Sinceramente, não sei quando comecei a torcer pelo Coxa. Não lembro. Há algum tempo concluí que, quando isso acontece, pode-se dizer que o amor começa desde sempre. Creio que eu me enquadro nesta situação. A tão famosa frase "Coritiba Eternamente" faz parte da minha vida. Desde que me conheço, o futebol se resume em Coritiba.
Lembro-me exatamente do dia em que meu Coriitba perdeu para o rival na final de um Campeonato Paranaense. O título era quase certo. Ao apito final, chorei. Eu devia ter uns 7 ou 8 anos de idade. Havia prometido a mim mesmo, naquela noite, que eu nunca abandonaria esse time. Aquela havia sido apenas uma derrota. Glórias estavam por vir. E vieram.
Comemorei cada título como se fosse o último. Se meu pai não me levava ao Couto, eu ficava em frente ao rádio ouvindo atentamente. A cada gol do Glorioso uma explosão. A cada gol adversário, o pensamento: "Nós vamos virar! Vamos ganhar!"
E continuo assim. Nunca gritei tanto quando o Henrique Dias fez aquele gol contra o Santa Cruz. Todos que estavam vendo o jogo comigo aquele dia já estavam longe, mas eu continuei lá, até o último momento. Meus gritos de alegria daquele dia provavelmente só foram superados quando Henrique Dias fez mais um gol milagroso, na final do Paranaese.
Saio de casa vestindo o manto sagrado, em qualquer lugar que eu vá. Esses dias fui levar a minha irmã ao aeroporto e, para minha alegria, a delegação alviverde chegou pouco tempo depois. Mas essa é mais uma dentre tantas histórias.
Desde 1991 (ou até antes) sou torcedor eterno do meu Coxa. E essa foi parte da minha história. Parabéns ao Coritiba pelo centenário. 2009 ficará na história.
Lucas Kotovicz
Sinceramente, não sei quando comecei a torcer pelo Coxa. Não lembro. Há algum tempo concluí que, quando isso acontece, pode-se dizer que o amor começa desde sempre. Creio que eu me enquadro nesta situação. A tão famosa frase "Coritiba Eternamente" faz parte da minha vida. Desde que me conheço, o futebol se resume em Coritiba.
Lembro-me exatamente do dia em que meu Coriitba perdeu para o rival na final de um Campeonato Paranaense. O título era quase certo. Ao apito final, chorei. Eu devia ter uns 7 ou 8 anos de idade. Havia prometido a mim mesmo, naquela noite, que eu nunca abandonaria esse time. Aquela havia sido apenas uma derrota. Glórias estavam por vir. E vieram.
Comemorei cada título como se fosse o último. Se meu pai não me levava ao Couto, eu ficava em frente ao rádio ouvindo atentamente. A cada gol do Glorioso uma explosão. A cada gol adversário, o pensamento: "Nós vamos virar! Vamos ganhar!"
E continuo assim. Nunca gritei tanto quando o Henrique Dias fez aquele gol contra o Santa Cruz. Todos que estavam vendo o jogo comigo aquele dia já estavam longe, mas eu continuei lá, até o último momento. Meus gritos de alegria daquele dia provavelmente só foram superados quando Henrique Dias fez mais um gol milagroso, na final do Paranaese.
Saio de casa vestindo o manto sagrado, em qualquer lugar que eu vá. Esses dias fui levar a minha irmã ao aeroporto e, para minha alegria, a delegação alviverde chegou pouco tempo depois. Mas essa é mais uma dentre tantas histórias.
Desde 1991 (ou até antes) sou torcedor eterno do meu Coxa. E essa foi parte da minha história. Parabéns ao Coritiba pelo centenário. 2009 ficará na história.
Lucas Kotovicz