O meia Rafinha deixará o Coritiba para vestir a camisa do Al-Shabab, da Arábia Saudita e levará consigo um forte sentimento de carinho pelo Coxa. Negociação que teve seu desfecho no final da tarde de ontem, e que abre um novo projeto na carreira do atleta, que nos últimos anos encantou o torcedor coxa-branca com seu futebol, em uma importante trajetória da história alviverde.
Rafinha chegou ao Coritiba em 2010, esteve em campo na conquista dos quatro títulos do Tetracampeonato alviverde, foi campeão brasileiro da Série B logo no primeiro ano, em seguida foi recordista mundial de vitórias e ainda finalista da Copa do Brasil por duas vezes consecutivas. Ao fazer parte de toda essa trajetória, ele não esconde que o primeiro título teve um sabor especial. “Quando eu cheguei o clube estava em um momento difícil, muitas desconfianças, depois de um rebaixamento. Então o primeiro título ficou marcado, eu não vou esquecer nunca mais. Tem a sequência de vitórias também que nós entramos pro Guinness. São coisas que vão ficar marcadas que eu vou passar para meu filho, se eu tiver neto também. São coisas que a gente nunca mais vai esquecer”, recorda Rafinha.
Ao longo dessa trajetória, gols e assistências coroaram o futebol do atacante na equipe, alguns mais ou menos marcantes, mas ele não quer encerrar essa conta por aqui. Fica a lembrança de vários, e para ele, “o último foi especial com a camisa do Coritiba. É um gol que fica marcado, já que pode ter sido o último ou não, espero que não. Espero que possam vir outros daqui a um tempo. Esse último gol quero deixar marcado também, e espero que a torcida não se esqueça dos meus gols”.
Ao encontrar um novo desafio pela frente, Rafinha se emociona sabendo que ficará distante do clube e do seu torcedor, mas também deixa as portas abertas com o sonho de quem sabe poder retornar ao clube. “Primeiramente eu gostaria de agradecer a todos os torcedores que nesses três anos e meio me ajudaram muito e dizer que eu to indo com o coração meio partido, com um sentimento de tristeza de deixar essa nação, mas dizer também que se eu voltar para o Brasil, eu vou bater na porta para quem sabe voltar para continuar essa história que está tendo uma pausa e quem sabe daqui uns anos possa ter essa continuação”.
Rafinha terá a oportunidade de jogar fora do Brasil pela primeira vez na sua carreira, aos 29 anos. Um novo projeto que ele vislumbra e que toda a nação coxa-branca também manda energias positivas, afinal, a história que o meia construiu no clube ficará marcada na vida do clube.
“Agora é vida nova, uma experiência que eu não passei ainda que é jogar fora do Brasil. Então eu estou muito feliz de estar acontecendo isso no momento certo na minha vida. Um pouco de medo, não sei o que pode acontecer lá. No começo vai ser complicado, ficar um tempo sozinho, então, vai ser um pouco difícil. Mas eu estou preparado, era isso que eu queria, então eu espero que a alegria que eu dei para a torcida do Coritiba eu possa dar para essa torcida também”, admite.
Nos últimos dias, Rafinha se despediu de amigos e companheiros de clube e na cidade. “Minha vida está um pouco corrida nos últimos dias. Ontem eu fui no CT me despedir de todo mundo, de umas pessoas que ficaram faltando, da tia que cuida da gente lá, que não aparece, que ninguém fala, mas que está sempre cuidando da gente”, conta.
“Hoje eu posso dizer que eu sou um ex-jogador do Coritiba e que está tudo finalizado. Mas é difícil falar, é difícil esse momento de despedida, mas eu estou feliz, to indo para um lugar bom, estou saindo daqui deixando as portas abertas, deixando um sentimento ao torcedor, pelo que eu fiz. Eu fico feliz por isso, com o torcedor não querendo essa saída, com vontade de pedir para ficar. Em todo o lugar que eu vou, as pessoas pedem para eu não ir, pedem para eu ficar, então isso me conforta um pouco, para que a gente possa ter forças nesse novo objetivo”, finaliza.
Confira o vídeo de despedida:
O meia Rafinha deixará o Coritiba para vestir a camisa do Al-Shabab, da Arábia Saudita e levará consigo um forte sentimento de carinho pelo Coxa. Negociação que teve seu desfecho no final da tarde de ontem, e que abre um novo projeto na carreira do atleta, que nos últimos anos encantou o torcedor coxa-branca com seu futebol, em uma importante trajetória da história alviverde.
Rafinha chegou ao Coritiba em 2010, esteve em campo na conquista dos quatro títulos do Tetracampeonato alviverde, foi campeão brasileiro da Série B logo no primeiro ano, em seguida foi recordista mundial de vitórias e ainda finalista da Copa do Brasil por duas vezes consecutivas. Ao fazer parte de toda essa trajetória, ele não esconde que o primeiro título teve um sabor especial. “Quando eu cheguei o clube estava em um momento difícil, muitas desconfianças, depois de um rebaixamento. Então o primeiro título ficou marcado, eu não vou esquecer nunca mais. Tem a sequência de vitórias também que nós entramos pro Guinness. São coisas que vão ficar marcadas que eu vou passar para meu filho, se eu tiver neto também. São coisas que a gente nunca mais vai esquecer”, recorda Rafinha.
Ao longo dessa trajetória, gols e assistências coroaram o futebol do atacante na equipe, alguns mais ou menos marcantes, mas ele não quer encerrar essa conta por aqui. Fica a lembrança de vários, e para ele, “o último foi especial com a camisa do Coritiba. É um gol que fica marcado, já que pode ter sido o último ou não, espero que não. Espero que possam vir outros daqui a um tempo. Esse último gol quero deixar marcado também, e espero que a torcida não se esqueça dos meus gols”.
Ao encontrar um novo desafio pela frente, Rafinha se emociona sabendo que ficará distante do clube e do seu torcedor, mas também deixa as portas abertas com o sonho de quem sabe poder retornar ao clube. “Primeiramente eu gostaria de agradecer a todos os torcedores que nesses três anos e meio me ajudaram muito e dizer que eu to indo com o coração meio partido, com um sentimento de tristeza de deixar essa nação, mas dizer também que se eu voltar para o Brasil, eu vou bater na porta para quem sabe voltar para continuar essa história que está tendo uma pausa e quem sabe daqui uns anos possa ter essa continuação”.
Rafinha terá a oportunidade de jogar fora do Brasil pela primeira vez na sua carreira, aos 29 anos. Um novo projeto que ele vislumbra e que toda a nação coxa-branca também manda energias positivas, afinal, a história que o meia construiu no clube ficará marcada na vida do clube.
“Agora é vida nova, uma experiência que eu não passei ainda que é jogar fora do Brasil. Então eu estou muito feliz de estar acontecendo isso no momento certo na minha vida. Um pouco de medo, não sei o que pode acontecer lá. No começo vai ser complicado, ficar um tempo sozinho, então, vai ser um pouco difícil. Mas eu estou preparado, era isso que eu queria, então eu espero que a alegria que eu dei para a torcida do Coritiba eu possa dar para essa torcida também”, admite.
Nos últimos dias, Rafinha se despediu de amigos e companheiros de clube e na cidade. “Minha vida está um pouco corrida nos últimos dias. Ontem eu fui no CT me despedir de todo mundo, de umas pessoas que ficaram faltando, da tia que cuida da gente lá, que não aparece, que ninguém fala, mas que está sempre cuidando da gente”, conta.
“Hoje eu posso dizer que eu sou um ex-jogador do Coritiba e que está tudo finalizado. Mas é difícil falar, é difícil esse momento de despedida, mas eu estou feliz, to indo para um lugar bom, estou saindo daqui deixando as portas abertas, deixando um sentimento ao torcedor, pelo que eu fiz. Eu fico feliz por isso, com o torcedor não querendo essa saída, com vontade de pedir para ficar. Em todo o lugar que eu vou, as pessoas pedem para eu não ir, pedem para eu ficar, então isso me conforta um pouco, para que a gente possa ter forças nesse novo objetivo”, finaliza.
Confira o vídeo de despedida: