Nesta segunda-feira (02), o Coritiba homenageou um de seus grandes ídolos do passado, o atacante Zé Roberto, em evento na Churrascaria Alto da Glória. O primeiro Momento de Reconhecer do ano ano do centenário uniu ídolos de antigas gerações e uma nova geração de torcedores, que encheram o salão da Churrascaria Alto da Glória.
Zé Roberto marcou história no Coxa na década de 70 e ficou conhecido por ser um grande jogador dentro de campo e polêmico fora dele. O homenageado começou a sua fala agradecendo aos companheiros de clube. "Primeiramente eu quero fazer um agradecimento. Não seria o Zé Roberto sem aquelas pessoas que estão sentadas na mesa", referindo-se a uma série de ex-atletas que jogaram com ele, presentes no jantar.
E foi usando o passado que ele disse que é preciso que o torcedor cobre, principalmente dos jogadores, a grandeza do Clube. "Hoje eu quero pedir uma coisa a vocês. Cobrem. Não vamos cobrar do nosso presidente, não", disse. "Vamos cobrar dos nossos jogadores", complementou. "Quem foi o Fedato, essa glória do futebol paranaense, do futebol do Coritiba", exemplificou.
"Eu quero fazer uma homenagem ao Evangelino da Costa Neves, ao Dr. Aryon (Cornelsen), ao Luis Afonso de Camargo. Eu tenho certeza, presidente, que o Senhor vai cobrar dos seus jogadores o que nós fizemos para esse clube de 100 anos. O que nós fizemos, nós fizemos de coração, e eu acredito que foi de todo o coração", revelou. E Zé Roberto insistiu. "Às vezes o Senhor vai cobrar de um treinador, que o treinador vai embora. Tem que cobrar deles lá dentro do campo. Eles têm que jogar. O treinador não joga. Ele faz o serviço dele 6, 7 dias por semana".
Apesar de ter vestido outras cores no estado, Zé Roberto não esconde que seu coração é verde e branco. " A minha identificação é verde e branca. É coxa-branca", garante. "O dia que o Sr. José Roberto Marques fechar o olho, eu quero ser enterrado com o pavilhão do Coritiba", complementou.
Extrovertido e simpático, ao final, ao contar alguns fatos sobre sua passagem no Coxa, Zé Roberto arrancou gargalhadas dos presentes, com a frase "na minha época eu bebia e jogava, hoje o jogador não bebe, não fuma, mas também não joga".
Zé recebeu um presente de outro ídolo coxa-branca, o meia Alex, hoje do Fenerbahce, da Turquia. A camisa autografada trazia uma mensagem agradecendo por tudo que Zé Roberto ensinou a Alex dentro de campo.
Nesta segunda-feira (02), o Coritiba homenageou um de seus grandes ídolos do passado, o atacante Zé Roberto, em evento na Churrascaria Alto da Glória. O primeiro Momento de Reconhecer do ano ano do centenário uniu ídolos de antigas gerações e uma nova geração de torcedores, que encheram o salão da Churrascaria Alto da Glória.
Zé Roberto marcou história no Coxa na década de 70 e ficou conhecido por ser um grande jogador dentro de campo e polêmico fora dele. O homenageado começou a sua fala agradecendo aos companheiros de clube. "Primeiramente eu quero fazer um agradecimento. Não seria o Zé Roberto sem aquelas pessoas que estão sentadas na mesa", referindo-se a uma série de ex-atletas que jogaram com ele, presentes no jantar.
E foi usando o passado que ele disse que é preciso que o torcedor cobre, principalmente dos jogadores, a grandeza do Clube. "Hoje eu quero pedir uma coisa a vocês. Cobrem. Não vamos cobrar do nosso presidente, não", disse. "Vamos cobrar dos nossos jogadores", complementou. "Quem foi o Fedato, essa glória do futebol paranaense, do futebol do Coritiba", exemplificou.
"Eu quero fazer uma homenagem ao Evangelino da Costa Neves, ao Dr. Aryon (Cornelsen), ao Luis Afonso de Camargo. Eu tenho certeza, presidente, que o Senhor vai cobrar dos seus jogadores o que nós fizemos para esse clube de 100 anos. O que nós fizemos, nós fizemos de coração, e eu acredito que foi de todo o coração", revelou. E Zé Roberto insistiu. "Às vezes o Senhor vai cobrar de um treinador, que o treinador vai embora. Tem que cobrar deles lá dentro do campo. Eles têm que jogar. O treinador não joga. Ele faz o serviço dele 6, 7 dias por semana".
Apesar de ter vestido outras cores no estado, Zé Roberto não esconde que seu coração é verde e branco. " A minha identificação é verde e branca. É coxa-branca", garante. "O dia que o Sr. José Roberto Marques fechar o olho, eu quero ser enterrado com o pavilhão do Coritiba", complementou.
Extrovertido e simpático, ao final, ao contar alguns fatos sobre sua passagem no Coxa, Zé Roberto arrancou gargalhadas dos presentes, com a frase "na minha época eu bebia e jogava, hoje o jogador não bebe, não fuma, mas também não joga".
Zé recebeu um presente de outro ídolo coxa-branca, o meia Alex, hoje do Fenerbahce, da Turquia. A camisa autografada trazia uma mensagem agradecendo por tudo que Zé Roberto ensinou a Alex dentro de campo.