No Brasil, de outubro a fevereiro, os relógios são adiantados em uma hora. O objetivo maior é a economia de energia elétrica, já que o dia parece ser mais longo com a alteração. Assim como todos os brasileiros, os jogadores coxas-brancas também precisam se adaptar ao horário diferenciado. E, nos treinamentos, são feitas algumas alterações pela comissão técnica.
“Nós fazemos ajustes nos horários dos treinos”, explica o fisiologista do clube, Luiz Novack. “Apesar de que, em Curitiba, não sofremos tanto impacto porque o clima é mais ameno e não temos muito problema com excesso de calor. Mas, em alguns lugares onde a equipe joga, a temperatura é mais elevada. Por isso, fazemos alguns ajustes para que os atletas não sintam este impacto e possam exercer da melhor forma a parte física e a parte técnica em campo”, termina.
Assista ao vídeo:
No Brasil, de outubro a fevereiro, os relógios são adiantados em uma hora. O objetivo maior é a economia de energia elétrica, já que o dia parece ser mais longo com a alteração. Assim como todos os brasileiros, os jogadores coxas-brancas também precisam se adaptar ao horário diferenciado. E, nos treinamentos, são feitas algumas alterações pela comissão técnica.
“Nós fazemos ajustes nos horários dos treinos”, explica o fisiologista do clube, Luiz Novack. “Apesar de que, em Curitiba, não sofremos tanto impacto porque o clima é mais ameno e não temos muito problema com excesso de calor. Mas, em alguns lugares onde a equipe joga, a temperatura é mais elevada. Por isso, fazemos alguns ajustes para que os atletas não sintam este impacto e possam exercer da melhor forma a parte física e a parte técnica em campo”, termina.
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