É um clichê para os amantes de futebol, que uma das sensações mais encantadoras do esporte é ver um estádio cheio, cantando e apoiando o time dentro de campo. Esse momento já foi vivido inúmeras vezes pelos coxas-brancas, a sinergia entre a equipe e o som da arquibancada fez do Coritiba um adversário difícil de ser superado atuando de seus domínios.
Os mais antigos contam que o saudoso time hexacampeão estadual da década de 70 muitas vezes ganhou literalmente no grito. Recentemente, o torcedor alviverde deu provas de amor nos momentos difíceis e a química entre arquibancada e jogadores reconduziram o Coritiba na série A, tanto em 2007 quanto em 2010.
“Acho que 2007 foi especial para todos os coxas-brancas, quem vinha ao estádio vai lembrar para sempre de como eram os jogos, do grito da torcida”, disse Everton Saad, sócio do setor arquibancada, participante da ação sócio na coletiva do último domingo (15).
A força da torcida coxa-branca e o poder de empurrar o time dentro de casa foi provada diversas vezes nesta temporada. Como não lembrar do grande jogo contra a Ponte Preta na 10a rodada, quando o Coritiba venceu os paulistas virando o placar da partida por duas vezes. “O nosso torcedor sabe da sua força, do quanto o Coritiba se engrandece com nosso torcedor jogando”, lembrou o meia Lincoln.
Até mesmo na última partida contra o Bahia, quando o Coxa perdia pelo placar de 2 a 0, o som vindo do torcedor que apoiou o Alviverde de maneira incondicional fez novamente a diferença. “O torcedor tem que jogar com o time sempre. Não adianta jogar apenas quando ganha; quando perde também; os jogadores têm que sentir isso, na partida”, destacou o técnico Marquinhos Santos.
É um clichê para os amantes de futebol, que uma das sensações mais encantadoras do esporte é ver um estádio cheio, cantando e apoiando o time dentro de campo. Esse momento já foi vivido inúmeras vezes pelos coxas-brancas, a sinergia entre a equipe e o som da arquibancada fez do Coritiba um adversário difícil de ser superado atuando de seus domínios.
Os mais antigos contam que o saudoso time hexacampeão estadual da década de 70 muitas vezes ganhou literalmente no grito. Recentemente, o torcedor alviverde deu provas de amor nos momentos difíceis e a química entre arquibancada e jogadores reconduziram o Coritiba na série A, tanto em 2007 quanto em 2010.
“Acho que 2007 foi especial para todos os coxas-brancas, quem vinha ao estádio vai lembrar para sempre de como eram os jogos, do grito da torcida”, disse Everton Saad, sócio do setor arquibancada, participante da ação sócio na coletiva do último domingo (15).
A força da torcida coxa-branca e o poder de empurrar o time dentro de casa foi provada diversas vezes nesta temporada. Como não lembrar do grande jogo contra a Ponte Preta na 10a rodada, quando o Coritiba venceu os paulistas virando o placar da partida por duas vezes. “O nosso torcedor sabe da sua força, do quanto o Coritiba se engrandece com nosso torcedor jogando”, lembrou o meia Lincoln.
Até mesmo na última partida contra o Bahia, quando o Coxa perdia pelo placar de 2 a 0, o som vindo do torcedor que apoiou o Alviverde de maneira incondicional fez novamente a diferença. “O torcedor tem que jogar com o time sempre. Não adianta jogar apenas quando ganha; quando perde também; os jogadores têm que sentir isso, na partida”, destacou o técnico Marquinhos Santos.