A partir de hoje, o dia nove de setembro de 2013 ficará marcado para sempre na história dos coxas-brancas. Nesta data, faleceu um dos maiores ídolos da centenária história coritibana, Aroldo Fedato, aos 88 anos, vítima de complicações respiratórias ocasionadas por uma pneumonia. O ex-zagueiro atuou no clube entre os anos de 1943 a 1957.
O presidente do Coritiba, Vilson Ribeiro de Andrade, decretou luto oficial de três dias e lamentou o falecimento do eterno ídolo. “É um dia muito triste para toda a nação coxa-branca. Fedato sempre foi um exemplo de atleta e cidadão; sua história no Coritiba foi muito bonita e merece ser lembrada para sempre por todos os coritibanos. Muita força a toda família neste momento difícil”, disse o presidente.
No período em que defendeu as cores do Alviverde, Fedato conquistou sete títulos estaduais, ficou marcado por ser o capitão da equipe durante muito tempo. Dentro de campo, sempre se destacou por ser um zagueiro de muita técnica e por cometer pouquíssimas faltas. Em 1951, ele recebeu o troféu Belfort Duarte por ter permanecido durante 80 jogos sem receber nenhum cartão amarelo ou vermelho.
Natural da cidade de Ponta Grossa, Fedato se mudou para Curitiba ainda criança e passou a morar a poucos metros, de onde hoje se encontra o Estádio Couto Pereira. Seu primeiro jogo pela equipe profissional do Coxa aconteceu no dia 14 de março de 1943, na vitória Alviverde por 4×3 sobre o Comercial.
Além da peculiar elegância com que atuava dentro de campo, Fedato se notabilizou pela grande dedicação que empenhava em sua vida de atleta. Mesmo com convites para defender equipes com maior expressão na época, Fedato jamais saiu do Coritiba. Exceto em duas ocasiões especiais, quando defendeu o Ferroviário e o Botafogo.
Além do grande destaque com a camisa coxa-branca, Fedato defendeu a Seleção Paranaense por mais de 12 anos. Em sua carreira, Fedato balançou as redes apenas em duas oportunidades. Uma deles, sobre o maior rival, Atlético-PR, no ano de 1949. O jogador encerrou sua carreira profissional no dia 16 de junho de 1957.
Após a aposentadoria, Fedato jamais deixou de ser ligado ao Coritiba. Além de ser um eterno ídolo de todos os coxas-brancas, ele sempre teve privilégio de visualizar o Couto Pereira da janela de seu apartamento, localizado a menos de 500 metros do estádio. Sempre que podia, Fedato frequentava os jogos do Verdão.
Coritibanos lamentam a morte de Fedato
Dirceu Krüger: “Ele sempre foi uma bandeira do clube, pela maneira que atuava e pela postura fora de campo. É sempre um momento triste, mas o que fica é sem dúvida a história maravilhosa que ele construiu com a camisa coxa-branca”.
Alex: “Muita força a família nesse momento. Sempre ouvi seu Fedato a contar grandes história do Coritiba. Muito obrigado por tudo o que fez com a camisa do Verdão”.
Paulo Krauss – jornalista autor da Biografia, Fedato, o Estampilla Rubia: “A grande marca do Fedato deixa é de ter sempre sido exemplo de um grande caráter e de bom coração. Além de ter sido um grande jogador, ele foi um grande empresário que se preocupou sempre com o crescimento do futebol paranaense. Hoje nós não nos despedimos do jogador, nem do empresário, nos despedimos desse ser humano incrível exemplo para todos”.
Material produzido com apoio do Grupo Helênicos
Confira algumas imagens de Fedato:
A partir de hoje, o dia nove de setembro de 2013 ficará marcado para sempre na história dos coxas-brancas. Nesta data, faleceu um dos maiores ídolos da centenária história coritibana, Aroldo Fedato, aos 88 anos, vítima de complicações respiratórias ocasionadas por uma pneumonia. O ex-zagueiro atuou no clube entre os anos de 1943 a 1957.
O presidente do Coritiba, Vilson Ribeiro de Andrade, decretou luto oficial de três dias e lamentou o falecimento do eterno ídolo. “É um dia muito triste para toda a nação coxa-branca. Fedato sempre foi um exemplo de atleta e cidadão; sua história no Coritiba foi muito bonita e merece ser lembrada para sempre por todos os coritibanos. Muita força a toda família neste momento difícil”, disse o presidente.
No período em que defendeu as cores do Alviverde, Fedato conquistou sete títulos estaduais, ficou marcado por ser o capitão da equipe durante muito tempo. Dentro de campo, sempre se destacou por ser um zagueiro de muita técnica e por cometer pouquíssimas faltas. Em 1951, ele recebeu o troféu Belfort Duarte por ter permanecido durante 80 jogos sem receber nenhum cartão amarelo ou vermelho.
Natural da cidade de Ponta Grossa, Fedato se mudou para Curitiba ainda criança e passou a morar a poucos metros, de onde hoje se encontra o Estádio Couto Pereira. Seu primeiro jogo pela equipe profissional do Coxa aconteceu no dia 14 de março de 1943, na vitória Alviverde por 4×3 sobre o Comercial.
Além da peculiar elegância com que atuava dentro de campo, Fedato se notabilizou pela grande dedicação que empenhava em sua vida de atleta. Mesmo com convites para defender equipes com maior expressão na época, Fedato jamais saiu do Coritiba. Exceto em duas ocasiões especiais, quando defendeu o Ferroviário e o Botafogo.
Além do grande destaque com a camisa coxa-branca, Fedato defendeu a Seleção Paranaense por mais de 12 anos. Em sua carreira, Fedato balançou as redes apenas em duas oportunidades. Uma deles, sobre o maior rival, Atlético-PR, no ano de 1949. O jogador encerrou sua carreira profissional no dia 16 de junho de 1957.
Após a aposentadoria, Fedato jamais deixou de ser ligado ao Coritiba. Além de ser um eterno ídolo de todos os coxas-brancas, ele sempre teve privilégio de visualizar o Couto Pereira da janela de seu apartamento, localizado a menos de 500 metros do estádio. Sempre que podia, Fedato frequentava os jogos do Verdão.
Coritibanos lamentam a morte de Fedato
Dirceu Krüger: “Ele sempre foi uma bandeira do clube, pela maneira que atuava e pela postura fora de campo. É sempre um momento triste, mas o que fica é sem dúvida a história maravilhosa que ele construiu com a camisa coxa-branca”.
Alex: “Muita força a família nesse momento. Sempre ouvi seu Fedato a contar grandes história do Coritiba. Muito obrigado por tudo o que fez com a camisa do Verdão”.
Paulo Krauss – jornalista autor da Biografia, Fedato, o Estampilla Rubia: “A grande marca do Fedato deixa é de ter sempre sido exemplo de um grande caráter e de bom coração. Além de ter sido um grande jogador, ele foi um grande empresário que se preocupou sempre com o crescimento do futebol paranaense. Hoje nós não nos despedimos do jogador, nem do empresário, nos despedimos desse ser humano incrível exemplo para todos”.
Material produzido com apoio do Grupo Helênicos
Confira algumas imagens de Fedato: