Uma foto, inúmeras lembranças. Anderson Menex Ribeiro, o Nuna (o primeiro atleta em pé do lado esquerdo) relembra, com saudades, do tempo em que Alex, o camisa 10 do Coritiba, foi, além de companheiro de campo, seu amigo. Hoje com 37 anos, mesma idade do craque, Nuna seguiu um caminho diferente. É motorista e enche de orgulho o filho, Eduardo da Rocha, coxa-branca de 16 anos, com as histórias do tempo em que jogou com o capitão Alex.
1991, categoria de base do Coritiba. Foi aí que a amizade entre os dois nasceu, época em que Alex ainda era o “Pachequinho” e a “Categoria 77”, do Coxa, enchia de orgulho o clube Alviverde com suas conquistas. Além de vestirem a camisa do Coritiba, os amigos também eram parceiros de futebol no Colégio Camões, onde eram bolsistas. A rotina do craque já era corrida: “A gente estudava de manhã e treinava à tarde. Como Alex morava em Colombo, ele almoçava lá em casa”, relembra Nuna. O motivo do apelido é a quantidade de “Andersons” que jogavam pelo Coritiba. “Tinha sete meninos com esse nome. Esse apelido foi dado pelo meu irmão!”, conta.
Foram cinco anos de parceria e, mesmo nesta época, Alex já era destaque no futebol. “Ele é muito craque, sempre se destacava. Ele é aquela pessoa que chama a atenção, daqueles que a bola gruda no pé”, lembra. Talento este que deu motivos ao pai de Alex, Adenir Rodrigues de Souza, de sonhar com o sucesso do filho como jogador de futebol. “Ele era diferente, ele sabia jogar bola, tinha habilidade e já nasceu com o dom. Não precisou ninguém ensinar. E eu sempre falava que ele ia ser jogador de futebol. E foi”, diz o pai orgulhoso.
Foi nesta época que Alex conheceu Daiane, filha do ex-presidente do Coritiba, Edson Mauad, e atual esposa. O então sogro do capitão também lembra do destaque de Alex, ainda jovem. “O que impressionava no Alex era a maturidade que ele tinha como jogador. Ele mostrava isso desde o início. Sempre soube o que quis e chegou onde queria”, ressalta.
Entre tantas lembranças da época de jogador, Nuna conta que o craque chegou a ser chamado de “careta” pelos amigos. “Eu lembro de um campeonato que a gente foi em São Paulo. A gente estava na concentração e o professor pediu pra que ninguém saísse do quarto a noite. Todos saímos, menos Alex, que ficou lendo”, relembra o então motorista que brinca com a situação “Olha só onde ele está hoje! Valeu a pena”, diz.
E valeu mesmo! Hoje, com quase 20 anos de carreira, Alex, além de ídolo do futebol, é o orgulho da família, importante aliada e suporte da carreira do craque. “Para mim ele é o melhor jogador do mundo”, diz orgulhosa a vó do Eterno Capitão, Adalia Vieira Santos. “Graças a Deus o Alex virou um homem e tanto. Um rei, como dizem. O Alex dá muito orgulho para toda a família”, elogia.
Depois dos cinco anos de jogador, Nuna foi para o Exército e poucas vezes encontrou o craque novamente. O Menino de Ouro, que estreou no Coritiba, fez história em importantes clubes brasileiros, ganhou estátua na Turquia e deu muitas alegrias à torcida coxa-branca, despede-se dos gramados no próximo domingo (07) e deixa saudades. “Não tem um camisa 10 como ele hoje!”, lamenta Nuna. “Ele tem visão de jogo. Pega a bola e sabe o que fazer. É boleiro mesmo”, destaca.
Na foto: Em pé: Prof. Miro, Nuna, Daniel, Buiu, Leandro, David. Em baixo: Anderson, Alex (Pachequinho), Joseph, Zanata e Adesil
#ObrigadoCapitão
#ObrigadoCapitão
Para homenagear o capitão coxa-branca, o cortiba.com.br fará uma série de matérias sobre a carreira de Alex. Uma forma de agradecer ao craque, menino de ouro do Coxa, pelos anos de dedicação e torcida pelo clube. A primeira matéria você confere hoje, com o Camisa 10 falando de suas inspirações.
E, você, fã de Alex, seja torcedor do Coritiba, do Cruzeiro, do Palmeiras, do Flamengo, do Fernerbahçe, ou de qualquer time de futebol, também pode prestar sua homenagem e deixar seu recado ao craque nas redes sociais, usando a hashtag #ObrigadoCapitão. No Facebook do Coritiba, há um post exclusivamente para isso. Mande seu recado para o Capitão!
Especial #ObrigadoCapitão
Obrigado, Capitão!
?coritiba.com.br faz série de matérias na semana de despedida do capitão Alex
Confira aqui a matéria completa
Inspirações de um ídolo
Alex recorda heróis que serviram de inspiração e o forjaram como atleta
Confira aqui a matéria completa
Fotos com Alex
Poste sua foto usando a hashtag #ObrigadoCapitão para homenagear o craque na semana de sua despedida
Confira aqui a matéria completa
Zico deseja sorte para Alex
Direto da Índia, Zico conversou com o coritiba.com.br e falou de sua relação com Alex
Confira aqui a matéria completa
Alex em pauta
Jornalistas de todo o Brasil comentam sobre a brilhante carreira do craque Alex
Confira aqui a matéria completa
Os primeiros passos de uma lenda
Passado do ídolo Alex, que deixa os gramados no próximo domingo (07), pelos relatos de um amigo de infância
Confira aqui a matéria completa
Uma foto, inúmeras lembranças. Anderson Menex Ribeiro, o Nuna (o primeiro atleta em pé do lado esquerdo) relembra, com saudades, do tempo em que Alex, o camisa 10 do Coritiba, foi, além de companheiro de campo, seu amigo. Hoje com 37 anos, mesma idade do craque, Nuna seguiu um caminho diferente. É motorista e enche de orgulho o filho, Eduardo da Rocha, coxa-branca de 16 anos, com as histórias do tempo em que jogou com o capitão Alex.
1991, categoria de base do Coritiba. Foi aí que a amizade entre os dois nasceu, época em que Alex ainda era o “Pachequinho” e a “Categoria 77”, do Coxa, enchia de orgulho o clube Alviverde com suas conquistas. Além de vestirem a camisa do Coritiba, os amigos também eram parceiros de futebol no Colégio Camões, onde eram bolsistas. A rotina do craque já era corrida: “A gente estudava de manhã e treinava à tarde. Como Alex morava em Colombo, ele almoçava lá em casa”, relembra Nuna. O motivo do apelido é a quantidade de “Andersons” que jogavam pelo Coritiba. “Tinha sete meninos com esse nome. Esse apelido foi dado pelo meu irmão!”, conta.
Foram cinco anos de parceria e, mesmo nesta época, Alex já era destaque no futebol. “Ele é muito craque, sempre se destacava. Ele é aquela pessoa que chama a atenção, daqueles que a bola gruda no pé”, lembra. Talento este que deu motivos ao pai de Alex, Adenir Rodrigues de Souza, de sonhar com o sucesso do filho como jogador de futebol. “Ele era diferente, ele sabia jogar bola, tinha habilidade e já nasceu com o dom. Não precisou ninguém ensinar. E eu sempre falava que ele ia ser jogador de futebol. E foi”, diz o pai orgulhoso.
Foi nesta época que Alex conheceu Daiane, filha do ex-presidente do Coritiba, Edson Mauad, e atual esposa. O então sogro do capitão também lembra do destaque de Alex, ainda jovem. “O que impressionava no Alex era a maturidade que ele tinha como jogador. Ele mostrava isso desde o início. Sempre soube o que quis e chegou onde queria”, ressalta.
Entre tantas lembranças da época de jogador, Nuna conta que o craque chegou a ser chamado de “careta” pelos amigos. “Eu lembro de um campeonato que a gente foi em São Paulo. A gente estava na concentração e o professor pediu pra que ninguém saísse do quarto a noite. Todos saímos, menos Alex, que ficou lendo”, relembra o então motorista que brinca com a situação “Olha só onde ele está hoje! Valeu a pena”, diz.
E valeu mesmo! Hoje, com quase 20 anos de carreira, Alex, além de ídolo do futebol, é o orgulho da família, importante aliada e suporte da carreira do craque. “Para mim ele é o melhor jogador do mundo”, diz orgulhosa a vó do Eterno Capitão, Adalia Vieira Santos. “Graças a Deus o Alex virou um homem e tanto. Um rei, como dizem. O Alex dá muito orgulho para toda a família”, elogia.
Depois dos cinco anos de jogador, Nuna foi para o Exército e poucas vezes encontrou o craque novamente. O Menino de Ouro, que estreou no Coritiba, fez história em importantes clubes brasileiros, ganhou estátua na Turquia e deu muitas alegrias à torcida coxa-branca, despede-se dos gramados no próximo domingo (07) e deixa saudades. “Não tem um camisa 10 como ele hoje!”, lamenta Nuna. “Ele tem visão de jogo. Pega a bola e sabe o que fazer. É boleiro mesmo”, destaca.
Na foto: Em pé: Prof. Miro, Nuna, Daniel, Buiu, Leandro, David. Em baixo: Anderson, Alex (Pachequinho), Joseph, Zanata e Adesil
#ObrigadoCapitão
#ObrigadoCapitão
Para homenagear o capitão coxa-branca, o cortiba.com.br fará uma série de matérias sobre a carreira de Alex. Uma forma de agradecer ao craque, menino de ouro do Coxa, pelos anos de dedicação e torcida pelo clube. A primeira matéria você confere hoje, com o Camisa 10 falando de suas inspirações.
E, você, fã de Alex, seja torcedor do Coritiba, do Cruzeiro, do Palmeiras, do Flamengo, do Fernerbahçe, ou de qualquer time de futebol, também pode prestar sua homenagem e deixar seu recado ao craque nas redes sociais, usando a hashtag #ObrigadoCapitão. No Facebook do Coritiba, há um post exclusivamente para isso. Mande seu recado para o Capitão!
Especial #ObrigadoCapitão
Obrigado, Capitão!
?coritiba.com.br faz série de matérias na semana de despedida do capitão Alex
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Inspirações de um ídolo
Alex recorda heróis que serviram de inspiração e o forjaram como atleta
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Fotos com Alex
Poste sua foto usando a hashtag #ObrigadoCapitão para homenagear o craque na semana de sua despedida
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Zico deseja sorte para Alex
Direto da Índia, Zico conversou com o coritiba.com.br e falou de sua relação com Alex
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Alex em pauta
Jornalistas de todo o Brasil comentam sobre a brilhante carreira do craque Alex
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Os primeiros passos de uma lenda
Passado do ídolo Alex, que deixa os gramados no próximo domingo (07), pelos relatos de um amigo de infância
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