Com 35 dias de trabalho – tempo necessário para adequação da obra, com o estádio em funcionamento –, já começaram as ações de demolição da reta inferior da Mauá. As instalações da base, lanchonetes, sanitários e outros locais de apoio ao futebol já foram desativados, dando lugar a um verdadeiro canteiro de obras.
“Estamos terminando a preparação do estádio considerando o seu funcionamento com segurança em dias de jogos. Concluída esta fase, poderemos atuar a todo o vapor na construção desta nova ala do Couto Pereira”, informou Mario Forcadell, da empresa Nakid, um dos engenheiros responsáveis pela obra.
No Setor Pro Tork serão investidos R$ 16,6 milhões para dotar o Couto com quase 5 mil novas cadeiras, 38 camarotes e serviços exclusivos de alimentação e lazer. A previsão é de que esta obra, a maior no Couto Pereira nos últimos quarenta anos, fique pronta em julho de 2014.
Dentro do cronograma de obras, está sendo concluído até o final do mês o novo acesso à curva da Mauá. Por enquanto, nos próximos jogos, os torcedores poderão ocupar a parte inferior da Mauá para apoiar o time, à exceção de cinco últimas fileiras que foram interditadas. “Estamos trabalhando para permitir o máximo do aproveitamento do estádio, por parte do torcedor, num ambiente de obras”, explica o engenheiro Mário Forcadell.
Na parte externa do estádio, a construtora está concluindo o trabalho de instalação de 140 metros de tapumes na rua Mauá, para isolar os transeuntes da obra. O portão 2 da Mauá, assim com o portão de entrada da equipe visitante, continuarão operando normalmente, durante as obras.
“Nesta parte inicial do projeto, estamos realizando obras importantes, mas que são invisíveis para o torcedor. Isto é necessário para que tenhamos o completo domínio das condições estruturais encontradas de forma efetiva a fim de darmos prosseguimento à construção”, diz o engenheiro.
Confira fotos:
Com 35 dias de trabalho – tempo necessário para adequação da obra, com o estádio em funcionamento –, já começaram as ações de demolição da reta inferior da Mauá. As instalações da base, lanchonetes, sanitários e outros locais de apoio ao futebol já foram desativados, dando lugar a um verdadeiro canteiro de obras.
“Estamos terminando a preparação do estádio considerando o seu funcionamento com segurança em dias de jogos. Concluída esta fase, poderemos atuar a todo o vapor na construção desta nova ala do Couto Pereira”, informou Mario Forcadell, da empresa Nakid, um dos engenheiros responsáveis pela obra.
No Setor Pro Tork serão investidos R$ 16,6 milhões para dotar o Couto com quase 5 mil novas cadeiras, 38 camarotes e serviços exclusivos de alimentação e lazer. A previsão é de que esta obra, a maior no Couto Pereira nos últimos quarenta anos, fique pronta em julho de 2014.
Dentro do cronograma de obras, está sendo concluído até o final do mês o novo acesso à curva da Mauá. Por enquanto, nos próximos jogos, os torcedores poderão ocupar a parte inferior da Mauá para apoiar o time, à exceção de cinco últimas fileiras que foram interditadas. “Estamos trabalhando para permitir o máximo do aproveitamento do estádio, por parte do torcedor, num ambiente de obras”, explica o engenheiro Mário Forcadell.
Na parte externa do estádio, a construtora está concluindo o trabalho de instalação de 140 metros de tapumes na rua Mauá, para isolar os transeuntes da obra. O portão 2 da Mauá, assim com o portão de entrada da equipe visitante, continuarão operando normalmente, durante as obras.
“Nesta parte inicial do projeto, estamos realizando obras importantes, mas que são invisíveis para o torcedor. Isto é necessário para que tenhamos o completo domínio das condições estruturais encontradas de forma efetiva a fim de darmos prosseguimento à construção”, diz o engenheiro.
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