A estreia coxa-branca na Primeira Liga diante do Internacional foi vista com bons olhos pela comissão técnica coxa-branca. Apesar da dificuldade na etapa inicial, a boa resposta no segundo tempo foi elogiada por Gilson Kleina. E a melhora na parte final da partida teve contribuição de alguns atletas que chegaram ao time coxa-branca no começo da temporada.
Conforme já havia explicado na primeira semana de trabalho de 2016, Gilson Kleina optou por utilizar uma base do que o Coxa já tinha da temporada passada, com isso a única novidade inicial foi o lateral direito Ceará. A estratégia do treinador é introduzir aos poucos os reforços, situação pensada para que a equipe mantenha um certo entrosamento e consequente competitividade.
Após uma primeira etapa de dificuldades, a comissão técnica optou pela entrada de Amaral na equipe. A alteração fez com que o Coxa ganhasse o meio campo, permanecendo mais tempo com a posse de bola, neutralizando as ações ofensivas coloradas. Na sequência Dudu (que voltou ao clube após empréstimo) e Leandro, também entraram. O ex-atacante do Palmeiras fez, assim como Amaral, sua estreia pelo Coxa.
“A entrada do Amaral deu uma sustentação no meio campo, enquanto o Dudu deu dinamismo no setor ofensivo. O próprio Leandro entrou fazendo essa função mais à frente e também contribuiu”, comentou o técnico Gilson Kleina.
Reestreia como capitão
O lateral direito Ceará, que teve passagem vitoriosa pelo Coxa entre 2002 e 2003, fez na noite desta quarta-feira sua reestreia pelo Coxa. Com uma bagagem recheada de títulos, o atleta de 35 anos recebeu da comissão técnica a responsabilidade de utilizar a braçadeira de capitão da equipe.
Ao final da partida, o camisa 2 falou sobre o desempenho do Coxa em Porto Alegre. “Não fizemos um bom primeiro tempo, mas depois acertamos. Se tivéssemos conseguido ser um pouco mais preciso no último passe poderíamos ter saído daqui até com um resultado positivo”, analisou o capitão do Coxa nesta noite.
A estreia coxa-branca na Primeira Liga diante do Internacional foi vista com bons olhos pela comissão técnica coxa-branca. Apesar da dificuldade na etapa inicial, a boa resposta no segundo tempo foi elogiada por Gilson Kleina. E a melhora na parte final da partida teve contribuição de alguns atletas que chegaram ao time coxa-branca no começo da temporada.
Conforme já havia explicado na primeira semana de trabalho de 2016, Gilson Kleina optou por utilizar uma base do que o Coxa já tinha da temporada passada, com isso a única novidade inicial foi o lateral direito Ceará. A estratégia do treinador é introduzir aos poucos os reforços, situação pensada para que a equipe mantenha um certo entrosamento e consequente competitividade.
Após uma primeira etapa de dificuldades, a comissão técnica optou pela entrada de Amaral na equipe. A alteração fez com que o Coxa ganhasse o meio campo, permanecendo mais tempo com a posse de bola, neutralizando as ações ofensivas coloradas. Na sequência Dudu (que voltou ao clube após empréstimo) e Leandro, também entraram. O ex-atacante do Palmeiras fez, assim como Amaral, sua estreia pelo Coxa.
“A entrada do Amaral deu uma sustentação no meio campo, enquanto o Dudu deu dinamismo no setor ofensivo. O próprio Leandro entrou fazendo essa função mais à frente e também contribuiu”, comentou o técnico Gilson Kleina.
Reestreia como capitão
O lateral direito Ceará, que teve passagem vitoriosa pelo Coxa entre 2002 e 2003, fez na noite desta quarta-feira sua reestreia pelo Coxa. Com uma bagagem recheada de títulos, o atleta de 35 anos recebeu da comissão técnica a responsabilidade de utilizar a braçadeira de capitão da equipe.
Ao final da partida, o camisa 2 falou sobre o desempenho do Coxa em Porto Alegre. “Não fizemos um bom primeiro tempo, mas depois acertamos. Se tivéssemos conseguido ser um pouco mais preciso no último passe poderíamos ter saído daqui até com um resultado positivo”, analisou o capitão do Coxa nesta noite.