Após um começo de temporada inconstante, a equipe coxa-branca tem mostrado dentro de campo uma evolução importante, que enche a torcida do Coritiba de esperança. E essa crescente teve um início já na reta final da primeira fase do estadual e se consolidou nas finais do campeonato regional e também nas primeiras rodadas do Brasileirão. Ao menos esse é o panorama apontado por alguns números importantes.
Como base de comparação, o número de gols marcados nos jogos de mata-mata do Campeonato Paranaense já indicava o começo dessa evolução. Nos seis jogos decisivos do estadual, o Alviverde balançou as redes adversárias 15 vezes, ou seja, mais que os 14 gols anotados nos 11 jogos da primeira fase.
Nas duas finais diante do Atlético-PR, o Coritiba teve alto número de finalizações. Curiosamente, no primeiro jogo, em que venceu por 3 a 0, o Coxa finalizou dez vezes, e no duelo derradeiro, no Couto Pereira, o Alviverde teve 15 chutes a gol. No entanto, o resultado foi o empate em zero a zero.
Com o começo do Campeonato Brasileiro, o grande desafio da comissão técnica é manter o bom desempenho alcançado na reta final do paranaense. Apesar do revés sofrido na Vila Belmiro, os números mostram que o Coxa ao menos manteve o nível das atuações, sendo superior que Atlético-GO e Santos em alguns números.
Na estreia, além de vencer o duelo por 4 a 1, o Coxa teve 54% de posse de bola e arrematou 16 vezes, uma mais que o time goianiense. E, apesar de três dos quatro gols marcados terem acontecido de chutes de fora da grande área, metade das finalizações coritibanas foram de dentro da área.
Por fim, foi jogo contra o Santos que o time coxa-branca teve números mais expressivos. Na Vila Belmiro, o Coritiba finalizou 23 vezes contra apenas sete dos donos da casa. O Alviverde teve ainda 58% de posse de bola. A solidez na apresentação fez com que mesmo com o revés, a confiança de atletas e comissão técnica se mantivessem lá em cima.
“Nós estamos tendo equilíbrio. Contra o Santos na Vila Belmiro nós tivemos várias oportunidades, mas praticamente não demos espaços para o Santos. Contra o Vitória temos que manter isso, não podemos ir lá atacar de qualquer maneira, vamos lá buscando um equilíbrio e tentar vencer o jogo”, destacou o zagueiro Werley.
Após um começo de temporada inconstante, a equipe coxa-branca tem mostrado dentro de campo uma evolução importante, que enche a torcida do Coritiba de esperança. E essa crescente teve um início já na reta final da primeira fase do estadual e se consolidou nas finais do campeonato regional e também nas primeiras rodadas do Brasileirão. Ao menos esse é o panorama apontado por alguns números importantes.
Como base de comparação, o número de gols marcados nos jogos de mata-mata do Campeonato Paranaense já indicava o começo dessa evolução. Nos seis jogos decisivos do estadual, o Alviverde balançou as redes adversárias 15 vezes, ou seja, mais que os 14 gols anotados nos 11 jogos da primeira fase.
Nas duas finais diante do Atlético-PR, o Coritiba teve alto número de finalizações. Curiosamente, no primeiro jogo, em que venceu por 3 a 0, o Coxa finalizou dez vezes, e no duelo derradeiro, no Couto Pereira, o Alviverde teve 15 chutes a gol. No entanto, o resultado foi o empate em zero a zero.
Com o começo do Campeonato Brasileiro, o grande desafio da comissão técnica é manter o bom desempenho alcançado na reta final do paranaense. Apesar do revés sofrido na Vila Belmiro, os números mostram que o Coxa ao menos manteve o nível das atuações, sendo superior que Atlético-GO e Santos em alguns números.
Na estreia, além de vencer o duelo por 4 a 1, o Coxa teve 54% de posse de bola e arrematou 16 vezes, uma mais que o time goianiense. E, apesar de três dos quatro gols marcados terem acontecido de chutes de fora da grande área, metade das finalizações coritibanas foram de dentro da área.
Por fim, foi jogo contra o Santos que o time coxa-branca teve números mais expressivos. Na Vila Belmiro, o Coritiba finalizou 23 vezes contra apenas sete dos donos da casa. O Alviverde teve ainda 58% de posse de bola. A solidez na apresentação fez com que mesmo com o revés, a confiança de atletas e comissão técnica se mantivessem lá em cima.
“Nós estamos tendo equilíbrio. Contra o Santos na Vila Belmiro nós tivemos várias oportunidades, mas praticamente não demos espaços para o Santos. Contra o Vitória temos que manter isso, não podemos ir lá atacar de qualquer maneira, vamos lá buscando um equilíbrio e tentar vencer o jogo”, destacou o zagueiro Werley.