O guarda-roupa de Amanda Sfair Gonçalves, 26 anos, não esconde sua paixão pelo Coritiba. Ela tem mais de 100 camisas oficiais do Coxa, que fazem parte da sua rotina. No dia a dia, roupas casuais são substituídas pelo uniforme verde e branco, até mesmo, para trabalhar. “Eu me sinto bem vestida quando estou com a camisa do Coxa”, justifica.
Mais do que uma torcedora, Amanda se diz “doente” pelo time. Colecionar as camisas passa a ser uma consequência deste “amor doentio”. “Sou completamente doente pelo Coritiba. A loja está ali, no Couto, tem jogo toda semana, você vai comprando e quando vê, passa dos limites”, brincou. Entre as tantas camisas alviverdes, misturam-se as do marido que, assim como ela, é amante do Coritiba.
Ela o conheceu durante um jogo do Coritiba e o pedido de casamento foi no Couto, lugar que frequenta desde os 14 anos de idade, junto com a irmã. Nas fotos do casamento, que está prestes a completar um ano, os dois vestem a camisa com a numeração da data oficial. Em cada camisa, uma lembrança, um momento no Alto da Glória, uma partida inesquecível.
A Green Hell, por exemplo, última camisa três do Coxa, é uma das suas favoritas e motivo de orgulho e recordações inesquecíveis para ela. “Esta camiseta me dá muito orgulho porque ela foi uma homenagem a um processo que foi feito pela gente, pela torcida, eu tive a honra de fazer parte disso”, contou ela, lembrando das festas brilhantes nas arquibancadas do Couto, com fogos nas cores neon e branca, nas noites de jogos no Alto da Glória.
Outra camisa três está prestes a ser lançada pelo Coritiba, que costuma ser um modelo diferente das tradicionais. “A três é sempre uma camisa que vem diferente. É a camisa que você pode usar no dia a dia e nem sempre as pessoas reconhecem como camisa do Coritiba. Mas é a camisa do meu time e eu gosto bastante”, opinou.
A torcedora “excepcional”, como é chamada pelo esposo, resume, em poucas palavras, o valor que tem sua mania de comprar camisas do Coxa. “Se tiver um apartamento que não tiver espaço para colocar as camisas, a gente não tem casa”, disse.
“Não tem nada melhor do que estar casado com ela e ter uma mulher excepcional ao meu lado”, declarou, apaixonado, o esposo.
Mulheres coxas-brancas
Vestida de verde e branco, torcedora assídua do Alto da Glória e sócia do Clube, Amanda defende a associação ao Clube e a vinda da mulherada ao estádio. “Ser sócio é mínimo que você pode fazer pra ajudar o clube. É muito mais fácil entrar no estádio, é mais barato, tem as vantagens de ser sócio torcedor. Eu acho muito certo ser sócio do Coritiba”, disse.
“Se você gosta de futebol, tenha orgulho disso, vá ao estádio de futebol, brigue pelo espaço na arquibancada, porque mulher gosta de futebol, entende de futebol. É um espaço pra todo mundo entrar, neste mês da mulher, que a gente aprenda a buscar o nosso próprio espaço. O futebol é de todas nós”, ressaltou.
O guarda-roupa de Amanda Sfair Gonçalves, 26 anos, não esconde sua paixão pelo Coritiba. Ela tem mais de 100 camisas oficiais do Coxa, que fazem parte da sua rotina. No dia a dia, roupas casuais são substituídas pelo uniforme verde e branco, até mesmo, para trabalhar. “Eu me sinto bem vestida quando estou com a camisa do Coxa”, justifica.
Mais do que uma torcedora, Amanda se diz “doente” pelo time. Colecionar as camisas passa a ser uma consequência deste “amor doentio”. “Sou completamente doente pelo Coritiba. A loja está ali, no Couto, tem jogo toda semana, você vai comprando e quando vê, passa dos limites”, brincou. Entre as tantas camisas alviverdes, misturam-se as do marido que, assim como ela, é amante do Coritiba.
Ela o conheceu durante um jogo do Coritiba e o pedido de casamento foi no Couto, lugar que frequenta desde os 14 anos de idade, junto com a irmã. Nas fotos do casamento, que está prestes a completar um ano, os dois vestem a camisa com a numeração da data oficial. Em cada camisa, uma lembrança, um momento no Alto da Glória, uma partida inesquecível.
A Green Hell, por exemplo, última camisa três do Coxa, é uma das suas favoritas e motivo de orgulho e recordações inesquecíveis para ela. “Esta camiseta me dá muito orgulho porque ela foi uma homenagem a um processo que foi feito pela gente, pela torcida, eu tive a honra de fazer parte disso”, contou ela, lembrando das festas brilhantes nas arquibancadas do Couto, com fogos nas cores neon e branca, nas noites de jogos no Alto da Glória.
Outra camisa três está prestes a ser lançada pelo Coritiba, que costuma ser um modelo diferente das tradicionais. “A três é sempre uma camisa que vem diferente. É a camisa que você pode usar no dia a dia e nem sempre as pessoas reconhecem como camisa do Coritiba. Mas é a camisa do meu time e eu gosto bastante”, opinou.
A torcedora “excepcional”, como é chamada pelo esposo, resume, em poucas palavras, o valor que tem sua mania de comprar camisas do Coxa. “Se tiver um apartamento que não tiver espaço para colocar as camisas, a gente não tem casa”, disse.
“Não tem nada melhor do que estar casado com ela e ter uma mulher excepcional ao meu lado”, declarou, apaixonado, o esposo.
Mulheres coxas-brancas
Vestida de verde e branco, torcedora assídua do Alto da Glória e sócia do Clube, Amanda defende a associação ao Clube e a vinda da mulherada ao estádio. “Ser sócio é mínimo que você pode fazer pra ajudar o clube. É muito mais fácil entrar no estádio, é mais barato, tem as vantagens de ser sócio torcedor. Eu acho muito certo ser sócio do Coritiba”, disse.
“Se você gosta de futebol, tenha orgulho disso, vá ao estádio de futebol, brigue pelo espaço na arquibancada, porque mulher gosta de futebol, entende de futebol. É um espaço pra todo mundo entrar, neste mês da mulher, que a gente aprenda a buscar o nosso próprio espaço. O futebol é de todas nós”, ressaltou.