Dentro da nova estrutura implantada desde o início do ano pelo Departamento de Futebol do Coritiba, um braço fundamental do processo é o desenvolvimento e melhorias da categoria Sub-23. Remodelado e contando com o comando de Tcheco, auxiliado por Sandro Forner, o grupo hoje é tratado de maneira estratégica com o claro objetivo de aproximar os garotos que vivem a transição entre base e profissional considerando as variáveis técnicas, táticas, físicas e demais aspectos multidisciplinares deste processo.
Uma agenda positiva recheada de atividades e jogos-treinos é fruto da movimentação constante no Sub-23. É também fator importante no processo de evolução dos atletas. Os compromissos são extracampo, amistosos, além da preparação para a Taça FPF. Com isso em pauta, a comissão da categoria segue trabalhando, observando cada atleta, com o objetivo final de projetá-los para encarar, maduros, o grupo principal.
Três atletas que iniciaram a temporada na equipe Sub-23 hoje estão entre os relacionados para a pequena excursão que o clube realiza esta semana para enfrentar Fortaleza e Chapecoense pela primeira partida do Brasileirão: Walisson Maia, Ícaro e Mateus Oliveira, este inclusive já atuou no Nordeste. Uma integração que vai acontecendo de maneira cada vez mais constante e natural, abrindo possibilidades para que este intercâmbio alcance outras categorias.
Após o título da Dallas Cup, Julio Rusch, Thiago Ferreira, Vitor Carvalho e Evandro foram chamados para trabalhar por um período no time Sub-23, deixando momentaneamente o grupo Sub-19. Os quatro participaram do amistoso disputado frente ao time principal do Avaí, agradaram ao comandante Tcheco e permanecem no Sub-23.
Com isso, quatro jogadores que estavam no Sub-17 passaram os últimos dias trabalhando no time Sub-19, sob os cuidados da comissão técnica liderada por Eduardo Barros. Ou seja, um processo constante que aos poucos vai se tornando cada vez mais natural, o que catalisa a formação dos atletas.
“Atualmente, a base é o caminho do sucesso no futebol, por isso a reestruturação que promovemos foi fundamental, sem ela estaríamos caminhando para situações muito complicada. No Coritiba, até o final do ano passado, não existia sub-23, inexistia a transição, o que fizemos foi capitalizar, dar o valor real ao nosso produto com pessoas realmente envolvidas”, analisou o vice-presidente Ernesto Pedroso.
Dentro da nova estrutura implantada desde o início do ano pelo Departamento de Futebol do Coritiba, um braço fundamental do processo é o desenvolvimento e melhorias da categoria Sub-23. Remodelado e contando com o comando de Tcheco, auxiliado por Sandro Forner, o grupo hoje é tratado de maneira estratégica com o claro objetivo de aproximar os garotos que vivem a transição entre base e profissional considerando as variáveis técnicas, táticas, físicas e demais aspectos multidisciplinares deste processo.
Uma agenda positiva recheada de atividades e jogos-treinos é fruto da movimentação constante no Sub-23. É também fator importante no processo de evolução dos atletas. Os compromissos são extracampo, amistosos, além da preparação para a Taça FPF. Com isso em pauta, a comissão da categoria segue trabalhando, observando cada atleta, com o objetivo final de projetá-los para encarar, maduros, o grupo principal.
Três atletas que iniciaram a temporada na equipe Sub-23 hoje estão entre os relacionados para a pequena excursão que o clube realiza esta semana para enfrentar Fortaleza e Chapecoense pela primeira partida do Brasileirão: Walisson Maia, Ícaro e Mateus Oliveira, este inclusive já atuou no Nordeste. Uma integração que vai acontecendo de maneira cada vez mais constante e natural, abrindo possibilidades para que este intercâmbio alcance outras categorias.
Após o título da Dallas Cup, Julio Rusch, Thiago Ferreira, Vitor Carvalho e Evandro foram chamados para trabalhar por um período no time Sub-23, deixando momentaneamente o grupo Sub-19. Os quatro participaram do amistoso disputado frente ao time principal do Avaí, agradaram ao comandante Tcheco e permanecem no Sub-23.
Com isso, quatro jogadores que estavam no Sub-17 passaram os últimos dias trabalhando no time Sub-19, sob os cuidados da comissão técnica liderada por Eduardo Barros. Ou seja, um processo constante que aos poucos vai se tornando cada vez mais natural, o que catalisa a formação dos atletas.
“Atualmente, a base é o caminho do sucesso no futebol, por isso a reestruturação que promovemos foi fundamental, sem ela estaríamos caminhando para situações muito complicada. No Coritiba, até o final do ano passado, não existia sub-23, inexistia a transição, o que fizemos foi capitalizar, dar o valor real ao nosso produto com pessoas realmente envolvidas”, analisou o vice-presidente Ernesto Pedroso.