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A equipe coxa-branca vestiu o segundo uniforme que deu sorte e por isso ficou conhecida por alguns torcedores com o "A Jogadeira"
Há 11 anos - 15/09/2012 17:29
Todo ano, sempre que o clube vai lançar sua nova coleção de uniformes, o torcedor fica atento e aguarda com ansiedade. No entanto, é sobretudo às vésperas do lançamento da camisa dois que a torcida do Coritiba tem mais expectativa e aguarda com maior ansiedade. E neste ano, a camisa será lançada amanhã, pouco antes da partida diante do Santos, no Couto Pereira.
Ainda mais especial do que a primeira camisa – geralmente a mais querida pela torcida –, para o torcedor do Coxa o segundo modelo do uniforme é o mais marcante e desejado. Essa adoração pela camisa II começou por acaso, quando o Coritiba conquistou o título de campeão brasileiro em 1985.
Em 31 de julho daquele ano, aconteceu a grande decisão do Campeonato Brasileiro. O Bangu recebeu a equipe paranaense para disputar a final e, como mandante, optou por utilizar seu uniforme branco, semelhante à camisa I do Coritiba.
Assim, o Alviverde se viu obrigado a entrar em campo trajando o segundo modelo de seu uniforme – a camisa verde e branca com faixas verticais, até então sem muita expressão e representatividade para a torcida. No entanto, as listras alviverdes trabalharam a favor do Coxa e, após o empate por 1 a 1 no tempo regulamentar, o Coritiba conquistou seu primeiro título brasileiro vencendo o adversário por 6 a 5 nos pênaltis.
Logo, a camisa de número dois se tornou estimada e até hoje é chamada por muitos de “jogadeira”, por supostamente ter trazido sorte ao time na conquista do maior título da história coxa-branca.
Uniforme ao longo da história
“O uniforme é o seguinte: bonet verde e branco, camisa de flanela verde e branca...”, era assim que, já na 1ª ata do clube, ficava estabelecida a primeira vestimenta do Coritiba Foot Ball Club. E foi assim que, no dia 24 de outubro de 1909, pela primeira vez o clube entrou em campo em um amistoso contra o Foot-Ball Club Pontagrossense.
Após esta partida, sem um motivo justificado, o clube acabou abandonando a camisa com listras verticais verdes e brancas, adotando a camisa inteira branca e o calções negros como seu uniforme único e isso perdurou durante as décadas de 20 e 30.
No início dos anos 40, outros modelos de camisas foram criados, inclusive o atual modelo da camisa número 1, porém, o uniforme de sua fundação continuava esquecido, pelo menos até meados da década de 50.
Finalmente em 1954, quando a camisa número 1 do time ainda era a inteiramente branca, o clube voltou a utilizar a camisa da época de sua fundação como um uniforme alternativo, o modelo escolhido praticamente foi o mesmo até o fim dos anos 60.
Nos anos 70, o clube resolveu adotar a camisa branca com duas listras horizontais verdes na altura do peito, criada em 1941, como sua camisa “oficial”, mantendo o modelo com listras verdes e brancas na vertical como seu uniforme número 2. Tradição, esta, que se mantém até os dias de hoje.
A equipe coxa-branca vestiu o segundo uniforme que deu sorte e por isso ficou conhecida por alguns torcedores com o "A Jogadeira"
Todo ano, sempre que o clube vai lançar sua nova coleção de uniformes, o torcedor fica atento e aguarda com ansiedade. No entanto, é sobretudo às vésperas do lançamento da camisa dois que a torcida do Coritiba tem mais expectativa e aguarda com maior ansiedade. E neste ano, a camisa será lançada amanhã, pouco antes da partida diante do Santos, no Couto Pereira.
Ainda mais especial do que a primeira camisa – geralmente a mais querida pela torcida –, para o torcedor do Coxa o segundo modelo do uniforme é o mais marcante e desejado. Essa adoração pela camisa II começou por acaso, quando o Coritiba conquistou o título de campeão brasileiro em 1985.
Em 31 de julho daquele ano, aconteceu a grande decisão do Campeonato Brasileiro. O Bangu recebeu a equipe paranaense para disputar a final e, como mandante, optou por utilizar seu uniforme branco, semelhante à camisa I do Coritiba.
Assim, o Alviverde se viu obrigado a entrar em campo trajando o segundo modelo de seu uniforme – a camisa verde e branca com faixas verticais, até então sem muita expressão e representatividade para a torcida. No entanto, as listras alviverdes trabalharam a favor do Coxa e, após o empate por 1 a 1 no tempo regulamentar, o Coritiba conquistou seu primeiro título brasileiro vencendo o adversário por 6 a 5 nos pênaltis.
Logo, a camisa de número dois se tornou estimada e até hoje é chamada por muitos de “jogadeira”, por supostamente ter trazido sorte ao time na conquista do maior título da história coxa-branca.
Uniforme ao longo da história
“O uniforme é o seguinte: bonet verde e branco, camisa de flanela verde e branca...”, era assim que, já na 1ª ata do clube, ficava estabelecida a primeira vestimenta do Coritiba Foot Ball Club. E foi assim que, no dia 24 de outubro de 1909, pela primeira vez o clube entrou em campo em um amistoso contra o Foot-Ball Club Pontagrossense.
Após esta partida, sem um motivo justificado, o clube acabou abandonando a camisa com listras verticais verdes e brancas, adotando a camisa inteira branca e o calções negros como seu uniforme único e isso perdurou durante as décadas de 20 e 30.
No início dos anos 40, outros modelos de camisas foram criados, inclusive o atual modelo da camisa número 1, porém, o uniforme de sua fundação continuava esquecido, pelo menos até meados da década de 50.
Finalmente em 1954, quando a camisa número 1 do time ainda era a inteiramente branca, o clube voltou a utilizar a camisa da época de sua fundação como um uniforme alternativo, o modelo escolhido praticamente foi o mesmo até o fim dos anos 60.
Nos anos 70, o clube resolveu adotar a camisa branca com duas listras horizontais verdes na altura do peito, criada em 1941, como sua camisa “oficial”, mantendo o modelo com listras verdes e brancas na vertical como seu uniforme número 2. Tradição, esta, que se mantém até os dias de hoje.