Ser Coxa Branca é uma tradição que passa de pai para filho
Desde pequeno vou ao Couto. Minhas primeiras lembranças são da década de 80 quando eu tinha 6/7 anos
Não sei dizer ao certo qual foi meu primeiro jogo, mas lembro de uma final de paranaense em que do 3º anel do Couto vi com tristeza a derrota para nosso rival. Meu pai falava, " deixa que no próximo a gente ganha, temos que aprender que nao podemos vencer sempre"
Outro momento inesquecível foi um jogo de abertura do paranaense em que o Jairo defendeu um penalti cobrado pelo atacante do Colorado, eu fiquei impressionado com a festa da torcida e comentei com meu pai "defender um penalti é igual a marcar um gol".
Acompanhei o título de 85, os títulos estaduais, os momentos difíceis na década de 90, o rebaixamento em 2005 a volta gloriosa e sofrida em 2007.
Já assisti treino atrás de autógrafos dos meus ídolos, já sonhei ser jogador de futebol e vestir a camisa do Verdão.
A cada dia que passava o amor pelo Coritiba aumentava, sempre me interessei pela sua história, pelos jogadores do passado. Tenho uma coleção de camisas do Coritiba e olho para cada uma delas tentando resgatar os momentos do ano em que ela foi usada.
Hoje compartilho esta alegria de torcer para o Coritiba com meu filho de 2 anos e meio, que me acompanha em alguns jogos. Nasceu vencedor, título de brasileiro da série B 2007 e paranaense de 2008.
Perto de completar 100 anos, vendo as fotos antigas neste site, fico imaginando cada partida, cada acontecimeto. Me emociono e fico feliz de saber que tenho e terei muitas histórias para contar ao meu filho, meus netos...
Deivid Briski
Ser Coxa Branca é uma tradição que passa de pai para filho
Desde pequeno vou ao Couto. Minhas primeiras lembranças são da década de 80 quando eu tinha 6/7 anos
Não sei dizer ao certo qual foi meu primeiro jogo, mas lembro de uma final de paranaense em que do 3º anel do Couto vi com tristeza a derrota para nosso rival. Meu pai falava, " deixa que no próximo a gente ganha, temos que aprender que nao podemos vencer sempre"
Outro momento inesquecível foi um jogo de abertura do paranaense em que o Jairo defendeu um penalti cobrado pelo atacante do Colorado, eu fiquei impressionado com a festa da torcida e comentei com meu pai "defender um penalti é igual a marcar um gol".
Acompanhei o título de 85, os títulos estaduais, os momentos difíceis na década de 90, o rebaixamento em 2005 a volta gloriosa e sofrida em 2007.
Já assisti treino atrás de autógrafos dos meus ídolos, já sonhei ser jogador de futebol e vestir a camisa do Verdão.
A cada dia que passava o amor pelo Coritiba aumentava, sempre me interessei pela sua história, pelos jogadores do passado. Tenho uma coleção de camisas do Coritiba e olho para cada uma delas tentando resgatar os momentos do ano em que ela foi usada.
Hoje compartilho esta alegria de torcer para o Coritiba com meu filho de 2 anos e meio, que me acompanha em alguns jogos. Nasceu vencedor, título de brasileiro da série B 2007 e paranaense de 2008.
Perto de completar 100 anos, vendo as fotos antigas neste site, fico imaginando cada partida, cada acontecimeto. Me emociono e fico feliz de saber que tenho e terei muitas histórias para contar ao meu filho, meus netos...
Deivid Briski