Há oito anos em Roraima, o paranaense e coxa-branca Wagner Possebon sente saudades do Couto Pereira. Quando morou no interior do estado e em Curitiba, dificilmente faltava jogos no Alto da Glória. Mas, a distância de mais de quatro mil quilômetros não foi suficiente para apagar o amor pelo time alviverde e nem a emoção de assistir a um Atle-Tiba.
“Atle-Tiba é o momento que o coração bate mais apertado. Eu fico apreensivo a semana inteira. O apito no final da partida é um alívio. Quando perde, fico de mau humor, mesmo. Fica aquele gostinho de vai ter troco”, comentou. “Pena que aqui a gente não tem muito atleticano pra tirar sarro”, brincou. Mesmo sem a energia das arquibancadas do Couto, Possebon não deixa de acompanhar os jogos do Coxa.
Quando, por algum motivo, não consegue assistir as partidas pela TV, o torcedor corre para as redes sociais do clube. “Eu vejo sempre o Câmera Coxa pra ver como que foi”, conta. Além de acompanhar o time nos gramados, ele também está sempre atento a parte administrativa do clube e, mesmo distante, ainda é sócio do Verdão. “Eu e minha esposa ainda somos sócios. Foi uma forma que a gente encontrou de ajudar o clube”, disse. “Pode parecer pouco, mas é como uma gotinha. De uma em uma, formamos um oceano”, comparou.
Com um espaço no coração para o Coritiba, assim como Possebon, o roraimense Ricardo Fontanella morou em Curitiba, por pouco tempo, quando ainda era criança. A curta estadia na capital e a idade poderiam ser motivos para que Fontanella não fosse um coxa-branca. Mas, o amor pelas cores verde e branca, tradição na família, prevaleceu e, mesmo longe, ele ainda torce pelo Coxa. “Eu assistia aos jogos pela TV com meu pai. Então fui pegando amor pelo time”, contou. O coxa-branca garante que na faculdade onde estuda há muita torcida para os dois times rivais de Curitiba.
“Acho que é porque Roraima é uma terra nova. Os paranaenses vêm pra cá por emprego, pra constituir família, mas continuam torcendo pelo seu time. A rivalidade aqui é diferente de Curitiba. Acontece só entre amigos, mesmo. É mais tranquilo”, explicou. Quando vem pra Curitiba, Fontanella sempre comparece ao Alto da Glória. “Infelizmente o próximo Atle-Tiba eu vou ter que assistir pela TV”, lamentou.
Primeiro Atle-Tiba de 2015
Contando com o apoio da torcida dos coxas-brancas do norte e de todo o Brasil a fora, o maior do Paraná vai a campo no próximo dia 22 para o primeiro Atle-Tiba do ano, as 18h30.
“O Coritiba pra mim é paixão. Faltam até palavras, é um amor de infância, juventude, que vou levar comigo até o fim da vida”, declarou o torcedor apaixonado de Roraima, Possebon.
*Na foto, o torcedor Wagner Possebon com sua esposa, Aletéia Possebon, e com os filhos José Renato e Aletéia Letícia, na cachoeira do Paiva, Serra do Tepequem, Município de Amajari - Roraima.
Há oito anos em Roraima, o paranaense e coxa-branca Wagner Possebon sente saudades do Couto Pereira. Quando morou no interior do estado e em Curitiba, dificilmente faltava jogos no Alto da Glória. Mas, a distância de mais de quatro mil quilômetros não foi suficiente para apagar o amor pelo time alviverde e nem a emoção de assistir a um Atle-Tiba.
“Atle-Tiba é o momento que o coração bate mais apertado. Eu fico apreensivo a semana inteira. O apito no final da partida é um alívio. Quando perde, fico de mau humor, mesmo. Fica aquele gostinho de vai ter troco”, comentou. “Pena que aqui a gente não tem muito atleticano pra tirar sarro”, brincou. Mesmo sem a energia das arquibancadas do Couto, Possebon não deixa de acompanhar os jogos do Coxa.
Quando, por algum motivo, não consegue assistir as partidas pela TV, o torcedor corre para as redes sociais do clube. “Eu vejo sempre o Câmera Coxa pra ver como que foi”, conta. Além de acompanhar o time nos gramados, ele também está sempre atento a parte administrativa do clube e, mesmo distante, ainda é sócio do Verdão. “Eu e minha esposa ainda somos sócios. Foi uma forma que a gente encontrou de ajudar o clube”, disse. “Pode parecer pouco, mas é como uma gotinha. De uma em uma, formamos um oceano”, comparou.
Com um espaço no coração para o Coritiba, assim como Possebon, o roraimense Ricardo Fontanella morou em Curitiba, por pouco tempo, quando ainda era criança. A curta estadia na capital e a idade poderiam ser motivos para que Fontanella não fosse um coxa-branca. Mas, o amor pelas cores verde e branca, tradição na família, prevaleceu e, mesmo longe, ele ainda torce pelo Coxa. “Eu assistia aos jogos pela TV com meu pai. Então fui pegando amor pelo time”, contou. O coxa-branca garante que na faculdade onde estuda há muita torcida para os dois times rivais de Curitiba.
“Acho que é porque Roraima é uma terra nova. Os paranaenses vêm pra cá por emprego, pra constituir família, mas continuam torcendo pelo seu time. A rivalidade aqui é diferente de Curitiba. Acontece só entre amigos, mesmo. É mais tranquilo”, explicou. Quando vem pra Curitiba, Fontanella sempre comparece ao Alto da Glória. “Infelizmente o próximo Atle-Tiba eu vou ter que assistir pela TV”, lamentou.
Primeiro Atle-Tiba de 2015
Contando com o apoio da torcida dos coxas-brancas do norte e de todo o Brasil a fora, o maior do Paraná vai a campo no próximo dia 22 para o primeiro Atle-Tiba do ano, as 18h30.
“O Coritiba pra mim é paixão. Faltam até palavras, é um amor de infância, juventude, que vou levar comigo até o fim da vida”, declarou o torcedor apaixonado de Roraima, Possebon.
*Na foto, o torcedor Wagner Possebon com sua esposa, Aletéia Possebon, e com os filhos José Renato e Aletéia Letícia, na cachoeira do Paiva, Serra do Tepequem, Município de Amajari - Roraima.