Ao longo dos 1.000 jogos já disputados algumas coisas foram constantes na carreira do meia Alex. Seja a sua garra e persistência, a vontade de não desistir, ou o suor pelas vitórias. Mas há fatores extra-campo que também se repetiram e não é exagero nenhum dizer que um dos pilares que sustentaram a vontade de continuar jogando futebol é a família do craque. Os pais e a avó do craque, e esposa Daiane, as filhas Maria e Antônia e o pequeno Felipe, foram e continuam sendo essenciais.
O hoje jogador consagrado e reconhecido no mundo inteiro deixava a família, especialmente a avó até apreensiva com seu futuro. “Eu pensava que quando ele ficasse bem famoso ele não ia olhar nem pra mim. Mas ainda bem que ele olha. As vezes que eu fui pro hospital, quando pensava que não, o Alex estava ali, perto”, contou a avó, Adália.
A habilidade com a bola nos pés já ficava evidenciada em Alex desde que era criança, o pai do capitão coxa-branca não titubeou em dizer que tinha certeza que o talento dele era diferente das demais crianças.
“Ele era diferente dos outros. Ele sabia jogar bola. Ele tinha habilidade com ela, já nasceu com o dom. Não precisou ninguém ensinar. Não precisou de escolinha, nada. Já nasceu com o dom”, disse o pai.
A esposa Daiane não esconde o lado de torcedora, seja no Brasil, Turquia, Itália ou Seleção Brasileira. "Eu sempre fui aos jogos em todos os clubes, inclusive procurava usar a camisa igual a que entrava em campo. Sempre torci e sofri junto", disse Daiane que confessou também que além de exercer o papel de esposa do atleta, é também a torcedora número um.
Sério fora dos gramados e sempre reservado, Alex teve a postura elogiada pela esposa, que não poupou palavras de carinho ao marido. “Ele é sempre muito ativo em casa, seja como pai ou marido. O mais impressionante é que a mesma dedicação que ele tem na profissão, como jogador, ele tem exatamente igual com a família”, contou.
A família sempre foi algo presente e muito forte na vida de Alex. Tanto quando era apenas simplesmente filho e neto, quanto depois passou a conviver com a responsabilidade de ser marido e pai, ele sempre teve em seus familiares a força para seguir em frente.
“A participação da família foi fundamental. Os meus pais na minha formação, incentivo e apoio. E a Dai na sequência na carreira, a partir do Palmeiras, depois na Itália, no Cruzeiro, no Flamengo, a gente sempre conversando muito, com a participação dela muito ativa em todas as situações. E nessa formação de família vieram os filhos.
Ao longo dos 1.000 jogos já disputados algumas coisas foram constantes na carreira do meia Alex. Seja a sua garra e persistência, a vontade de não desistir, ou o suor pelas vitórias. Mas há fatores extra-campo que também se repetiram e não é exagero nenhum dizer que um dos pilares que sustentaram a vontade de continuar jogando futebol é a família do craque. Os pais e a avó do craque, e esposa Daiane, as filhas Maria e Antônia e o pequeno Felipe, foram e continuam sendo essenciais.
O hoje jogador consagrado e reconhecido no mundo inteiro deixava a família, especialmente a avó até apreensiva com seu futuro. “Eu pensava que quando ele ficasse bem famoso ele não ia olhar nem pra mim. Mas ainda bem que ele olha. As vezes que eu fui pro hospital, quando pensava que não, o Alex estava ali, perto”, contou a avó, Adália.
A habilidade com a bola nos pés já ficava evidenciada em Alex desde que era criança, o pai do capitão coxa-branca não titubeou em dizer que tinha certeza que o talento dele era diferente das demais crianças.
“Ele era diferente dos outros. Ele sabia jogar bola. Ele tinha habilidade com ela, já nasceu com o dom. Não precisou ninguém ensinar. Não precisou de escolinha, nada. Já nasceu com o dom”, disse o pai.
A esposa Daiane não esconde o lado de torcedora, seja no Brasil, Turquia, Itália ou Seleção Brasileira. "Eu sempre fui aos jogos em todos os clubes, inclusive procurava usar a camisa igual a que entrava em campo. Sempre torci e sofri junto", disse Daiane que confessou também que além de exercer o papel de esposa do atleta, é também a torcedora número um.
Sério fora dos gramados e sempre reservado, Alex teve a postura elogiada pela esposa, que não poupou palavras de carinho ao marido. “Ele é sempre muito ativo em casa, seja como pai ou marido. O mais impressionante é que a mesma dedicação que ele tem na profissão, como jogador, ele tem exatamente igual com a família”, contou.
A família sempre foi algo presente e muito forte na vida de Alex. Tanto quando era apenas simplesmente filho e neto, quanto depois passou a conviver com a responsabilidade de ser marido e pai, ele sempre teve em seus familiares a força para seguir em frente.
“A participação da família foi fundamental. Os meus pais na minha formação, incentivo e apoio. E a Dai na sequência na carreira, a partir do Palmeiras, depois na Itália, no Cruzeiro, no Flamengo, a gente sempre conversando muito, com a participação dela muito ativa em todas as situações. E nessa formação de família vieram os filhos.