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História do estádio Couto Pereira reuniu esforços de milhares de pessoas
Há 12 anos - 12/10/2012 23:41
Foi no dia 20 de novembro de 1932 que a cidade de Curitiba ganhou um dos mais tradicionais cartões postais, a casa do Coritiba, o então Estádio Belfort Duarte. No nome, uma homenagem ao zagueiro do América-RJ - adversário da estreia - que jamais cometeu uma única falta grave nas partidas que jogou. Na prática a realização de um sonho, com a força e união de todos os coxas-brancas, o Coritiba ganhou um lar exclusivamente seu que em 2012 completa seus 80 anos.
No primeiro dia de atividades na nova casa, a nação alviverde da década de 30 prestigiou jogos de várias categorias e acompanhou com uma mistura de surpresa e alegria a chegada da primeira bola utilizada no Belfort Duarte, a qual sobrevoou o estádio de avião antes de fazer parte da festa.
Ainda na década de 30, o estádio do Coritiba ganhou novos locais para acomodar a torcida alviverde que não parava de crescer. Nessa época, foi construída a arquibancada de madeira da Mauá. Em 1942, o estádio Belfort Duarte recebeu a iluminação artificial e a reta da Mauá já era um dos locais mais disputados e queridos do torcedor coritibano.
Alguns anos mais tarde, o então presidente Aryon Cornelsen trouxe para o Coritiba a ideia do Bolo Esportivo, utilizado na construção do Maracanã. O mecanismo era uma espécie de loteria, na qual o torcedor participava, concorria a prêmios e ajudava o clube na construção do novo estádio. Graças ao esforço e contribuição dos torcedores, Cornelsen conseguiu idealizar e construir o grande estádio de concreto, que homenageou Major Antônio Couto Pereira, responsável pelo erguimento do Belfort Duarte.
Em meados dos anos 70, a reta da Mauá deixou de ser de madeira e foi incorporada ao gigante de concreto armado – expressão eternizada na voz de Lombarde Júnior. Já em 2004, a reta da Mauá ganhou novo visual, com a colocação das novas cadeiras.
Confira o vídeo com a evolução do estádio Couto Pereira:
http://www.youtube.com/watch?v=5esjsjEfzro
Um gigante de concreto armado
História do estádio Couto Pereira reuniu esforços de milhares de pessoas
Foi no dia 20 de novembro de 1932 que a cidade de Curitiba ganhou um dos mais tradicionais cartões postais, a casa do Coritiba, o então Estádio Belfort Duarte. No nome, uma homenagem ao zagueiro do América-RJ - adversário da estreia - que jamais cometeu uma única falta grave nas partidas que jogou. Na prática a realização de um sonho, com a força e união de todos os coxas-brancas, o Coritiba ganhou um lar exclusivamente seu que em 2012 completa seus 80 anos.
No primeiro dia de atividades na nova casa, a nação alviverde da década de 30 prestigiou jogos de várias categorias e acompanhou com uma mistura de surpresa e alegria a chegada da primeira bola utilizada no Belfort Duarte, a qual sobrevoou o estádio de avião antes de fazer parte da festa.
Ainda na década de 30, o estádio do Coritiba ganhou novos locais para acomodar a torcida alviverde que não parava de crescer. Nessa época, foi construída a arquibancada de madeira da Mauá. Em 1942, o estádio Belfort Duarte recebeu a iluminação artificial e a reta da Mauá já era um dos locais mais disputados e queridos do torcedor coritibano.
Alguns anos mais tarde, o então presidente Aryon Cornelsen trouxe para o Coritiba a ideia do Bolo Esportivo, utilizado na construção do Maracanã. O mecanismo era uma espécie de loteria, na qual o torcedor participava, concorria a prêmios e ajudava o clube na construção do novo estádio. Graças ao esforço e contribuição dos torcedores, Cornelsen conseguiu idealizar e construir o grande estádio de concreto, que homenageou Major Antônio Couto Pereira, responsável pelo erguimento do Belfort Duarte.
Em meados dos anos 70, a reta da Mauá deixou de ser de madeira e foi incorporada ao gigante de concreto armado – expressão eternizada na voz de Lombarde Júnior. Já em 2004, a reta da Mauá ganhou novo visual, com a colocação das novas cadeiras.
Confira o vídeo com a evolução do estádio Couto Pereira: