“Com gol marcado por Lucas em uma cobrança de falta, o Cori garantiu a vitória por 1x0 e o título da competição. A conquista valeu uma vaga na Taça Roberto Gomes Pedrosa, o Campeonato Brasileiro da época.”
Campeonato Paranaense
Campanha: 17 vitórias - 7 empates - 2 derrotas
Jogo decisivo: Coritiba 1x0 Água Verde
Data: 13/07/1969
Time Base : Joel, Modesto, Nico, Berto (Roderley) e Nilo; Lucas e Paulo Vecchio; Passarinho, Kosilek, Krüger e Rinaldo (Oromar)
Artilheiros da equipe: Krüger (9 gols), Passarinho e Paulo Vecchio (8 gols)
História
Depois de conquistar um dos maiores campeonatos de sua história, em 1968, após bater o Atlético-PR na decisão, o Coritiba lutava por mais um Bi na sua história. A decisão de 68 tirou o Coxa de um jejum de sete anos, que se iniciou após o Clube perder o Estadual de 61 nos tribunais.
O futebol no estado já estava bem profisionalizado, o Coritiba já se consolidava como o clube de maior torcida do estado e de maior patrimônio. Mas a conquista do Estadual daquele ano seria mais tranqüila.
O maior rival estava abalado pela morte de seu presidente Jofre Cabral, o mesmo que deu origem ao apelido coxa-branca. No entanto, o Ferroviário era quem mais ameaçava a conquista.
Sob o comando do presidente Evangelino, o Coxa foi a primeira equipe do estado do Paraná a excursionar pela Europa. Nesse ano o Coxa desfilou pelos campos da Alemanha, Áustria, Bulgária, Bélgica, Espanha, Holanda e França.
Em 1969 foi disputado o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, uma espécie de Campeonato Brasileiro, e o Coritiba representou o estado do Paraná. Terminou a competição com cinco vitórias; perdeu sete e empatou quatro partidas.
Para a disputa da competição nacional, o presidente Evangelino Costa Neves trabalhou para instalar o sistema de iluminação no Estádio Belfort Duarte. O torcedor coxa-branca estava animado e muito confiante na conquista do Estadual daquele ano.
Competição
Se o campeonato de 1968 causou inúmeras emoções para o torcedor coxa-branca, a competição de 1969 foi tranqüila para o Coritiba, que liderou desde o início.
Diferente das competições nas décadas passadas, que geralmente terminavam nos anos seguintes, as conquistas tanto de 1968 e quanto de 1969 terminaram na metade do ano, com mais tempo para os clubes se organizarem.
E foram os Atle-Tibas que ficaram marcados. A torcida coxa estava eufórica e tinha aprendido a fazer grandes festas. No clássico do primeiro turno, quase 25 mil pessoas foram ao Alto da Glória ver o Coxa vencer por 1x0.
No meio da competição o presidente Evangelino trouxe ao Coritiba Ademar Pantera, famoso goleador do Palmeiras, que fez com que a torcida ficasse mais eufórica.
E o jogo que decidiu a conquista do título foi na penúltima rodada, diante do Água Verde, na casa do adversário. Com gol marcado por Lucas em uma cobrança de falta, o Cori garantiu a vitória por 1x0 e o título da competição. A conquista valeu uma vaga na Taça Roberto Gomes Pedrosa, o Campeonato Brasileiro da época.
Colaboração: Grupo Helênicos
“Com gol marcado por Lucas em uma cobrança de falta, o Cori garantiu a vitória por 1x0 e o título da competição. A conquista valeu uma vaga na Taça Roberto Gomes Pedrosa, o Campeonato Brasileiro da época.”
Campeonato Paranaense
Campanha: 17 vitórias - 7 empates - 2 derrotas
Jogo decisivo: Coritiba 1x0 Água Verde
Data: 13/07/1969
Time Base : Joel, Modesto, Nico, Berto (Roderley) e Nilo; Lucas e Paulo Vecchio; Passarinho, Kosilek, Krüger e Rinaldo (Oromar)
Artilheiros da equipe: Krüger (9 gols), Passarinho e Paulo Vecchio (8 gols)
História
Depois de conquistar um dos maiores campeonatos de sua história, em 1968, após bater o Atlético-PR na decisão, o Coritiba lutava por mais um Bi na sua história. A decisão de 68 tirou o Coxa de um jejum de sete anos, que se iniciou após o Clube perder o Estadual de 61 nos tribunais.
O futebol no estado já estava bem profisionalizado, o Coritiba já se consolidava como o clube de maior torcida do estado e de maior patrimônio. Mas a conquista do Estadual daquele ano seria mais tranqüila.
O maior rival estava abalado pela morte de seu presidente Jofre Cabral, o mesmo que deu origem ao apelido coxa-branca. No entanto, o Ferroviário era quem mais ameaçava a conquista.
Sob o comando do presidente Evangelino, o Coxa foi a primeira equipe do estado do Paraná a excursionar pela Europa. Nesse ano o Coxa desfilou pelos campos da Alemanha, Áustria, Bulgária, Bélgica, Espanha, Holanda e França.
Em 1969 foi disputado o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, uma espécie de Campeonato Brasileiro, e o Coritiba representou o estado do Paraná. Terminou a competição com cinco vitórias; perdeu sete e empatou quatro partidas.
Para a disputa da competição nacional, o presidente Evangelino Costa Neves trabalhou para instalar o sistema de iluminação no Estádio Belfort Duarte. O torcedor coxa-branca estava animado e muito confiante na conquista do Estadual daquele ano.
Competição
Se o campeonato de 1968 causou inúmeras emoções para o torcedor coxa-branca, a competição de 1969 foi tranqüila para o Coritiba, que liderou desde o início.
Diferente das competições nas décadas passadas, que geralmente terminavam nos anos seguintes, as conquistas tanto de 1968 e quanto de 1969 terminaram na metade do ano, com mais tempo para os clubes se organizarem.
E foram os Atle-Tibas que ficaram marcados. A torcida coxa estava eufórica e tinha aprendido a fazer grandes festas. No clássico do primeiro turno, quase 25 mil pessoas foram ao Alto da Glória ver o Coxa vencer por 1x0.
No meio da competição o presidente Evangelino trouxe ao Coritiba Ademar Pantera, famoso goleador do Palmeiras, que fez com que a torcida ficasse mais eufórica.
E o jogo que decidiu a conquista do título foi na penúltima rodada, diante do Água Verde, na casa do adversário. Com gol marcado por Lucas em uma cobrança de falta, o Cori garantiu a vitória por 1x0 e o título da competição. A conquista valeu uma vaga na Taça Roberto Gomes Pedrosa, o Campeonato Brasileiro da época.
Colaboração: Grupo Helênicos