse o nova mascote do clube: um velhinho em homenagem a Kopf.
26 de julho é considerado como sendo o Dia dos Avós. Para comemorar a data, o Coritiba.com.br conta a história da sócia torcedora Camila Fernanda Pinto da Silva que, assim como muitos coxas-brancas, tem como companheira de Couto Pereira, sua avó.
Cleia Solange Pinto Da Silva, de 67 anos, percorre uma distância de cerca de 100 km para acompanhar a neta durante as partidas do Coritiba, no Alto da Glória. Por vezes, de ônibus – que são cinco, no total – outras de caminhão. Ao ser questionada sobre o porquê de tanto empenho para estar no estádio, ela é objetiva: "É o amor pelo Coxa!", diz.
Juntas, as duas fazem parte do coro de vozes que não para de cantar durante os jogos do Verdão. Estar no Couto hoje, nesta data, para dar entrevista, foi especial para Cléia. Ainda mais ouvindo elogios da neta querida. "Ela é guerreira! Como todos os coxas-brancas", elogiou Camila.
Saiba mais sobre o mascote do Coritiba, Vovô Coxa.
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O Coritiba parabeniza a todos os vovôs e vovós coxas-brancas!
Vovô Coxa
Poucos sabem que o mascote do Coritiba, o Vovô Coxa, representa um personagem real, o velho Max Kopf, torcedor-símbolo da equipe alviverde na primeira metade de sua gloriosa história. Nascido na Alemanha em 3 de março de 1875, Kopf era fotógrafo profissional e acompanhou o Coritiba desde a sua fundação, em 1909, sempre estava presente nos jogos, incentivando os atletas.
De suas três filhas, uma decidiu viver no país de origem do pai, mas, as outras duas, Elvira e Erna, permaneceram no Brasil e fizeram parte do Grêmio Coritiba, um grupo de torcedoras que eram conhecidas pela dedicação ao clube e, entre outras coisas, confeccionaram a primeira bandeira alviverde.
Elvira casou-se com Juan Luís Bermudes, centromédio coxa-branca mais conhecido pelo apelido Ninho e considerado um dos mais completos atletas da história do Coritiba. Este casamento deu a Max Kopf os netos Osny e Marli Bermudes.
Figura carismática, extremamente simpático, alegre e comunicativo, Max Kopf morava na Rua Mauá e era considerado como uma espécie de amuleto do time alviverde. Quando a equipe viajava, os atletas pediam que Max fosse levado junto no ônibus.
Vítima de um câncer na garganta, Max Kopf faleceu em 2 de setembro de 1956. No mesmo mês, o então presidente do Coritiba, Aryon Cornelsen, promoveu um concurso de desenhos para eleger o que melhor representasse o nova mascote do clube: um velhinho em homenagem a Kopf.