O Coritiba sub-17 cumpriu uma etapa importante no processo de formação de jovens talentos que buscam chegar a categoria principal. Independente da conquista pela segunda vez consecutiva, os garotos coxas-brancas puderam encontrar novas escolas pela frente e garantiram a disputa de todos os jogos em solo italiano, além é claro do enriquecimento cultural em uma etapa importante nesse caminho de aprendizado. Pelo segundo ano consecutivo, o Coritiba foi à Itália e jogou de maneira competitiva diante de fortes adversários de todos os lugares do mundo. Um verdadeiro mundial da categoria.
E com 11 atletas diferentes da conquista de 2013 e com César Bueno à frente da categoria sub-17, que na conquista de 2013 teve Alan All no comando, o Verdão conseguiu impor em campo seu modelo de jogo, fruto de um projeto contínuo no trabalho de formação do clube. "Não tenho dúvida de que o que mais valeu aqui foi o aprendizado, tanto fora como dentro de campo", revela o treinador César Bueno, que chega a sua segunda importante conquista pela base alviverde. César foi o treinador campeão da Copa do Brasil de Votorantim sub-15, em 2012, e agora pode vir a comemorar sua primeira conquista internacional em Gradisca D'Isonzo.
Ao ver grandes equipes do futebol mundial como Chivas, Colo-Colo, Deportivo Cali, Milan e Napoli ficarem para trás, os garotos tiveram muito mais do que evolução. Em campo, novas escolas enriqueceram o processo de aprendizagem dos garotos alviverdes impondo uma nova força tática, rara de ser encontrada nos gramados brasileiros. Entre disputas oficiais e um amistoso, o Coxa enfrentou equipes do Japão, Sérvia, Itália e Senegal até chegar à decisão diante dos dinamarqueses. Equipes da África, Ásia e Europa foram batidas. "É um projeto enriquecedor para os garotos. No plano tático é inquestionável o aprendizado que tivemos, uma oportunidade única muito importante nesse processo de formação, que jamais encontraríamos nos torneio próximos, que também são muito importantes", acredita o treinador.
Mas a experiência, sem dúvida, ultrapassou as quatro linhas. "Foi uma viagem muito proveitosa, independente da conquista. Aprendemos muito em campo, e fora dele. O ganho cultural para esses atletas e uma nova experiência até mesmo para a comissão técnica é muito grande em todos os sentidos. Voltaremos novas pessoas ao Brasil. É um orgulho para todos ter representado o Coritiba e uma escola brasileira fora do nosso país", emenda.
Projeto que vem de encontro com a filosofia alviverde, de formar não apenas bons jogadores, mas atletas. "Buscamos formar homens, pessoas corretas e de bem, e que também sejam bons atletas. Aliamos a nossa boa qualidade no Brasil com novas dinâmicas, formas de respeito", acredita.
O Coritiba retorna nesta quinta-feira ao Brasil, com chegada prevista para a tarde de sexta-feira em Curitiba. No segundo semestre, a equipe sub-17 terá pela frente a disputa do Campeonato Paranaense da categoria.
O Coritiba sub-17 cumpriu uma etapa importante no processo de formação de jovens talentos que buscam chegar a categoria principal. Independente da conquista pela segunda vez consecutiva, os garotos coxas-brancas puderam encontrar novas escolas pela frente e garantiram a disputa de todos os jogos em solo italiano, além é claro do enriquecimento cultural em uma etapa importante nesse caminho de aprendizado. Pelo segundo ano consecutivo, o Coritiba foi à Itália e jogou de maneira competitiva diante de fortes adversários de todos os lugares do mundo. Um verdadeiro mundial da categoria.
E com 11 atletas diferentes da conquista de 2013 e com César Bueno à frente da categoria sub-17, que na conquista de 2013 teve Alan All no comando, o Verdão conseguiu impor em campo seu modelo de jogo, fruto de um projeto contínuo no trabalho de formação do clube. "Não tenho dúvida de que o que mais valeu aqui foi o aprendizado, tanto fora como dentro de campo", revela o treinador César Bueno, que chega a sua segunda importante conquista pela base alviverde. César foi o treinador campeão da Copa do Brasil de Votorantim sub-15, em 2012, e agora pode vir a comemorar sua primeira conquista internacional em Gradisca D'Isonzo.
Ao ver grandes equipes do futebol mundial como Chivas, Colo-Colo, Deportivo Cali, Milan e Napoli ficarem para trás, os garotos tiveram muito mais do que evolução. Em campo, novas escolas enriqueceram o processo de aprendizagem dos garotos alviverdes impondo uma nova força tática, rara de ser encontrada nos gramados brasileiros. Entre disputas oficiais e um amistoso, o Coxa enfrentou equipes do Japão, Sérvia, Itália e Senegal até chegar à decisão diante dos dinamarqueses. Equipes da África, Ásia e Europa foram batidas. "É um projeto enriquecedor para os garotos. No plano tático é inquestionável o aprendizado que tivemos, uma oportunidade única muito importante nesse processo de formação, que jamais encontraríamos nos torneio próximos, que também são muito importantes", acredita o treinador.
Mas a experiência, sem dúvida, ultrapassou as quatro linhas. "Foi uma viagem muito proveitosa, independente da conquista. Aprendemos muito em campo, e fora dele. O ganho cultural para esses atletas e uma nova experiência até mesmo para a comissão técnica é muito grande em todos os sentidos. Voltaremos novas pessoas ao Brasil. É um orgulho para todos ter representado o Coritiba e uma escola brasileira fora do nosso país", emenda.
Projeto que vem de encontro com a filosofia alviverde, de formar não apenas bons jogadores, mas atletas. "Buscamos formar homens, pessoas corretas e de bem, e que também sejam bons atletas. Aliamos a nossa boa qualidade no Brasil com novas dinâmicas, formas de respeito", acredita.
O Coritiba retorna nesta quinta-feira ao Brasil, com chegada prevista para a tarde de sexta-feira em Curitiba. No segundo semestre, a equipe sub-17 terá pela frente a disputa do Campeonato Paranaense da categoria.