Era por volta de 1996, meus pais resolveram voltar a morar em Curitiba. Morávamos até então no interior do estado, na cidade de Irati. Naquela época e infelizmente ainda até os dias de hoje, no interior o povo costuma torcer para times de outros estados e em Irati há uma maior concentração de Atleticanos. Meus pais são Paranistas, ou seja, quase nada estava à favor do Coritiba na minha infância, mas amor é amor.
Aqui em Curitiba, meu pai insistia em me levar a jogos do Paraná, até que no ano de 1999, meu tio, que é coxa-branca, me levou no estádio pra ver o Coxa. Meu pai foi junto. Era um jogo pelo Campeonato Brasileira daquele ano, o jogo era Coritiba x Guarani. O Coritiba levou uma lavada. 3x0 pro Guarani... Mas isso não me abalou. Apesar de ter que sofrer com meu pai tirando sarro, como eu disse, amor é amor.
Foi amor à primeira vista. Amor por aquela torcida, aquele estádio enorme, o maior do estado e porque não, aquele time, o maior vitorioso de todos os tempos e com maior tradição em nosso estado, das cores mais lindas e vibrantes. Anos mais tarde fiquei sabendo de minha mãe, devota de Nossa Senhor do Perpétuo Socorro, que ela subia tudo aquilo pra ir na missa a pé, grávida.
É paixão desde antes de nascer. Mesmo sem saber eu já me apaixonava por aquele lugar. Hoje procuro não perder nenhum jogo do meu time do coração, mesmo tendo que faltar muitas aulas na faculdade. Meus pais tentaram, mas eu escolhi o verdadeiro campeão. E para provar que sou Coritiba para sempre, tenho uma superstição. Sempre assisto aos jogos na letra M da faixa Coritiba Eternamente, no 2º anel das arquibancadas, faça chuva ou faça sol. Amo esse time. Coritiba, ontem, hoje, eternamente!!!
Na foto esão meus primos, um amigo (Atleticano que fiz vestir a camisa do coxa e torcer) e seu filho, no jogo do Campeonato Brasileiro do ano passado contra o Cruzeiro. Eu faço a minha parte e carrego a minha família desde pequenos pra torcerem pro Verdão.
Pedro Airton Sampaio Chupil
Era por volta de 1996, meus pais resolveram voltar a morar em Curitiba. Morávamos até então no interior do estado, na cidade de Irati. Naquela época e infelizmente ainda até os dias de hoje, no interior o povo costuma torcer para times de outros estados e em Irati há uma maior concentração de Atleticanos. Meus pais são Paranistas, ou seja, quase nada estava à favor do Coritiba na minha infância, mas amor é amor.
Aqui em Curitiba, meu pai insistia em me levar a jogos do Paraná, até que no ano de 1999, meu tio, que é coxa-branca, me levou no estádio pra ver o Coxa. Meu pai foi junto. Era um jogo pelo Campeonato Brasileira daquele ano, o jogo era Coritiba x Guarani. O Coritiba levou uma lavada. 3x0 pro Guarani... Mas isso não me abalou. Apesar de ter que sofrer com meu pai tirando sarro, como eu disse, amor é amor.
Foi amor à primeira vista. Amor por aquela torcida, aquele estádio enorme, o maior do estado e porque não, aquele time, o maior vitorioso de todos os tempos e com maior tradição em nosso estado, das cores mais lindas e vibrantes. Anos mais tarde fiquei sabendo de minha mãe, devota de Nossa Senhor do Perpétuo Socorro, que ela subia tudo aquilo pra ir na missa a pé, grávida.
É paixão desde antes de nascer. Mesmo sem saber eu já me apaixonava por aquele lugar. Hoje procuro não perder nenhum jogo do meu time do coração, mesmo tendo que faltar muitas aulas na faculdade. Meus pais tentaram, mas eu escolhi o verdadeiro campeão. E para provar que sou Coritiba para sempre, tenho uma superstição. Sempre assisto aos jogos na letra M da faixa Coritiba Eternamente, no 2º anel das arquibancadas, faça chuva ou faça sol. Amo esse time. Coritiba, ontem, hoje, eternamente!!!
Na foto esão meus primos, um amigo (Atleticano que fiz vestir a camisa do coxa e torcer) e seu filho, no jogo do Campeonato Brasileiro do ano passado contra o Cruzeiro. Eu faço a minha parte e carrego a minha família desde pequenos pra torcerem pro Verdão.
Pedro Airton Sampaio Chupil