Em entrevista coletiva realizada na tarde desta quinta-feira (31) no Estádio Couto Pereira, o presidente do Clube, Jair Cirino, e o responsável pelo Departamento Jurídico do Coritiba, Gustavo Nadalin, falaram sobre o fim das negociações da maior dívida da história do Coritiba.
Como surgiu a dívida
“Esta dívida é na verdade originária de uma confissão. Confissão significa que o Coritiba, no ano de 2000, reconheceu ser devedor de seis milhões e seiscentos mil reais junto ao senhor Sérgio Prosdócimo. Foram honrados alguns compromissos após um acordo e apenas duas parcelas foram pagas. Desde então essa obrigação, que não era nada pequena, não foi cumprida e por isso resultou em acréscimos, juros e correção monetária. O Coritiba não tem como negar e ela estava em torno de quase 18 milhões de reais”, contou Jair Cirino.
Surpresa
“Fomos surpreendidos com uma citação para que o credor recebesse o valor do seu crédito. Nós ficamos em uma situação de dificuldade porque atualmente o código de processo civil confere ao credor a faculdade de indicar os bens do devedor que sejam melhores para a satisfação dos seus créditos”.
“Antes disso, em 2006, era o devedor que oferecia os bens de garantia e depois o credor quem se manifestava sobre o que receberia para pagar essa divida”, explicou o presidente, .
Penhora
Em nenhum momento foram penhorados jogadores do Coritiba. O que houve foi um oferecimento por exigência legal, uma indicação dos bens. Mas nada que não pudéssemos, no futuro, discutir outras propostas. E dentro de nossa análise tomamos a melhor decisão para o Clube”, explicou o responsável pelo Departamento Jurídico do Clube, Gustavo Nadalin.
Antecipação
“Preocupados com uma gestão transparente, antes mesmo de assumir nós fizemos o contato com o credor. Eu mesmo fui ao escritório dele e na seqüência inúmeras reuniões foram feitas pela nossa assessoria jurídica com a assessoria jurídica do Prosdócimo. E achamos por bem formalizar uma composição ao credor, que levou ao final a extinção da maior dívida da história do Coritiba, porque entendemos que as condições que nós colocamos para essa composição realmente vinham de encontro ao interesse do Coritiba”, disse o presidente.
Vantagens
“O que se tornou vantajoso ao Coritiba é que esta dívida será cumprida em 5 anos, com valores fixos e pouco afetarão aquele projeto de manter um time forte dentro de campo. Isso foi definido após avaliações com escritórios de auditagens e de contabilidade”, revelou Cirino.
Foto: Gustavo Nadalin a esquerda, ao lado do presidente Jair Cirino.
Em entrevista coletiva realizada na tarde desta quinta-feira (31) no Estádio Couto Pereira, o presidente do Clube, Jair Cirino, e o responsável pelo Departamento Jurídico do Coritiba, Gustavo Nadalin, falaram sobre o fim das negociações da maior dívida da história do Coritiba.
Como surgiu a dívida
“Esta dívida é na verdade originária de uma confissão. Confissão significa que o Coritiba, no ano de 2000, reconheceu ser devedor de seis milhões e seiscentos mil reais junto ao senhor Sérgio Prosdócimo. Foram honrados alguns compromissos após um acordo e apenas duas parcelas foram pagas. Desde então essa obrigação, que não era nada pequena, não foi cumprida e por isso resultou em acréscimos, juros e correção monetária. O Coritiba não tem como negar e ela estava em torno de quase 18 milhões de reais”, contou Jair Cirino.
Surpresa
“Fomos surpreendidos com uma citação para que o credor recebesse o valor do seu crédito. Nós ficamos em uma situação de dificuldade porque atualmente o código de processo civil confere ao credor a faculdade de indicar os bens do devedor que sejam melhores para a satisfação dos seus créditos”.
“Antes disso, em 2006, era o devedor que oferecia os bens de garantia e depois o credor quem se manifestava sobre o que receberia para pagar essa divida”, explicou o presidente, .
Penhora
Em nenhum momento foram penhorados jogadores do Coritiba. O que houve foi um oferecimento por exigência legal, uma indicação dos bens. Mas nada que não pudéssemos, no futuro, discutir outras propostas. E dentro de nossa análise tomamos a melhor decisão para o Clube”, explicou o responsável pelo Departamento Jurídico do Clube, Gustavo Nadalin.
Antecipação
“Preocupados com uma gestão transparente, antes mesmo de assumir nós fizemos o contato com o credor. Eu mesmo fui ao escritório dele e na seqüência inúmeras reuniões foram feitas pela nossa assessoria jurídica com a assessoria jurídica do Prosdócimo. E achamos por bem formalizar uma composição ao credor, que levou ao final a extinção da maior dívida da história do Coritiba, porque entendemos que as condições que nós colocamos para essa composição realmente vinham de encontro ao interesse do Coritiba”, disse o presidente.
Vantagens
“O que se tornou vantajoso ao Coritiba é que esta dívida será cumprida em 5 anos, com valores fixos e pouco afetarão aquele projeto de manter um time forte dentro de campo. Isso foi definido após avaliações com escritórios de auditagens e de contabilidade”, revelou Cirino.
Foto: Gustavo Nadalin a esquerda, ao lado do presidente Jair Cirino.