Os 28 anos de distância da capital paranaense, cidade sede do Coritiba, não foram suficientes para roubar de Marlus Fanchin o amor pelo time alviverde. Irradiando felicidade, ele e Ana Fernandes Demantova, sua tia, “a maior coxa-branca que existe”, segundo Fanchin, compareceram a Central de Sócios do clube nesta sexta-feira (03). O motivo: o nova- iorquino veio se associar ao time do coração.
“Eu não assisto muitos jogos aqui, venho a cada seis meses, mas, me associei porque quero ajudar, porque tenho amor pelo time”, explicou. Ana, que tem uma parcela de “culpa” por esse amor desenfreado do sobrinho pelo Coxa, mora em Pontal, no litoral paranaense. Mesmo morando longe, ela não perde os jogos do Verdão. “Ela e minha mãe, vêm ao estádio desde os anos 70”, disse, orgulhoso.
Aos 72 anos, Ana, que é sócia do clube desde os 15, não mede esforços para “apoiar os meninos”, como chama o elenco, das arquibancadas. “Quando tem jogo do Coxa, eu nem durmo direito. Se eu pudesse eu morava aqui”, brincou. Destas idas ao Couto Pereira, muitas histórias para contar. Uma delas, por exemplo, foi quando, mesmo com quatro costelas quebradas, viajou a Curitiba para torcer, de perto, pelo time do coração.
“E fiquei lá, pulando e cantando pro Coxa”, lembrou a coxa-branca. Ela já chegou a encher o carro de amigos com direito a ingresso pago por ela mesma, para ajudar a encher as arquibancadas do Couto. “Depois dos meus filhos, o Coxa é tudo pra mim”, declarou. Como mora longe, da um jeito de manter o Coritiba sempre por perto. Uma das formas, é a decoração da sua casa: bandeiras pelas paredes e colcha de cama em verde e branco são alguns dos aparatos que anunciam a quem chega na casa que ali mora uma verdadeira coxa-branca.
Os vizinhos já sabem. Quando tem jogo do Coxa, Ana, logo cedo, já está pronta para viajar rumo a sua “segunda casa”. Questionada se não sente vontade de morar com o sobrinho, em Nova York, sua resposta é convicta: “Não! Prefiro ficar por aqui, mais perto do Couto”, disse. O ultimo jogo que assistiram juntos, foi no último dia 28, contra o Cruzeiro. “Cheguei em Curitiba, deixei minha mala no hotel e corri pro Couto com a tia”, contou Fanchin.
Suas visitas aos estádios norte americanos e europeus, só aumentaram sua saudade do Alto da Glória. “Aqui é muito especial, não existe estádio mais bacana que o nosso Couto Pereira. É aconchegante! O melhor estádio do mundo”, disse. O que ele queria, mesmo, era instalar uma câmara no estádio com vistas ao gramado para que, mesmo longe, seus olhos estejam sempre atentos aos gramados do Coritiba.
Os 28 anos de distância da capital paranaense, cidade sede do Coritiba, não foram suficientes para roubar de Marlus Fanchin o amor pelo time alviverde. Irradiando felicidade, ele e Ana Fernandes Demantova, sua tia, “a maior coxa-branca que existe”, segundo Fanchin, compareceram a Central de Sócios do clube nesta sexta-feira (03). O motivo: o nova- iorquino veio se associar ao time do coração.
“Eu não assisto muitos jogos aqui, venho a cada seis meses, mas, me associei porque quero ajudar, porque tenho amor pelo time”, explicou. Ana, que tem uma parcela de “culpa” por esse amor desenfreado do sobrinho pelo Coxa, mora em Pontal, no litoral paranaense. Mesmo morando longe, ela não perde os jogos do Verdão. “Ela e minha mãe, vêm ao estádio desde os anos 70”, disse, orgulhoso.
Aos 72 anos, Ana, que é sócia do clube desde os 15, não mede esforços para “apoiar os meninos”, como chama o elenco, das arquibancadas. “Quando tem jogo do Coxa, eu nem durmo direito. Se eu pudesse eu morava aqui”, brincou. Destas idas ao Couto Pereira, muitas histórias para contar. Uma delas, por exemplo, foi quando, mesmo com quatro costelas quebradas, viajou a Curitiba para torcer, de perto, pelo time do coração.
“E fiquei lá, pulando e cantando pro Coxa”, lembrou a coxa-branca. Ela já chegou a encher o carro de amigos com direito a ingresso pago por ela mesma, para ajudar a encher as arquibancadas do Couto. “Depois dos meus filhos, o Coxa é tudo pra mim”, declarou. Como mora longe, da um jeito de manter o Coritiba sempre por perto. Uma das formas, é a decoração da sua casa: bandeiras pelas paredes e colcha de cama em verde e branco são alguns dos aparatos que anunciam a quem chega na casa que ali mora uma verdadeira coxa-branca.
Os vizinhos já sabem. Quando tem jogo do Coxa, Ana, logo cedo, já está pronta para viajar rumo a sua “segunda casa”. Questionada se não sente vontade de morar com o sobrinho, em Nova York, sua resposta é convicta: “Não! Prefiro ficar por aqui, mais perto do Couto”, disse. O ultimo jogo que assistiram juntos, foi no último dia 28, contra o Cruzeiro. “Cheguei em Curitiba, deixei minha mala no hotel e corri pro Couto com a tia”, contou Fanchin.
Suas visitas aos estádios norte americanos e europeus, só aumentaram sua saudade do Alto da Glória. “Aqui é muito especial, não existe estádio mais bacana que o nosso Couto Pereira. É aconchegante! O melhor estádio do mundo”, disse. O que ele queria, mesmo, era instalar uma câmara no estádio com vistas ao gramado para que, mesmo longe, seus olhos estejam sempre atentos aos gramados do Coritiba.