“O título coroava o Clube após muito trabalho e dedicação das pessoas que fizeram de tudo para ver o Coritiba brilhar. O Pentacampeonato era uma realidade. Em seis disputas na década, eram cinco conquistas que colocavam o Coritiba a frente de seus rivais.”
Campeonato Paranaense
Campanha: 21 vitórias - 9 empates - 2 derrotas
Jogo decisivo: Coritiba 0x0 Colorado
Data: 17/08/1975
Time Base: Jairo, Hermes, Di, Ademir (Adaílton) e Nilo; Vitor Hugo e Osmarzinho; Plein, Eli, Maizena e Luisinho (Aladim)
Artilheiro da equipe: Eli (10 gols)
História
Novamente o Coritiba era o grande time a ser batido devido as grandes conquistas. Se nos últimos anos o Coritiba cresceu muito, também cresceram os adversários, e todos lutariam para tirar o título do Coritiba.
O Alviverde manteve a base do Tetra e chegaram alguns reforços como os atacantes Eli Carlos, Maizena e Luizinho e o técnico que comandou a equipe foi Diede Lameiro.
E essa vontade de não deixar o Coritiba conquistar mais um título foi marcada na hora de decidir a fórmula da competição. Novamente foi elaborada uma fórmula de disputa diferente dos anos anteriores.
O presidente do Clube da época, Evangelino Neves, conta em seu livro “O Campeoníssimo” sobre essa história e relembra que mesmo tendo muitos times contra, o Coritiba conseguiu se superar e levar o título da competição.
“Quando eu soube que a tendência era fazer uma competição gigantesca, com dois turnos classificatórios reunindo 12 clubes e mais um terceiro turno com oito classificados, levando cada campeão de turno e mais um qualificado pela melhor campanha, senti que tudo estava sendo feito para nos prejudicar. Claro, uma fórmula que abrisse todas as chances aos participantes teoricamente deveria dificultar as coisas para o Coritiba. E, de certa forma, funcionou para os anticoxas”.
“Só que na hora de decidir mesmo não deu outro. Deu Coxa na cabeça”, complementa o presidente.
Competição
A competição seria disputada em dois turnos classificatórios, onde os oito melhores classificados passariam a uma nova fase antes de realizar um quadrangular final, com os vencedores de cada turno e um quarto melhor na campanha geral.
O Atlético-PR conquista o primeiro turno e o Verdão o segundo. No terceiro turno o Colorado garante sua vaga no quadrangular decisivo e o União Bandeirante completa a chave pelo melhor desempenho técnico na competição.
No quadrangular decisivo, o Coritiba começa bem e goleia o União por 4x1. Em seguida, o Verdão encara o Atlético-PR e depois de vencer por 1x0 fica mais próximo da conquista.
Então, na última partida, que seria diante do Colorado, o Coritiba precisava apenas de um empate para levar o título. Mais uma vez o goleiro Jairo fechou o gol e garantiu o 0x0, dando ao Verdão seu quinto Campeonato Estadual consecutivo.
O título coroava o Clube após muito trabalho e dedicação das pessoas que fizeram de tudo para ver o Coritiba brilhar. O Pentacampeonato era uma realidade. Em seis disputas na década, eram cinco conquistas que colocavam o Coritiba a frente de seus rivais.
Colaboração: Grupo Helênicos
“O título coroava o Clube após muito trabalho e dedicação das pessoas que fizeram de tudo para ver o Coritiba brilhar. O Pentacampeonato era uma realidade. Em seis disputas na década, eram cinco conquistas que colocavam o Coritiba a frente de seus rivais.”
Campeonato Paranaense
Campanha: 21 vitórias - 9 empates - 2 derrotas
Jogo decisivo: Coritiba 0x0 Colorado
Data: 17/08/1975
Time Base: Jairo, Hermes, Di, Ademir (Adaílton) e Nilo; Vitor Hugo e Osmarzinho; Plein, Eli, Maizena e Luisinho (Aladim)
Artilheiro da equipe: Eli (10 gols)
História
Novamente o Coritiba era o grande time a ser batido devido as grandes conquistas. Se nos últimos anos o Coritiba cresceu muito, também cresceram os adversários, e todos lutariam para tirar o título do Coritiba.
O Alviverde manteve a base do Tetra e chegaram alguns reforços como os atacantes Eli Carlos, Maizena e Luizinho e o técnico que comandou a equipe foi Diede Lameiro.
E essa vontade de não deixar o Coritiba conquistar mais um título foi marcada na hora de decidir a fórmula da competição. Novamente foi elaborada uma fórmula de disputa diferente dos anos anteriores.
O presidente do Clube da época, Evangelino Neves, conta em seu livro “O Campeoníssimo” sobre essa história e relembra que mesmo tendo muitos times contra, o Coritiba conseguiu se superar e levar o título da competição.
“Quando eu soube que a tendência era fazer uma competição gigantesca, com dois turnos classificatórios reunindo 12 clubes e mais um terceiro turno com oito classificados, levando cada campeão de turno e mais um qualificado pela melhor campanha, senti que tudo estava sendo feito para nos prejudicar. Claro, uma fórmula que abrisse todas as chances aos participantes teoricamente deveria dificultar as coisas para o Coritiba. E, de certa forma, funcionou para os anticoxas”.
“Só que na hora de decidir mesmo não deu outro. Deu Coxa na cabeça”, complementa o presidente.
Competição
A competição seria disputada em dois turnos classificatórios, onde os oito melhores classificados passariam a uma nova fase antes de realizar um quadrangular final, com os vencedores de cada turno e um quarto melhor na campanha geral.
O Atlético-PR conquista o primeiro turno e o Verdão o segundo. No terceiro turno o Colorado garante sua vaga no quadrangular decisivo e o União Bandeirante completa a chave pelo melhor desempenho técnico na competição.
No quadrangular decisivo, o Coritiba começa bem e goleia o União por 4x1. Em seguida, o Verdão encara o Atlético-PR e depois de vencer por 1x0 fica mais próximo da conquista.
Então, na última partida, que seria diante do Colorado, o Coritiba precisava apenas de um empate para levar o título. Mais uma vez o goleiro Jairo fechou o gol e garantiu o 0x0, dando ao Verdão seu quinto Campeonato Estadual consecutivo.
O título coroava o Clube após muito trabalho e dedicação das pessoas que fizeram de tudo para ver o Coritiba brilhar. O Pentacampeonato era uma realidade. Em seis disputas na década, eram cinco conquistas que colocavam o Coritiba a frente de seus rivais.
Colaboração: Grupo Helênicos