A tarde desta sexta-feira (07) começou movimentada no Hospital Pequeno Príncipe. Em mais uma ação do Coritiba Retribui, o craque Alex visitou a instituição para doar a camisa comemorativa do jogo 1000, que será leiloada posteriormente, e aproveitou para conhecer seus fãs Ney Nardino e Luana dos Anjos, pacientes do hospital e torcedores apaixonados pelo Coxa.
Recentemente, no jogo diante do J.Malucelli, Alex completou mil jogos como atleta profissional. Uma marca significativa para quem começou muito jovem, com o sonho de ser um grande jogador.
Um sonho de menino. Assim como o do coxa-branca Ney, de 13 anos, paciente do Hospital Pequeno Príncipe, que desejava conhecer o atleta. Logo, foi possível perceber o sentimento único para quem não esperava a visita do craque. Ney é coxa-branca e já tinha conhecido outro ídolo alviverde, o ex-atleta Tcheco, em outra oportunidade. Mas a emoção de conhecer o Alex foi logo demonstrada nos primeiros sorrisos ao perceber que o craque estava ali, ao lado dele. "Foi bem emocionante ver ele aqui pessoalmente. Ele é bem gente boa. Eu estou muito feliz!", disse o torcedor que tem 13 anos.
Luana também se recupera com tratamento no hospital e carrega a vontade de voltar a ir no estádio Couto Pereira. "Eu via vídeos antigos de ele jogando e sempre tive o sonho de quando ele voltar seria emocionante conhecer ele. Eu sou coxa-branca desde que eu nasci, meu pai é coxa-branca me levava nos jogos, e agora que eu não posso ir eu mantenho meu sócio, é um amor que eu não consigo explicar. O Coritiba move a gente a querer voltar a ir em jogos, e melhorar. Meu objetivo é vencer isso e poder voltar a ir ver esse show que eles fazem dentro de campo", declarou a menina, com um sorriso estampado no rosto.
Para o meia, além de dividir a história com as crianças do hospital é importante passar forças para que elas sigam bem no tratamento. "Eu espero que de alguma forma eu possa ajudá-los para que eles ganhem força para que a recuperação seja sempre melhor. A minha satisfação é muito em ver depois. Eu quero saber daqui a alguns dias ver como está a recuperação deles", afirmou.
A camisa do jogo 1000 foi entregue a instituição, que fará um leilão posteriormente, com objetivo de destinar os fundos arrecadados para as pesquisas do Hospital, junto ao Instituto Pelé. "Esta doação e visita significam muito porque trazem alegria, traz um momento de emoção positiva, traz a postura do atleta relacionando a saúde, e principalmente essa visita dele toca um ponto importante que é oferecer o que a gente tem de melhor: nosso tempo, nossa energia", afirmou o diretor corporativo do Hospital Pequeno Príncipe, José Álvaro da Silva Carneiro.
A tarde desta sexta-feira (07) começou movimentada no Hospital Pequeno Príncipe. Em mais uma ação do Coritiba Retribui, o craque Alex visitou a instituição para doar a camisa comemorativa do jogo 1000, que será leiloada posteriormente, e aproveitou para conhecer seus fãs Ney Nardino e Luana dos Anjos, pacientes do hospital e torcedores apaixonados pelo Coxa.
Recentemente, no jogo diante do J.Malucelli, Alex completou mil jogos como atleta profissional. Uma marca significativa para quem começou muito jovem, com o sonho de ser um grande jogador.
Um sonho de menino. Assim como o do coxa-branca Ney, de 13 anos, paciente do Hospital Pequeno Príncipe, que desejava conhecer o atleta. Logo, foi possível perceber o sentimento único para quem não esperava a visita do craque. Ney é coxa-branca e já tinha conhecido outro ídolo alviverde, o ex-atleta Tcheco, em outra oportunidade. Mas a emoção de conhecer o Alex foi logo demonstrada nos primeiros sorrisos ao perceber que o craque estava ali, ao lado dele. "Foi bem emocionante ver ele aqui pessoalmente. Ele é bem gente boa. Eu estou muito feliz!", disse o torcedor que tem 13 anos.
Luana também se recupera com tratamento no hospital e carrega a vontade de voltar a ir no estádio Couto Pereira. "Eu via vídeos antigos de ele jogando e sempre tive o sonho de quando ele voltar seria emocionante conhecer ele. Eu sou coxa-branca desde que eu nasci, meu pai é coxa-branca me levava nos jogos, e agora que eu não posso ir eu mantenho meu sócio, é um amor que eu não consigo explicar. O Coritiba move a gente a querer voltar a ir em jogos, e melhorar. Meu objetivo é vencer isso e poder voltar a ir ver esse show que eles fazem dentro de campo", declarou a menina, com um sorriso estampado no rosto.
Para o meia, além de dividir a história com as crianças do hospital é importante passar forças para que elas sigam bem no tratamento. "Eu espero que de alguma forma eu possa ajudá-los para que eles ganhem força para que a recuperação seja sempre melhor. A minha satisfação é muito em ver depois. Eu quero saber daqui a alguns dias ver como está a recuperação deles", afirmou.
A camisa do jogo 1000 foi entregue a instituição, que fará um leilão posteriormente, com objetivo de destinar os fundos arrecadados para as pesquisas do Hospital, junto ao Instituto Pelé. "Esta doação e visita significam muito porque trazem alegria, traz um momento de emoção positiva, traz a postura do atleta relacionando a saúde, e principalmente essa visita dele toca um ponto importante que é oferecer o que a gente tem de melhor: nosso tempo, nossa energia", afirmou o diretor corporativo do Hospital Pequeno Príncipe, José Álvaro da Silva Carneiro.