Aos nove minutos do primeiro tempo, o placar do Atle-Tiba foi aberto no Couto Pereira. O prata da casa Rafhael Lucas, artilheiro do Coxa, recebeu um passe açucarado de Carlinhos e não desperdiçou. E na comemoração, uma justa homenagem ao ídolo coxa-branca, Dirceu Krüger.
Como se atirasse uma flecha, Rafhael Lucas , se ajoelhou em frente a torcida coxa-branca nas sociais e lembrou Krüger, conhecido por Flecha Loira pela torcida coritibana. Nesta semana, mais precisamente na terça-feira, serão completados 49 anos de dedicação do Flecha Loira ao Coritiba.
"A flecha na comemoração foi para o Dirceu Krüger, a Flecha Loira, que tem 49 anos de clube. Foi uma homenagem para ele. Estou buscando meu espaço aqui ainda e fazendo gols para dar alegria a essa torcida", afirmou o prata da casa Rafhael Lucas.
Além de ídolo, Dirceu Krüger também é um patrimônio do Coxa. O meio-campista que começou sua carreira no futebol amador de Curitiba, jogando pelo União Ahú, iniciou sua vida no Coritiba na metade da década de 60. Seu futebol refinado ajudou o clube a voltar a conquistar títulos depois de oito anos de jejum.
Em 1970, ainda como jogador do Coritiba, o Flecha Loirta sofreu uma violenta entrada em uma partida e teve ruptura das alças intestinais. O meio campista ficou entre a vida e a morte, mas retornou em triunfo. Krüger ainda conquistaria mais quatro títulos estaduais pelo Coxa (1972, 73, 74 e 75), além do Torneio do Povo, em 1973. Dirceu Krüger tornou-se funcionário do clube, auxiliar técnico do Coxa, e sempre que um técnico caía ele assumia a equipe profissional.
Sua primeira vez como treinador foi em 7 de novembro de 1979, substituindo Elba de Pádua Lima, na vitória do Coritiba por 1×0 sobre o Brasil de Pelotas, no Campeonato Brasileiro.
De lá para cá, Krüger nunca deixou os corredores do Couto Pereira. Como supervisor técnico das Categorias de Base, o Flecha Loira, chega sempre cedo ao Alto da Glória e faz questão de cumprimentar um a um, todos os funcionários do clube.
Confira mais:
Aos nove minutos do primeiro tempo, o placar do Atle-Tiba foi aberto no Couto Pereira. O prata da casa Rafhael Lucas, artilheiro do Coxa, recebeu um passe açucarado de Carlinhos e não desperdiçou. E na comemoração, uma justa homenagem ao ídolo coxa-branca, Dirceu Krüger.
Como se atirasse uma flecha, Rafhael Lucas , se ajoelhou em frente a torcida coxa-branca nas sociais e lembrou Krüger, conhecido por Flecha Loira pela torcida coritibana. Nesta semana, mais precisamente na terça-feira, serão completados 49 anos de dedicação do Flecha Loira ao Coritiba.
"A flecha na comemoração foi para o Dirceu Krüger, a Flecha Loira, que tem 49 anos de clube. Foi uma homenagem para ele. Estou buscando meu espaço aqui ainda e fazendo gols para dar alegria a essa torcida", afirmou o prata da casa Rafhael Lucas.
Além de ídolo, Dirceu Krüger também é um patrimônio do Coxa. O meio-campista que começou sua carreira no futebol amador de Curitiba, jogando pelo União Ahú, iniciou sua vida no Coritiba na metade da década de 60. Seu futebol refinado ajudou o clube a voltar a conquistar títulos depois de oito anos de jejum.
Em 1970, ainda como jogador do Coritiba, o Flecha Loirta sofreu uma violenta entrada em uma partida e teve ruptura das alças intestinais. O meio campista ficou entre a vida e a morte, mas retornou em triunfo. Krüger ainda conquistaria mais quatro títulos estaduais pelo Coxa (1972, 73, 74 e 75), além do Torneio do Povo, em 1973. Dirceu Krüger tornou-se funcionário do clube, auxiliar técnico do Coxa, e sempre que um técnico caía ele assumia a equipe profissional.
Sua primeira vez como treinador foi em 7 de novembro de 1979, substituindo Elba de Pádua Lima, na vitória do Coritiba por 1×0 sobre o Brasil de Pelotas, no Campeonato Brasileiro.
De lá para cá, Krüger nunca deixou os corredores do Couto Pereira. Como supervisor técnico das Categorias de Base, o Flecha Loira, chega sempre cedo ao Alto da Glória e faz questão de cumprimentar um a um, todos os funcionários do clube.
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