“Então o presidente Evangelino usou uma estratégia. “Tive a idéia de homenagear o pai de Serafim, comendador Luiz Meneghel, levando uma placa de prata e o título honorífico do Coritiba”, conta no livro “o Campeoníssimo”.”
Campeonato Paranaense
21 vitórias - 11 empates - 3 derrotas
Jogo decisivo: Coritiba 1x1 União Bandeirante
Data: 25/07/1971
Time Base: Célio, Hermes, Pescuma, Piloto (Cláudio) e Nilo; Hidalgo e Renatinho; Reinaldinho, Leocádio, Zé Roberto e Rinaldo
Artilheiros da equipe: Zé Roberto (14 gols) e Leocádio (12 gols)
História
O Coritiba na década de 70 assumia definitivamente a figura de grande potência do futebol do Paraná, com o presidente Evangelino da Costa Neves impondo uma nova era de profissionalismo no Clube.
No mundo, dois anos antes, o homem chegava à lua, com o projeto Apollo 11 e a exploração do espaço já era uma realidade. Em 1970 o Brasil era a primeira seleção a se tornar Tricampeã Mundial de futebol.
No Brasil, pela primeira vez era disputado o Campeonato Brasileiro e o Coritiba, novamente, era o representante do estado do Paraná. Com uma ótima campanha, o Coritiba chegou às fases finais da competição nacional.
No Estadual do ano anterior, o Coritiba com um time mais forte que os adversários inexplicavelmente perdeu mais uma vez a conquista do Tricampeonato Estadual e agora era preciso recomeçar do zero para chegar a tão sonhada conquista. O Coritiba não pouparia esforços para ganhar os principais títulos da década.
Para aquele campeonato o Coritiba trouxe o técnico Elba de Pádua Lima, conhecido como Tim, e para o ataque trouxe o atacante Zé Roberto, que era ídolo e artilheiro do maior rival, mas que conquistaria a torcida alviverde com seu bom futebol.
Aqui se iniciava a maior jornada da história do Clube, que trouxe as principais conquistas e encheu de orgulho a grande nação coxa-branca, deixando nomes que jamais serão apagados da memória de quem vivenciou aquela época.
Competição
O campeonato novamente era dividido entre chaves Norte e Sul. Porém, as equipes do interior do estado já estavam bem mais fortes e profissionalizadas do que nas décadas passadas.
Os cinco primeiros de cada chave se classificavam, formando uma nova fase que seria disputada em dois turnos, e daí sairia o campeão estadual.
E o Coritiba provava a sua força. A equipe alviverde teve como grande adversário na disputa daquele título o União Bandeirante, que contava com o jovem Serafim Meneghel no comando da equipe, e jogando em Vila Maria era um forte adversário.
Então o presidente Evangelino usou uma estratégia. “Tive a idéia de homenagear o pai de Serafim, comendador Luiz Meneghel, levando uma placa de prata e o título honorífico do Coritiba”, conta no livro “o Campeoníssimo”.
E no jogo entre Coritiba e União, apesar de muita pressão, o empate em 1x1 deu ao Coritiba mais um título de Campeão Estadual.
Foram 35 jogos, apenas três derrotas. Nesse ano quatro atletas ganharam o primeiro de diversos títulos com a camisa alviverde: o raçudo lateral Hermes (Hermes da Rocha Freitas), o zagueiro Cláudio (Cláudio Marques), o capitão Hidalgo (José Hidalgo Neto), além do habilidoso meia Leocádio (Leocádio Cônsul).
Colaboração: Grupo Helênicos
“Então o presidente Evangelino usou uma estratégia. “Tive a idéia de homenagear o pai de Serafim, comendador Luiz Meneghel, levando uma placa de prata e o título honorífico do Coritiba”, conta no livro “o Campeoníssimo”.”
Campeonato Paranaense
21 vitórias - 11 empates - 3 derrotas
Jogo decisivo: Coritiba 1x1 União Bandeirante
Data: 25/07/1971
Time Base: Célio, Hermes, Pescuma, Piloto (Cláudio) e Nilo; Hidalgo e Renatinho; Reinaldinho, Leocádio, Zé Roberto e Rinaldo
Artilheiros da equipe: Zé Roberto (14 gols) e Leocádio (12 gols)
História
O Coritiba na década de 70 assumia definitivamente a figura de grande potência do futebol do Paraná, com o presidente Evangelino da Costa Neves impondo uma nova era de profissionalismo no Clube.
No mundo, dois anos antes, o homem chegava à lua, com o projeto Apollo 11 e a exploração do espaço já era uma realidade. Em 1970 o Brasil era a primeira seleção a se tornar Tricampeã Mundial de futebol.
No Brasil, pela primeira vez era disputado o Campeonato Brasileiro e o Coritiba, novamente, era o representante do estado do Paraná. Com uma ótima campanha, o Coritiba chegou às fases finais da competição nacional.
No Estadual do ano anterior, o Coritiba com um time mais forte que os adversários inexplicavelmente perdeu mais uma vez a conquista do Tricampeonato Estadual e agora era preciso recomeçar do zero para chegar a tão sonhada conquista. O Coritiba não pouparia esforços para ganhar os principais títulos da década.
Para aquele campeonato o Coritiba trouxe o técnico Elba de Pádua Lima, conhecido como Tim, e para o ataque trouxe o atacante Zé Roberto, que era ídolo e artilheiro do maior rival, mas que conquistaria a torcida alviverde com seu bom futebol.
Aqui se iniciava a maior jornada da história do Clube, que trouxe as principais conquistas e encheu de orgulho a grande nação coxa-branca, deixando nomes que jamais serão apagados da memória de quem vivenciou aquela época.
Competição
O campeonato novamente era dividido entre chaves Norte e Sul. Porém, as equipes do interior do estado já estavam bem mais fortes e profissionalizadas do que nas décadas passadas.
Os cinco primeiros de cada chave se classificavam, formando uma nova fase que seria disputada em dois turnos, e daí sairia o campeão estadual.
E o Coritiba provava a sua força. A equipe alviverde teve como grande adversário na disputa daquele título o União Bandeirante, que contava com o jovem Serafim Meneghel no comando da equipe, e jogando em Vila Maria era um forte adversário.
Então o presidente Evangelino usou uma estratégia. “Tive a idéia de homenagear o pai de Serafim, comendador Luiz Meneghel, levando uma placa de prata e o título honorífico do Coritiba”, conta no livro “o Campeoníssimo”.
E no jogo entre Coritiba e União, apesar de muita pressão, o empate em 1x1 deu ao Coritiba mais um título de Campeão Estadual.
Foram 35 jogos, apenas três derrotas. Nesse ano quatro atletas ganharam o primeiro de diversos títulos com a camisa alviverde: o raçudo lateral Hermes (Hermes da Rocha Freitas), o zagueiro Cláudio (Cláudio Marques), o capitão Hidalgo (José Hidalgo Neto), além do habilidoso meia Leocádio (Leocádio Cônsul).
Colaboração: Grupo Helênicos