Para quem acompanha há muito tempo o nosso Coritiba Foot Ball Club, realmente torna-se um tormento constatar a perda de muitos pontos por uma deficiência que a meu ver já está se tornando crônica, o péssimo desempenho de nossos laterais, notadamente a lateral esquerda, que como numa maldição sofre por muitos anos.
Remetendo-nos ao passado, é impossível esquecermo-nos do maior lateral da história de nosso glorioso, Nilo Roberto Neves, que, certamente, teve a maior média de títulos conquistados entre todos os atletas que já vestiram a camisa alviverde. Nos oito anos em que defendeu o alviverde, entre 1968 e 1975, Nilo conquistou doze títulos pelo clube, além de ter sido convocado para atuar pela seleção brasileira, neste período, sem contar, que, mesmo jogando pelo alviverde chegou a ser cedido em 1968 ao atlético para reforçá-lo, e verdadeiramente, somente Adriano envergaria a mesma camisa canarinho, muito tempo depois, chegando a ser reconhecido como o herdeiro da posição de Roberto Carlos.
Depois de uma seqüência desastrosa de Vicente naquela posição, o que nos custou preciosos pontos, eis que com a chegada de Rodrigo Crasso prevíamos haver solucionado esta carência, haja vista que é uma excelente opção tanto como defensor, quanto funcionando como ala aparecendo como elemento opcional de ataque, no entanto com a prerrogativa de comando, vemos ações de improviso nesta posição, sendo extremamente danosas para a campanha que nos proporciona uma posição desmerecedora para as tradições do Glorioso.
Ainda nos remetendo ao passado, numa mesma semana de julho de 1985, há 24 anos, relembraremos com saudade a campanha fantástica que proporcionou a primazia de nos sagrarmos o primeiro campeão Brasileiro deste estado, e aí fica um apelo forte da torcida; “Que o grupo incorpore realmente o espírito da grandeza que sempre norteou o nosso time de coração já diante do Botafogo-RJ, para evitarmos que num futuro próximo a lembrança do ano de nosso centenário não se restrinja á algumas vitórias como contra o Flamengo ou São Paulo...”
Para quem acompanha há muito tempo o nosso Coritiba Foot Ball Club, realmente torna-se um tormento constatar a perda de muitos pontos por uma deficiência que a meu ver já está se tornando crônica, o péssimo desempenho de nossos laterais, notadamente a lateral esquerda, que como numa maldição sofre por muitos anos.
Remetendo-nos ao passado, é impossível esquecermo-nos do maior lateral da história de nosso glorioso, Nilo Roberto Neves, que, certamente, teve a maior média de títulos conquistados entre todos os atletas que já vestiram a camisa alviverde. Nos oito anos em que defendeu o alviverde, entre 1968 e 1975, Nilo conquistou doze títulos pelo clube, além de ter sido convocado para atuar pela seleção brasileira, neste período, sem contar, que, mesmo jogando pelo alviverde chegou a ser cedido em 1968 ao atlético para reforçá-lo, e verdadeiramente, somente Adriano envergaria a mesma camisa canarinho, muito tempo depois, chegando a ser reconhecido como o herdeiro da posição de Roberto Carlos.
Depois de uma seqüência desastrosa de Vicente naquela posição, o que nos custou preciosos pontos, eis que com a chegada de Rodrigo Crasso prevíamos haver solucionado esta carência, haja vista que é uma excelente opção tanto como defensor, quanto funcionando como ala aparecendo como elemento opcional de ataque, no entanto com a prerrogativa de comando, vemos ações de improviso nesta posição, sendo extremamente danosas para a campanha que nos proporciona uma posição desmerecedora para as tradições do Glorioso.
Ainda nos remetendo ao passado, numa mesma semana de julho de 1985, há 24 anos, relembraremos com saudade a campanha fantástica que proporcionou a primazia de nos sagrarmos o primeiro campeão Brasileiro deste estado, e aí fica um apelo forte da torcida; “Que o grupo incorpore realmente o espírito da grandeza que sempre norteou o nosso time de coração já diante do Botafogo-RJ, para evitarmos que num futuro próximo a lembrança do ano de nosso centenário não se restrinja á algumas vitórias como contra o Flamengo ou São Paulo...”