Um desafio lançado. E tarefa dada foi tarefa cumprida. Foi com esse pensamento que o atual treinador do Coritiba, Marquinhos Santos, deixou sua posição dentro das quatro linhas do gramado para então assumir uma posição no banco de reservas como treinador de futebol de salão.
O ano era 1992. Aos 12 anos, Marquinhos era da equipe sub-15 do Santos e estava em plena formação na base do Peixe. Segundo suas recordações, além de muito treino, naquela época o Santos realizava a Manhã Esportiva, um campeonato interno do futebol de salão do clube. A dinâmica do coordenador da categoria era escolher entre os atletas alguns que seriam os treinadores das equipes do torneio.
Marquinhos foi um dos escolhidos e topou o desafio. Sua missão era treinar o “Olavo” (cada equipe recebia o nome de um campeão mundial). Sem muito tempo de trabalho, no primeiro turno do torneio, o Olavo ficou em penúltimo lugar da classificação. E o que deveria ser um balde de água fria serviu de motivação para o novato treinador.
Insatisfeito e muito competitivo, o “professor” resolveu dar a volta por cima com o Olavo. Marcou com os pais dos atletas que levassem seus filhos em sessões de treinamento na praia, deu padrão à equipe e, já naquela época, cobrou muito dos pequenos comandados. Resultado: o Olavo ganhou o segundo turno e foram campeões na grande final do torneio. A tarefa cumprida fez ascender no jovem meio campista um novo interesse pelo futebol, um sentimento que ficaria guardado por quase dez anos.
Marquinhos continuou jogando, mudou-se para o Paraná seguindo a carreira dentro das quatro linhas. Foi somente aos 21 anos que as coisas mudariam. Por opção, ele deixou o lado de dentro das quatro linhas para dedicar-se a carreira de treinador. Para isso, formou-se em educação física, realizou cursos e começou das categorias de base de clubes, passou pela seleção e hoje volta a Santos como treinador do Coritiba, atual líder do Campeonato Brasileiro.
“Passa um filme e nele tem muito trabalho, dedicação e respeito às pessoas com quem aprendi. Lembro que lá naquela época sempre fui muito chato dentro de campo, falava muito. Fora sempre conversava com seus treinadores sobre os adversários, estudava e via tudo sobre tática, sempre mostrei muito interesse”, recorda.
Um desafio lançado. E tarefa dada foi tarefa cumprida. Foi com esse pensamento que o atual treinador do Coritiba, Marquinhos Santos, deixou sua posição dentro das quatro linhas do gramado para então assumir uma posição no banco de reservas como treinador de futebol de salão.
O ano era 1992. Aos 12 anos, Marquinhos era da equipe sub-15 do Santos e estava em plena formação na base do Peixe. Segundo suas recordações, além de muito treino, naquela época o Santos realizava a Manhã Esportiva, um campeonato interno do futebol de salão do clube. A dinâmica do coordenador da categoria era escolher entre os atletas alguns que seriam os treinadores das equipes do torneio.
Marquinhos foi um dos escolhidos e topou o desafio. Sua missão era treinar o “Olavo” (cada equipe recebia o nome de um campeão mundial). Sem muito tempo de trabalho, no primeiro turno do torneio, o Olavo ficou em penúltimo lugar da classificação. E o que deveria ser um balde de água fria serviu de motivação para o novato treinador.
Insatisfeito e muito competitivo, o “professor” resolveu dar a volta por cima com o Olavo. Marcou com os pais dos atletas que levassem seus filhos em sessões de treinamento na praia, deu padrão à equipe e, já naquela época, cobrou muito dos pequenos comandados. Resultado: o Olavo ganhou o segundo turno e foram campeões na grande final do torneio. A tarefa cumprida fez ascender no jovem meio campista um novo interesse pelo futebol, um sentimento que ficaria guardado por quase dez anos.
Marquinhos continuou jogando, mudou-se para o Paraná seguindo a carreira dentro das quatro linhas. Foi somente aos 21 anos que as coisas mudariam. Por opção, ele deixou o lado de dentro das quatro linhas para dedicar-se a carreira de treinador. Para isso, formou-se em educação física, realizou cursos e começou das categorias de base de clubes, passou pela seleção e hoje volta a Santos como treinador do Coritiba, atual líder do Campeonato Brasileiro.
“Passa um filme e nele tem muito trabalho, dedicação e respeito às pessoas com quem aprendi. Lembro que lá naquela época sempre fui muito chato dentro de campo, falava muito. Fora sempre conversava com seus treinadores sobre os adversários, estudava e via tudo sobre tática, sempre mostrei muito interesse”, recorda.