No terceiro minuto do jogo contra o São Paulo, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro, Thalisson Kelven viveu um dramático e inesperado momento com a camisa do Coritiba. Ao deixar os gramados do Estádio Morumbi precocemente, um filme passava pela cabeça do garoto, que vivia seu primeiro jogo como titular no time profissional do Coritiba.
“Minha estreia foi muito marcante”, define o zagueiro. “Foram anos de trabalho e eu sabia que estava preparado, porém tive a infelicidade de sofrer uma lesão muscular grave por volta dos três minutos de jogo. Foi um momento muito difícil e triste para mim e para toda a minha família, que torce pelo meu futebol”, conta ele que garante: com o apoio e incentivo da torcida, conseguiu dar a volta por cima.
Depois de um longo período de recuperação, Thalisson voltou com tudo para o time Sub-20, fazendo gol na classificação da equipe para a semifinal do Campeonato Brasileiro da categoria, justamente contra o São Paulo.
A oportunidade de entrar novamente em campo como profissional aconteceu no último jogo do Coritiba de 2017, contra a Chapecoense. Desta vez, como titular. Foi um momento dramático para o clube e para o “piá do Couto”, que demonstrou, em lágrimas, a decepção de ver o time do qual veste a camisa, rebaixado.
“O choro foi de tristeza. Triste por ver o Coritiba naquela situação, triste por não ter conseguido a vitória, triste pela torcida que não merecia aquilo. Demorei para acreditar que tudo aquilo estava acontecendo, pela história do clube”, diz. “Sempre fui um líder nas categorias de bases, sempre fui capitão. Naquele momento entendia que a torcida precisava escutar algumas palavras e tive personalidade de enfrentar aquele momento falando com os repórteres”, completa.
Para o próximo ano, o que Thalisson Kelven espera é: oportunidade! Expectativa esta fortalecida pela filosofia da atual gestão do clube de fortalecer e revelar atletas das categorias de base. Aos 19 anos, o garoto que se preparou durante seis anos nas categorias de base coxas-brancas, se diz pronto para, mais uma vez, dar a volta por cima no Coritiba.
“O futuro dos times brasileiros está nas categorias de base. Todos sabemos das dificuldades financeiras que os clubes brasileiros passam. O Coritiba tem uma boa categoria de base, podemos ver através dos campeonatos. Portanto, com essa filosofia, esperamos ter mais oportunidade e trazer retorno ao clube”, termina.
No terceiro minuto do jogo contra o São Paulo, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro, Thalisson Kelven viveu um dramático e inesperado momento com a camisa do Coritiba. Ao deixar os gramados do Estádio Morumbi precocemente, um filme passava pela cabeça do garoto, que vivia seu primeiro jogo como titular no time profissional do Coritiba.
“Minha estreia foi muito marcante”, define o zagueiro. “Foram anos de trabalho e eu sabia que estava preparado, porém tive a infelicidade de sofrer uma lesão muscular grave por volta dos três minutos de jogo. Foi um momento muito difícil e triste para mim e para toda a minha família, que torce pelo meu futebol”, conta ele que garante: com o apoio e incentivo da torcida, conseguiu dar a volta por cima.
Depois de um longo período de recuperação, Thalisson voltou com tudo para o time Sub-20, fazendo gol na classificação da equipe para a semifinal do Campeonato Brasileiro da categoria, justamente contra o São Paulo.
A oportunidade de entrar novamente em campo como profissional aconteceu no último jogo do Coritiba de 2017, contra a Chapecoense. Desta vez, como titular. Foi um momento dramático para o clube e para o “piá do Couto”, que demonstrou, em lágrimas, a decepção de ver o time do qual veste a camisa, rebaixado.
“O choro foi de tristeza. Triste por ver o Coritiba naquela situação, triste por não ter conseguido a vitória, triste pela torcida que não merecia aquilo. Demorei para acreditar que tudo aquilo estava acontecendo, pela história do clube”, diz. “Sempre fui um líder nas categorias de bases, sempre fui capitão. Naquele momento entendia que a torcida precisava escutar algumas palavras e tive personalidade de enfrentar aquele momento falando com os repórteres”, completa.
Para o próximo ano, o que Thalisson Kelven espera é: oportunidade! Expectativa esta fortalecida pela filosofia da atual gestão do clube de fortalecer e revelar atletas das categorias de base. Aos 19 anos, o garoto que se preparou durante seis anos nas categorias de base coxas-brancas, se diz pronto para, mais uma vez, dar a volta por cima no Coritiba.
“O futuro dos times brasileiros está nas categorias de base. Todos sabemos das dificuldades financeiras que os clubes brasileiros passam. O Coritiba tem uma boa categoria de base, podemos ver através dos campeonatos. Portanto, com essa filosofia, esperamos ter mais oportunidade e trazer retorno ao clube”, termina.