De geração em geração o Coritiba tem o amor dos torcedores aumentando ainda mais. E neste domingo (11), dia dos pais, são inúmeras as histórias que se confundem com a narrativa vitoriosa do Coxa. Pais que ensinam seus filhos a torcer, filhos que passam a seus filhos o sentimento do que é ser coxa-branca.
É o caso do sócio do Coxa, que completou 92 anos na última sexta-feira, Lauro Grein Filho que acompanhou o último treino do elenco coritibano antes da partida de hoje, ao lado de seus dois netos de sangue e um de coração. Uma visita inesquecível para um coxa-branca apaixonado, pai e avô, de uma família inteira com o coração verde e branco.
“Eu sempre fui coxa-branca e também sempre acompanhei ao clube e vinha em todos os jogos. É a trajetória de uma pessoa aficionada ao clube”, disse Grein Filho que pôde comemorar o dia dos pais adiantado e ainda ganhou de presente um abraço do craque Alex.
“A gente fica muito feliz e acha que isso é um incentivo do clube para trazer os torcedores mais perto dos ídolos. O vô comemorou 92 anos ontem e a gente quis trazer ele para o estádio, ficar mais perto dos nossos ídolos e lembrar que o vô era quem trazia a gente para o estádio. E agora a gente é quem quis trazer ele para o estádio”, lembrou Gustavo Grein
E o outro neto também buscou na memória momentos que marcaram a infância e o início do amor ao Coritiba. “A gente conta que desde pequenininho a gente nem gostava de futebol, nem entendia, mas vinha no estádio com o prazer de tomar sorvete. Hoje a diferença é que a gente vê a realidade do futebol”, recordou Bernardo Grein.
Ainda prestigiando o amor pelo Coritiba, Henrique Bortot Hopker, amigo da família Grein também esteve junto na visita mais que especial ao Couto Pereira. E confessou que assim como seus amigos, acompanha o Coxa desde pequenininho e também herdou o carinho pelo clube vindo de seu pai. “O Coritiba faz parte da minha vida desde sempre. Quando meu pai não me trazia para o jogo era briga lá em casa quando eu era pequeno. Então, todas os Atle-Tibas, as emoções negativas também foram muito marcantes e as voltas por cima. Cada etapa da minha vida tem um momento de Coritiba e isso é muito legal”, afirmou.
De geração em geração o Coritiba tem o amor dos torcedores aumentando ainda mais. E neste domingo (11), dia dos pais, são inúmeras as histórias que se confundem com a narrativa vitoriosa do Coxa. Pais que ensinam seus filhos a torcer, filhos que passam a seus filhos o sentimento do que é ser coxa-branca.
É o caso do sócio do Coxa, que completou 92 anos na última sexta-feira, Lauro Grein Filho que acompanhou o último treino do elenco coritibano antes da partida de hoje, ao lado de seus dois netos de sangue e um de coração. Uma visita inesquecível para um coxa-branca apaixonado, pai e avô, de uma família inteira com o coração verde e branco.
“Eu sempre fui coxa-branca e também sempre acompanhei ao clube e vinha em todos os jogos. É a trajetória de uma pessoa aficionada ao clube”, disse Grein Filho que pôde comemorar o dia dos pais adiantado e ainda ganhou de presente um abraço do craque Alex.
“A gente fica muito feliz e acha que isso é um incentivo do clube para trazer os torcedores mais perto dos ídolos. O vô comemorou 92 anos ontem e a gente quis trazer ele para o estádio, ficar mais perto dos nossos ídolos e lembrar que o vô era quem trazia a gente para o estádio. E agora a gente é quem quis trazer ele para o estádio”, lembrou Gustavo Grein
E o outro neto também buscou na memória momentos que marcaram a infância e o início do amor ao Coritiba. “A gente conta que desde pequenininho a gente nem gostava de futebol, nem entendia, mas vinha no estádio com o prazer de tomar sorvete. Hoje a diferença é que a gente vê a realidade do futebol”, recordou Bernardo Grein.
Ainda prestigiando o amor pelo Coritiba, Henrique Bortot Hopker, amigo da família Grein também esteve junto na visita mais que especial ao Couto Pereira. E confessou que assim como seus amigos, acompanha o Coxa desde pequenininho e também herdou o carinho pelo clube vindo de seu pai. “O Coritiba faz parte da minha vida desde sempre. Quando meu pai não me trazia para o jogo era briga lá em casa quando eu era pequeno. Então, todas os Atle-Tibas, as emoções negativas também foram muito marcantes e as voltas por cima. Cada etapa da minha vida tem um momento de Coritiba e isso é muito legal”, afirmou.