UNIÃO&PAZ
Coxas de todas as idades, sexos, matizes ideológicos, preferências de fardamento, escalação, treinero, ouvi-me! A eleição é iminente, está aí. Mas esta não é a hora da desunião, do confronto, do pega pra capar, do acerto de contas, dos expurgos e paredóns! Não!
Esta é a hora da união. E da paz. Pelo menos entre os coritibanos. Que estão a raspar as dolorosas feridas produzidas pelo rebaixamento. O Coritiba não precisa nessa altura do ano, não precisa fechar o ano do Centenário com uma guerra civil, com uma guerra fratricida, entre irmãos.
Também não se trata de fazer tabula rasa, começar do zero. Que equivale a começar do nada, de nada, de coisa alguma. Mesmo porque é impossível colocar entre parênteses cem anos de história, de vida, de lutas. E glórias.
Ah! E antes que esqueça. O Coritiba não precisa ser reinventado. Ao contrário! O Coritiba precisa reencontrar sua estrada real, voltar-se para suas mais gratas tradições, aquelas que estão ligadas aos grandes nomes de Arion Cornelsen e Evangelino da Costa Neves.
Para encerrar lembrarei a imortal frase da Teresa de Souza Campos: O único amador que deu certo foi o Aguiar. O Coritiba é praticamente pioneiro na profissionalização do departamento de futebol. Melhor! O Coritiba é praticamente pioneiro na competente profissionalização do departamento de futebol. Muito melhor! O Coritiba é praticamente pioneiro na contratação de profissionais altamente competentes para o departamento de futebol. Houve época em que o Coritiba teve um departamento de futebol de nível internacional: Almir de Almeida, Tim, João Carlos. Quem não pode ser o maior tem de ser e ter o melhor.
UNIÃO&PAZ
Coxas de todas as idades, sexos, matizes ideológicos, preferências de fardamento, escalação, treinero, ouvi-me! A eleição é iminente, está aí. Mas esta não é a hora da desunião, do confronto, do pega pra capar, do acerto de contas, dos expurgos e paredóns! Não!
Esta é a hora da união. E da paz. Pelo menos entre os coritibanos. Que estão a raspar as dolorosas feridas produzidas pelo rebaixamento. O Coritiba não precisa nessa altura do ano, não precisa fechar o ano do Centenário com uma guerra civil, com uma guerra fratricida, entre irmãos.
Também não se trata de fazer tabula rasa, começar do zero. Que equivale a começar do nada, de nada, de coisa alguma. Mesmo porque é impossível colocar entre parênteses cem anos de história, de vida, de lutas. E glórias.
Ah! E antes que esqueça. O Coritiba não precisa ser reinventado. Ao contrário! O Coritiba precisa reencontrar sua estrada real, voltar-se para suas mais gratas tradições, aquelas que estão ligadas aos grandes nomes de Arion Cornelsen e Evangelino da Costa Neves.
Para encerrar lembrarei a imortal frase da Teresa de Souza Campos: O único amador que deu certo foi o Aguiar. O Coritiba é praticamente pioneiro na profissionalização do departamento de futebol. Melhor! O Coritiba é praticamente pioneiro na competente profissionalização do departamento de futebol. Muito melhor! O Coritiba é praticamente pioneiro na contratação de profissionais altamente competentes para o departamento de futebol. Houve época em que o Coritiba teve um departamento de futebol de nível internacional: Almir de Almeida, Tim, João Carlos. Quem não pode ser o maior tem de ser e ter o melhor.